Batter Up escrita por Carol Bandeira


Capítulo 17
The way you look tonight


Notas iniciais do capítulo

Ops! Quem aumentou a classificação dessa história?! Rsrs
Sério, meus queridos leitores, essa é a primeira vez que eu me arrisco com uma cena mais apimentada, mas alguns leitores deixam a entender que gostariam então....
Só para quem não gosta muito disso,não se preocupem. A história ainda é sobre um jogador de beisebol, e não é sempre que eu vou me aventurar por esse mundinho hot.
Bom, espero que gostem!
Boa leitura!




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Gil Grissom acordou com uma terrível dor de cabeça e a boca seca. Poderia ser o início de uma manhã terrível, mas o ser ao seu lado espantava qualquer sentimento ruim que ele pudesse ter. Afinal, não era sempre- na verdade esta seria a primeira vez- que ele acordava com uma linda mulher a seu lado.

Gil esqueceu-se logo de sua dor de cabeça e passou a admirar Sara, de um jeito que ele nunca a vira- serena, quase como um anjo- sem nenhuma preocupação no mundo. E, como não podia deixar de notar, a jovem ainda usava as mesmas roupas da noite passada. Ah, e que noite! Gil tinha consciência de que bebera mais do que deveria e havia uma sensação de que deveria pedir desculpas a Sara por seu comportamento, pois, a julgar pelo fato de que não se lembrava de como havia chegado em casa, a mulher a seu lado deve ter sido a responsável por esse feito. Gil colocou as mãos sobre o rosto e gemeu, envergonhado por seu comportamento. O barulho e o movimento acabaram por acordar Sara.

–Hummmm, bom dia- ela disse em uma voz suave, enquanto se espreguiçava.

Gil se virou de lado e respondeu um bom dia fraco, enquanto Sara se levantava da cama. A jovem olhou para Grissom, tombou o rosto para o lado e disse.

–Nossa, você parece estar mal...

–É.... mas acho que já devia esperar por isso... passei da conta ontem.

–É... você passou- Apesar da fala , seu tom de voz não sugeria reprovação.

Os dois ficaram sentados em silêncio por um tempo. Seus corpos próximos um do outro, mas as mentes vagavam bem longe. Até que Gil quebrou o silêncio.

–Sara... é... eu acredito que devo te pedir desculpas.

–Por quê? Por ontem? Não precisa Gil, afinal não fiz nada para você que não faria por um amigo...

–Não. Não só por ontem, mas por essa semana. Eu tenho agido como um idiota. Eu deveria ter te ligado, ou algo do tipo... e ontem... bem, não deveria me comportar daquele jeito para cima de você... não foi legal.

Sara sorriu ao ver a consternação de Grissom estampada em seu rosto. Percebia-se que seu pedido de desculpas vinha do coração, e Sara não conhecia muitos homens que eram realmente verdadeiros em seu pedido de desculpas.

–Gil- Sara chamou a atenção do jogador e quando ele olhou para ela Sara pôs uma mão em seu rosto e lhe deu um beijo delicado.

–Está desculpado- ela falou ao se separar dele.

Gil somente sorriu e devolveu o beijo, que levou o casal novamente a deitar na cama. Gil teve que usar de uma força sobre-humana para não se deixar levar pelo desejo de seu corpo. Afinal, ele não acreditava que teria se desculpado o suficiente. Não acreditava, então, que aquela seria a hora certa para levarem sua relação um passo a diante. Mesmo que Sara não parecesse se importar. Assim, com muita dificuldade Gil se separou dela.

–Então... eu estava pensando, que tal se a gente sair hoje a noite. Só nós dois... como uma forma de realmente me desculpar por ontem?

Sara gostaria de dizer que ele não precisava mesmo se desculpar, e que se ele quisesse mesmo era só continuar o que estavam fazendo naquela hora. Mas Gil esperava a resposta com um olhar tão esperançoso que ela não pode deixar de dizer não.

–Humm.. ok. Eu aceito.

–Ótimo! Eu sei de um lugar perfeito!- Gil se levantou rápido da cama, fazendo com que o quarto girasse e ele fosse parar novamente no colchão, gemendo de dor.

–Ah, pobrezinho- Sara falou enquanto passava a mão pelo rosto dele- Fique aqui que eu vou procurar um remédio e algo para você beber- Sara deu um beijo no rosto de Gil e se levantou, passando a mão nas roupas para retirar os vincos.

–O remédio está no armário do banheiro- Sara entregou o comprimido para ele ,que engoliu em seco.

Sara então se dirigiu até a porta, pensando em passar um café para ele. Mas foi só quando pôs a mão na maçaneta que se lembrou. Então chamou por Gil.

–Hum...- o jovem respondeu com um resmungo, o braço em cima dos olhos para tapar a luz que vinha da janela meio aberta.

–Qual a possibilidade de eu esbarrar com um de seus amigos na cozinha?- Gil pode sentir o nervosismo na voz de Sara, e achou extremamente cativante a cara que ela fazia.

–Levando em conta que é um fim de semana, se for antes de meio-dia, nenhuma.

Sara ficou aliviada e disse que já voltaria. Antes mesmo de chegar à cozinha sentiu aquele cheiro bom de café fresco e quase estacou. Não queria encontrar nenhum amigo de Gil. Não que tivesse vergonha de estar com ele, mas seria muito constrangedor pelo fato de estar com as mesmas roupas de ontem, dando a impressão de que acontecera algo demais com eles. Não queria ficar conhecida entre aqueles rapazes como uma mulher fácil. Ainda mais se fosse Warrick, alguém que ela respeitava muito! Respirou fundo e foi andando até a cozinha em um passo lento, tentando ouvir algum som que denunciasse quem estava lá dentro, mas não ouviu nada. Na verdade não havia ninguém ali, a não ser a máquina programada para fazer café todo dia. Sara sorriu, aliviada, e foi até a bancada preparar a bebida de Gil.

Quando retornou ao quarto viu que Gil havia se levantado. Estava encostado na cabeceira da cama. Os olhos semiabertos indicavam que a ressaca ainda estava longe de ser curada. Sara se aproximou de Gil, sentou-se ao lado dele na cama e entregou a caneca. O jovem murmurou um obrigado e deu um gole na bebida quente.

–Talvez devêssemos deixar para amanhã, nossa saída- Sara comentou, reparando na aparência miserável de Gil.

–Nah!- o jovem falou dessa vez mais forte- Eu me curo disso rapidinho. É só passar longe de álcool hoje. Ainda mais com um incentivo desses... quem recusaria um jantar com uma bela dama?

Sara sorriu e se abaixou para dar um beijo nos lábios de Gil. Por algum motivo ela não conseguia segurar a vontade de beijá-lo. E Gil responderia com afinco, se não fosse o celular de Sara tocando.

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Sara abriu a porta da casa com delicadeza, não querendo chamar a atenção de ninguém para a hora que chegou . Mesmo tendo certeza de que seus avós imaginassem que ela passara a noite com as amigas da Glamour, não queria ter que conversar com eles agora. Só queria um banho e dormir mais um pouco. O dia prometia altas emoções, pois as 15h00min teria um compromisso e mais tarde, as 20h00min, Gil viria busca-la para seu encontro romântico- como ele havia chamado antes de ela ir embora. Ela não via a hora da noite chegar.

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Como Gil disse a Sara, ao cair da tarde ele já se sentia bem melhor. Acabara de sair do telefone, tendo conseguido uma reserva para um conhecido restaurante, próprio para um encontro romântico entre casais.

“Luxúria” era um restaurante de culinária mediterrânea, mas que ficara mais conhecido pelo ambiente romântico do qual era composto. Ele parecia ser totalmente iluminado à luz de velas, o que deixava o ambiente num tom um pouco escuro e aconchegante. Todas as mesas acomodavam somente duas pessoas, assim como os pratos serviam a casais. Os bancos acolchoados eram em formato U, possibilitando os casais a se sentarem próximos. As mesas eram dispostas de modo a deixar o centro do salão livre, pois era ali que ficava a grande atração da casa. Naquela parte havia uma abóboda de vidro, que em dias de céu claro iluminava a pista de dança, que ficava logo abaixo. Um pouco mais a direita havia um grande piano, que tocava melodias lentas, excelentes para uma dança agarradinha. O ambiente era todo decorado em vermelho e pérola, com muitos tecidos espalhados por aqui e ali, os móveis-incluindo o piano - em tom mogno complementava divinamente o ambiente.

Catherine havia indicado esse restaurante a Gil há um tempo, mas ele nunca fora visitá-lo. Não havia ninguém especial em sua vida até aquele momento. Só de pensar que estaria com Sara naquele ambiente propício ao amor sentia seu corpo arrepiar. Ele não conseguia parar de sorrir, estava apaixonado. E por isso resolveu caprichar. Sabia que era um rapaz bonito, e por isso se vestia de forma simples para não chamar mais atenção. Mas Sara merecia que ele se esforçasse mais um pouco. Então foi o que fez, pensando em tudo o que sua amiga Catherine lhe ensinara sobre seu guarda-roupa. Levando em conta o tipo de restaurante, Gil tirou do armário uma calça social cinza e uma camisa de botões azul clara, um cinto marrom. Usaria sua jaqueta de couro preta- Cath dera a ele de presente, dizendo que mulher nenhuma resistia a um homem com aquela peça. “Só espero que Sara não seja uma exceção!”. Satisfeito com o que viu no espelho Gil olhou no relógio e viu que ainda tinha um tempo a matar antes de buscar Sara.

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Sara estava uma pilha de nervos, o que em sua opinião era ridículo. Afinal, ela já estivera em encontros antes, já sabia o que esperar. E essa não era a primeira vez para eles, também. Seria o que, seu quarto encontro com Gil? Então não havia motivos para esse nervosismo todo! Mas seu inconsciente cismava em lhe lembrar de que seria o primeiro encontro mais sério dos dois. À noite, em um restaurante romântico... e depois de ontem, o que Gil esperava dela? Será que rolaria algo a mais? E se ele quisesse, ela estaria pronta?

Sacudindo a cabeça como se quisesse espantar esses pensamentos, a jovem continuou a se arrumar. Primeiro a maquiagem, logo após o vestido rendado na cor creme, que na parte de fora cobria seus pés, mas terminava um pouco acima do joelho na parte de dentro. Com uma rasteirinha e algumas pulseiras na cor cobre, completou o visual, bem na hora que ouviu seu celular tocar. Grissom havia chegado. E com ele, as borboletas em seu estômago.

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Perfeita. Esta era a palavra que descrevia a noite do casal. E desejo era a palavra que não saía das mentes deles. Afinal, tudo naquele ambiente era pensado exatamente para este propósito, o de seduzir. A iluminação fraca, os bancos em forma de U que faziam com que os casais se sentassem bem próximos um do outro, e a música que os convidava a embalar num ritmo sensual. O casal, que desde o dia anterior parecia mais atraído do que nunca, passaram a refeição inteira de mãos dadas, em cima da mesa. As palavras eram trocadas ao pé do ouvido, com os lábios roçando no ouvido, nas bochechas, nos pescoços, em movimentos que Sara entendia como a mais doce das torturas.

Quando o garçom veio oferecer uma sobremesa, Gil puxou Sara para mais perto e perguntou.

–E se antes da sobremesa a gente dançar um pouco?

Sara sorriu e concordou, então dispensaram o garçom e foram se reunir aos casais que já dançavam em baixo da abóbada de vidro, e o casal teve a primeira música da noite como “The way you look tonight”. E a cada acorde da música, cada palavra cantada, mais o desejo tomava a cabeça deles. Gil cobriu Sara de delicados beijos, desde a base do pescoço até a testa, até encontrar novamente os lábios que para ele eram feitos de mel.

–Gilbert, você sabe mesmo pedir desculpas- Sara brincou quando os lábios deles se separaram.

–Uma mulher como você não merece nada a menos que isso- ele sussurrou no ouvido de Sara, arrepiando a jovem mais ainda. Sara passou a mão pelo pescoço de Gil até chegar a sua face, para então aproximar o rosto dele do dela e tascar-lhe mais um beijo. Eles dançaram mais umas três músicas, cada segundo que passava mais próximo um do outro. Os lábios cada vez mais sedentos, as mãos mais ousadas, que ignoravam a barreira que a roupa fazia entre os corpos. Foi quando Sara sentiu as mãos de Grissom passarem por um de seus seios que ela parou.

–Foi mal...- ele disse, com um sorriso nos lábios- Você quer sentar?

–Sim.

Eles se dirigiram de mãos dadas até a mesa e Gil pediu ao garçom que trouxesse uma garrafa d’água com o cardápio de sobremesas. Mais uma vez sentados bem próximo, como se não fossem aguentar ficar separados. Gil repousou seu braço esquerdo sobre os ombros de Sara, e ficou a acariciar o braço da jovem enquanto olhavam o cardápio. Mas nenhum doce ali exposto era tentação maior para Gil do que o cheiro de sua bela companheira. Então Gil fez o que qualquer homem faria em seu lugar: deu lugar a tentação e roçou os lábios pela lateral do pescoço de Sara, fazendo a garota se arrepiar.

–Gil....- seu nome veio em um sussurro e a morena estendeu o pescoço na outra direção, dando uma ampla área para Gil aproveitar. E foi o que ele fez até a voz de um garçom penetrar nos ouvidos do casal apaixonado.

–Com licença- o garçom limpou a garganta e continuou- Os senhores já decidiram a sobremesa?

Gil e Sara trocaram olhares e logo o garçom teve sua resposta

–Na verdade, mudamos de ideia. Só gostaríamos da conta, por favor- Gil respondeu com educação e o garçom foi fechar a mesa deles. Gil decidiu deixar uma boa gorjeta para o jovem.

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Gil abriu a porta do carro para Sara e a ajudou a se sentar, tendo até colocado o cinto em torno dela, as mãos passando de leve por aquele corpo maravilhoso. Com um último beijo, o jovem jogador retornou até o banco do motorista e deu a partida no carro. Logo em seguida, sua mão direita já estava encostada na coxa de Sara.

–Então...- Gil estava nervoso. Sabia bem o que queria e antes, no restaurante, Sara parecia desejar a mesma coisa, mas ainda assim ele estava receoso. Não queria apressar Sara de forma alguma, mesmo com todos os seus instintos o xingando por isso – Para onde estamos indo agora?

Sara pensou um pouco, e com um sorriso tímido respondeu.

–Acho que o seu apartamento é uma boa ideia- a mão que estava na perna de Sara deu um ligeiro apertão, antes de se elevar para a caixa de marcha e o carro acelerar noite afora.

*******************CSI******************

Gil fechou a porta de seu quarto e parou para admirar a mulher a sua frente. Não havia mais motivos para acelerar, eles tinham a madrugada inteira pela frente. E ele pretendia utilizar bem aquelas horas. Sara sorriu para ele e o chamou para perto dela. Gil a abraçou pela cintura, as mãos deslizando para cima até envolverem seu rosto, fazendo com que os olhos deles se encontrassem. Só aquela troca de olhares já fez o coração de Sara acelerar, e quando Gil passou seu polegar nos lábios dela milhares de borboletas acordaram em seu estômago.

–Gil...

Talvez ela quisesse dizer algo, ou talvez fosse um pedido, Gil não sabia, mas não pode esperar mais para beijá-la. Gil passou a língua pelo lábio inferior de Sara, pedindo passagem para intensificar aquele beijo, que logo lhe foi garantida. Suas mãos não querendo ficar paradas encontraram seus destinos, uma no pescoço alvo de Sara, puxando de leve a cabeça para trás, enquanto sua boca seguia explorando desde o queixo até o pescoço de sua parceira. A outra fez de sua missão puxar a barra do vestido rendado até quando pudesse ganhar acesso para as pernas lisas dela. Quando Gil mordeu seu pescoço logo abaixo de sua orelha, Sara não conseguiu segurar um gemido e levantou uma de suas pernas até a cintura dele, seus centros se encontrando e fazendo com que Gil gemesse dessa vez.

As respirações descompassadas, eles novamente trocaram beijos, as línguas em um vai e vem que simulavam o que estava por vir, enquanto as mãos de ambos encontram as peles quentes por debaixo das roupas, as dele nas coxas subindo até o glúteo perfeito, enquanto ela sentia com prazer a definição dos músculos do abdômen de seu homem, levando consigo a camisa, que foi o primeiro item a ser descartado no chão. Logo em seguida foi o vestido de Sara, deixando-a em frente a Gil somente em seu lingerie. O jovem se afastou para admirar pela primeira vez as formas da mulher que havia roubado seu coração com seu jeito bravo de ser. Sara tombou a cabeça para o lado e cruzou os braços na altura do abdômen, ruborizando de leve. Gil sorriu e, para deixar a jovem mais a vontade retirou sua calça, assim ficando os dois somente com a roupa debaixo.

–Sara- Gil chamou sua atenção, estendendo as mãos para a morena.

Ela o olhou nos olhos e depois deixou o olhar recair sobre o corpo de Gil por um momento, antes de aceitar a mão do rapaz. Gil a trouxe para seu abraço, apertando-a contra ele de modo que não houvesse um centímetro de sua pele que não encostasse na de Sara. Um pouco mais solta agora, Sara acariciou o rosto liso de Gil, até sua covinha no queixo, a qual levou um beijo e uma mordida suave. Gil gemeu e, com suas mãos na bunda de Sara a empurrou de encontro a sua ereção.

–Deus, Sara!

Ela somente riu e deixou os braços caírem do rosto até o torso de Gil, as mãos passando feito uma pluma pelo peitoral, pelo estomago, até parar no cós da cueca. Neste momento, ela olhou de relance para Gil, um sorriso safado no canto da boca, notando que o rapaz mantinha os olhos fechados e o maxilar cerrado. E subiu novamente as mãos, o que fez com que Gil abrisse os olhos, um sinal de sua reprovação. Suas mãos grandes pararam as delicadas de Sara em seu percurso e levou uma até a sua boca.

–Hummm, você não devia brincar assim...

–Mas é divertido...

–Vou te mostrar o que é diversão...

Pegando Sara em seu colo, Gil a guiou até a cama e sem cerimonia a despejou lá. Sem tempo para que ela pudesse se recuperar, já se colocou em cima dela, e sem conseguir se conter, sua boca voltou a atacar a deliciosa pele daquela mulher, do pescoço até os seios. Retirando mesmo com a boca o tecido macio que cobria o seu alvo, beijando a pele macia até encontrar um mamilo e o chupar, fazendo com que Sara arqueasse as costas com a sensação. Gil brincou com o outro seio do mesmo jeito e depois desceu a boca até o estomago liso de Sara, provocando arrepios na mulher.

Impaciente, Sara puxou o rosto de Gil para poder beijar-lhe.

–Gil...-

Olhando nos olhos da parceira, ele entendeu o que ela queria. E naqueles olhos castanhos pode ver todo o desejo que ele sentia, refletidos. Se unir a Sara bem em seu íntimo, aquele lugar quente e úmido que era como se fosse um oásis para um homem sedento como ele. E quando ele o fez, quando sua ereção penetrou em Sara a jovem apertou os braços musculosos de Gil, tomada por um desconforto inicial mas que logo se transformou em ondas de prazer enquanto Gil se mexia dentro dela. Não houve troca de palavras, mas de beijos quentes e prolongados, que davam lugar a mordidas e gemidos quando pontos certos eram tocados. E quando Sara não mais aguentou e pediu a Gil

–Gil...hummmm, por favor.

Ele logo tratou de descer sua mão até encontrar entre os lábios de Sara aquele órgão que era somente feito para o amor. E com toques que combinavam com as estocadas firmes de Gil, ele estimulou o clitóris até que Sara chegasse a seu ápice, levando em seguida ao seu.

*******************CSI******************

Gil voltou ao quarto trazendo uma garrafa de água enquanto Sara estava no banheiro. A jovem voltou e encontrou Gil encostado na cabeceira da cama, estendendo para ela o líquido o qual tanto precisava. Ela tomou a garrafa de suas mãos e acabou com seu conteúdo, depois se recostou sobre o peito de Gil, os dois ainda sem uma peça de roupa. Gil beijou a testa de Sara e depois falou:

–Você quer dormir aqui ou...

–Sim. Se eu voltasse agora para casa só faria é assustar meus avós.

–Hum... e é só por isso que você quer ficar?- Gil perguntou enquanto deitava de costas na cama e a puxava para cima dele. O jovem já estava ficando excitado com a forma com que Sara se portava elegantemente até sem roupas. Isso e os seios a mostra, é claro! E Sara pode sentir a evidência de sua animação, deitada do jeito que estava em cima dele.

–Não... tem um cara muito sexy nesta cama agora- ela piscou para ele e se mexeu um pouco, se esfregando de propósito na ereção dele- E ele tem algo delicioso a oferecer... seria uma pena ... desperdiçar.

Gil gemeu e tomou a boca de Sara na sua, ao mesmo tempo em que a puxava para que se encaixasse melhor em sua ereção.

E não houve mais conversa o resto da noite.


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Notas finais do capítulo

Sugiro que escutem a música tema do capítulo. É linda, e perfeita para dançar :)



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