As Mulheres Da Vida De Edward Cullen escrita por Letícia, Larissa


Capítulo 9
Capítulo VII - Hospital


Notas iniciais do capítulo

Eaê galera!!! Mais um capitulo para vocês (que milagre né gente, nós estamos postando rápido esse capítulo, rs)
Nos vemos lá em baixo e boa leitura!



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POV Bella

Abri os olhos lentamente, mas voltei a fechá-los incomodada pela claridade que batia em meu rosto. Minha cabeça doía e eu estava me sentido estranha, não sabia o por quê, mas me sentia incompleta. Sei lá, se parecia com a sensação de quando me esquecia de algo, porém mais forte. Como se isso estivesse ocupando minha mente inteira e por mais que eu tentasse não consigo me lembrar!

Voltei a abrir os olhos e olhei em volta, mas não reconheci o lugar onde eu estava. Forcei a minha mente a lembrar o que tinha acontecido, lembrar de alguma informação para que eu pudesse me localizar. Comecei a lembrar dos últimos acontecimentos: o banho de gosma que levei, a risada, minha tentativa inútil de pegar a pestinha, meu desastroso tombo e a inconsciência.

Voltei a olhar o lugar onde eu estava, ele era todo branco, como um quarto de hospital e DROGA era um quarto de hospital. Só me faltava essa, vim parar em um hospital, por causa daquelas “anjinhas”! Odeio hospitais.

—Senhorita Swan? Já acordou? Como se sente? — perguntou uma mulher, provavelmente a enfermeira que estava cuidando de mim.

—Eu estou bem, pelo menos eu acho... — disse ainda meio aturdida.

— Bom, vou chamar o doutor Cullen. Ele é o médico que está cuidando do seu caso e acho que ele gostaria de lhe falar sua situação, com licença! — disse já se retirando.

Depois de alguns minutos Edward entrou no quarto, me deixando de boca aberta. Achei ser impossível, mas ele estava ainda mais bonito, aliás mais perfeito do que todas as outras vezes que eu o tinha visto. Ele vestido de médico, é uma perdição com certeza todas as suas pacientes adoravam ficar doentes só para serem tratadas por ele!

— Senhorita Swan? — Disse Edward me tirando dos meus devaneios.

—Sim! — respondi com a voz meio grogue. O que será que esse povo dando pra mim?!

—Se sente bem?

—Sim, só meio grogue. — respondi mais uma vez.

—Bom sem mais delongas, seu caso não é tão sério... Você não ficará com nenhuma sequela pelo ponto de vista clínico, mas... — disse com uma voz séria.

—Mas...?- perguntei.

—Mas, por conta do tombo uma pequena parte do córtex anterior do seu cérebro foi afetado, ou seja algumas de suas memórias antigas foram perdidas. Minha equipe e eu achamos que essas memórias sejam as da sua infância, mas não é só isso, também avaliamos outra pequena parte do seu cérebro e concluímos que foi atingida a parte que guarda os acontecimentos mais marcantes, tristes ou importantes da sua vida e constatamos que o seu cérebro acabou por bloquear essas informações. Isso se chama Amnésia psicogênica. Nos dois casos você tem grandes chances de conseguir se lembrar de tudo novamente, mas não podemos afirmar que isso irá acontecer. Talvez demore 1 ou 2 dias, talvez 1 ou 2 meses ou até mesmo alguns anos, mas também pode ocorrer que isso nunca aconteça...-disse quase perdendo a voz no fim do seu discurso.

Como assim?! Quer dizer que eu estou com uma...uma amnésia? Isso foi como uma facada para mim: não conseguir lembrar do meu passado! Eu...eu não consigo acreditar nisso. Forcei minha mente tentando achar qualquer coisa da minha infância, nada! Um branco total, nem uma lembrança sequer.

Algumas pessoas poderiam até achar bom eu ter perdido também um acontecimento marcante de uma forma trágica na minha vida. Mas eu não, é como se eu não soubesse quem eu sou, mesmo talvez sendo alguma coisa triste que me machucava eu gostaria de saber o que era. Eu acredito que são as experiências, tanto as boas como as ruins, que formam nosso caráter e agora eu não sabendo uma ou talvez até algumas de minhas experiências, eu nunca irei saber o por quê sou assim. Sempre haveria um vazio!

Um nó se formou em minha garganta eu queria chorar, mas isso não iria adiantar nada. Então na mesma hora engoli o choro e tentei desfazer toda a agonia que estava se formando em meu peito. Eu precisava ser forte, muito forte não poderia me abalar agora e não iria... Eu iria lutar para ter minha memória de volta!

Edward estava com a cabeça baixa, triste, pensativo, acho que até mesmo se sentindo culpado por tudo isso. Mas não era culpa dele. Senti ele se aproximando e se sentando na beirada da minha cama hospitalar.

—Bella me desculpe por tudo isso, é tudo culpa minha, eu não devi... —interrompi Edward o silenciando com meu dedo indicador. Mas assim que minha pele entrou em contato com seus lábios macios uma corrente elétrica passou pelo meu corpo. OK isso foi estranho! Rapidamente tirei meu dedo dali corando um pouco. Olhei para Edward, que tinha seu olhos vidrados nos meus, ele não devia se culpar.

—Edward, por..por favor não se culpe. Eu que sou a culpada por ser tão desastrada e ter caído daquela maneira. Eu...eu sou culapada por perder minhas memórias. —Nesse momento foi como se a ficha caísse, eu tinha perdido minhas memórias! Não aguentei e as lágrimas começaram a cair, eu não queria chorar na frente dele -aliás eu não gosto de chorar na frente de ninguém-. Escondi o rosto com minhas mãos.

—Ei Bella, não precisa ter vergonha. -disse calmamente e nesse momento senti ser abraçada por seus braços fortes. Aquilo me deu uma segurança assustadora, eu nunca me senti assim. Me senti como se nada pudesse me atingir enquanto eu estivesse ali.

Tirei minhas mãos que cobriam meu rosto e retribui fortemente o abraço de Edward. Afundei meu rosto em seu peito e chorei, chorei sabendo que não sei mas quem sou, não sei minhas memórias, não sei meu passado.

–Shii Bella, vai passar, eu vou te ajudar a se lembrar...-dizia Edward em meu ouvindo enquanto eu ainda o abraçava. O choro logo foi diminuindo até cessar completamente.

Ainda com as marcas de lágrimas no rosto, levantei minha cabeça para lhe olhar. Ele era simplesmente perfeito, tinha um rosto que até os deuses invejariam. De repente seu olhar se cruzou com o meu, seus olhos verdes puxavam os meus como imãs, era como se aquilo não desse para evitar, não desse para desviar, não desse para resistir! Eu acho que nesse momento eu não estava nem mais respirando, minha boca estava a centímetros da sua. Edward acariciou meu rosto de uma forma tão...tão carinhosa. De repente caí na real, o que estava acontecendo aqui? Isabella acorde! Me afastei um pouco, o despertando também.

—Hunn, eu...eu vou até ali pedir para trazerem algo para você comer... —disse meio abobalhado, enquanto se levantava. Foi engraçado ver Edward assim. Sorri.

—O...obrigada Edward. —Agradeci com dificuldade pois seu cheiro ainda estava ao meu redor. Seu cheiro único, que era capaz de me inebriar.

(...)

Depois de um tempo uma enfermeira veio trazer algo eu para comer.

—Olá senhorita, aqui está sua comida. Tem que comer tudo em! Fico feliz que esteja melhor. Já faz três dias que você está aqui no Hospital Center.

—Nossa! Três dias? Hospital Center! —perguntei descrente e droga! Esse hospital é uma nota preta para cada noite, eu não vou ter dinheiro para pagar!

—Sim três dias, agora pegue sua sopa antes que esfrie. — me lançou um olhar "come ou eu enfio na sua goela a força", me assustei. Enfermeira estranha...

—Obrigada! —disse pegando aquela sopa estranha e fedorenta.

Ok, Isabella você não pode saber se não gosta se não experimentar, morrer você não vai, então tampa esse nariz e experimenta.

Fiz o que minha mente mandou, menos tampar o nariz, porque a enfermeira ainda estava me olhando. Sério que ela vai ficar ai me olhando comer? Isso é desconfortável.

Depois de colocar uma colherada na boca, quase vomitei tudo.

—E então querida gostou? Eu mesma que mandei fazer especialmente para você. É uma receita da minha avô, levanta até defunto minha filha: tem coração de galinha, banha de cobra, língua de vaca e fígado de bode. Tem muita sustância essa sopa querida! — SUSTÂNCIA UMA OVA! AGORA QUE EU MORRO DE VEZ!

—Huuuuuun, hunnn! —disse enquanto fazia minha melhor cara e engolia aquele negócio quase vomitando. —Muito, muito boa, é a melhor sopa que eu já comi senhora! —disse sarcástica fazendo joinha com a mão. Sorte que a velha nem reconhece mais o que é ou não sarcasmo.

—Que bom querida, então coma tudo! Bom acho eu vou abrir essas janelas para entrar um arzinho. —disse virando de costas para mim, para poder abrir as janelas.

E agora Isabella? E agora? O que você faz?! Essa sopa com toda certeza você não pode comer, o coisinha ruim! Olhei ao redor no quarto e vi um vaso de planta bem ao lado da minha cama. É isso! Com um pouco de dificuldade me virei e joguei toda a sopa ali e voltei a posição normal bem no momento em que a senhorinha se virou para mim. Coitada da plantinha.

—Nossa querida, você estava com fome em! Acho que vou buscar mais uma para você, espe...... —NÃO, NÃO, MAS UMA NÃO! Rapidamente interrompi a senhora.

—Acha, não precisa não, não quero incomodar.

—Não é incomodo nenhum amor!

—NÃO, eu já estou cheia... —disse fazendo uma cara "acredite". Quando de repente meu estômago deu um ronco bem alto.

DROGA de estômago traiçoeiro!

—Vou trazer mais sopa! —disse decidida e saiu do quarto.

Assim que a senhora saiu Edward entrou.

—Está melhor Bella?

—Sim, quando terei alta?

—Acho que hoje mesmo, só vamos fazer mais uns exames e ver se está tudo certo. Então você já poderá ir. —disse sorrindo.

—Edward, bem, eu...eu não tenho dinheiro para pagar o hospital, a enfermeira me disse que já estou aqui a três dias! Deve ter ficado muito caro e ainda todos esses exames e... — de repente fui interrompida.

—Bella não se preocupe com isso, eu pagarei sua conta. Afinal foi por causa das minhas filhas...

—Mesmo assim eu não posso aceitar e suas filhas não tiveram culpa do tombo.

—Mas se elas não tivessem feito aquelas gracinhas com você nada disso teria acontecido! — disse um pouco tenso.

— Ok, hunn, Edward ninguém veio me visitar? — perguntei meio sem jeito, mas eu até desejava que não tivesse vindo ninguém. Não queria preocupar Alice nem meus pais, aliás aquela anã deve estar desesperada pelo meu sumiço.

—Desculpe Bella, mas não tínhamos o telefone de nenhum de seus parentes ou amigos. Mas se você quiser falar com algum deles, pode ligar! O telefone está a sua disposição. — disse apontando para um telefone em cima de um criado-mudo.

— Ok, obrigada.

— Bom, vou indo. — disse saindo da sala — Opa, quase me esqueci — disse entrado na sala mais uma vez com uma caixa na mão e vindo até mim. — Aqui tome, não conte para ninguém que estou te dando isso, muito menos para aquela enfermeira maluca. Eu sei o quanto a comida dela é estranha e nojenta. — disse me entregando a caixa marrom que não parecia ser nada de mais, mas quando abri encontrei um hambúrguer e um copo de suco.

— Noossa você acabou de me salvar de uma morte lenta e dolorosa comendo aquele troço! — ri olhando para a planta que estava agora já estava morta. Ele captou a mensagem e também riu. Agradeci Edward e ele foi embora.

Comi o hambúrguer como se eu não comesse a umas 2 semanas e logo depois a enfermeira maluca voltou. Quase tive que matá-la para ela entender que eu não estava com fome.

Passei por mais uns exames e logo depois já fui liberada.Como já era no horário do Edward ir para a casa ele me ofereceu uma carona até a minha. Claro que eu aceitei, afinal eu não tinha trazido dinheiro para táxi e daqui até minha casa é uma grande caminhada de 2 horas.

—E aí vamos Bella? — perguntou enquanto pegava alguma coisa com a recepcionista e saia do hospital em direção ao seu carro. O segui.

Chegamos em seu volvo e Edward abriu a porta para mim. OK isso também era estranho! Eu não era acostumada com esse tipo de coisa, de cavalheirismo.

Entrei no carro e dei o endereço para Edward de onde eu morava. Ele ligou o rádio e então começou a dirigir. Uma música começou a tocar, ela era calma e aconchegante. Era minha música preferida, automaticamente comecei a cantá-la.

—Você gosta dessa música? —perguntou rindo.

—Amo, é minha preferida.

—Essa é a música preferida da Sophia também. Sabe não entendo como vocês não se entendem, acho que poderiam ser grandes amigas se isso acontecesse e me desculpe pela atitude dela. Não sei mais o que fazer e se as outras ficarem iguais quando se tornarem adolescentes acho que vou acabar surtando! —disse apertando um pouco o volante do carro.

—Bom, acho que com a Manu você não terá esse problema. Ela foi a que mais me aceitou e parece ser a mais compreensiva também... — disse tentando dar um pouco de esperança para ele. Mas confesso que é difícil com umas filhas daquelas, pelo amor, que personalidades fortes.

—É talvez, bom agora vou ter que arrumar outra babá, só espero que elas aceitem melhor... — o interrompi. COMO ASSIM OUTRA BABÁ?

—Como assim outra babá? Eu sei que sou meio irresponsável, meio desastrada, mas..mas eu preciso desse emprego! —disse exaltada.

—Vo..você quer mesmo continuar com ele? Desculpe eu nunca pensei em te demitir, mas eu pensei que depois do que aconteceu, você nunca mais iria querer ver elas.

—Esquece o aconteceu, eu ainda tenho uma faculdade para pagar e um apartamento também... —disse já me acalmando.

—Chegamos. — ele disse estacionando em frente ao meu prédio.

Edward saiu do carro e mais uma vez abriu a porta para mim.

—Obrigada. —disse corando. Realmente não estava acostumada com essas coisas.

Antes de entrar no prédio gritei para Edward:

—Amanhã às 06:00hrs estou lá. E não se preocupe costumo honrar com minhas palavras. Então nada de sair contratando novas babás por aí! —disse a mesmo frase que falei no dia em que aceitei o trabalho.

—Você é louca! — gritou de volta para mim enquanto ria. Ri também e entrei.

Cheguei em casa, olhei e estava tudo do mesmo jeitinho. Olhei meu celular em cima da minha estante. 82 chamadas perdidas de Alice.

—OMG! To frita, a Alice vai me matar por não dar notícias.

Resolvi ligar, antes que ela tivesse um troço -apesar que eu acho que ela já está tendo um troço-.

—SUUUA ORDINÁRIAAAA, VAGABUNDA, BELLA EU VOU TE MATAR! SUA DESGRAÇA!! VOCÊ SABE O QUE É FICAR 3 DIAS SEM SABER NOTÍCIAS SUAS, 3 DIAS, CARA É BOM QUE VOCÊ TENHA SIDO ATROPELADA, LEVADA POR ALIENS, OU SEI LÁ O QUE!! COMO VOCÊ FAZ ISSO COMIGO?! SUA CRIATURA MAIS INGRATA DO MUNDO? COMO? EU QUE TE AMO TANTO! AAAAAAAAAAHHHHH! QUANDO EU TE PEGAR EU VOU TE DAR TANTA PORRADA! EU ESTAVA A PONTO DE COLOCAR O FBI ATRÁS DE VOCÊ SUA LOUCA!-disse assim que atendeu o telefone.

—Calmaaaaaaa Aliceeee! Eu to bem! Nossa por favor nada de FBI sua louca!! — disse não conseguindo conter a risada — E eu te amo também sua bengala de pulga!

—AMA O CARALHO! EU TO INDO PRA TUA CASA AGORA!!!!

—Não precisa Aliie, eu to bem...

—Já to aí na porta e é bom você abrir essa merda em menos de 3 segundos ou eu vou arrombar — desliguei o telefone e corri até a porta na velocidade da luz. Sério, eu é que não vou esperar para ver ela arrombar minha porta. Já to sem grana, não preciso ficar com menos tendo que comprar uma porta!

—BELIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINHA!!!!!!!! — disse pulando em cima de mim que quase caí no chão. AI MEU DEUS CAIR NÃO, POR FAVOR! Acho que eu to traumatizada por tombos!

— Aiiiiii Alice me solta você tá me matando!

—Matar é o que eu vou fazer com você agora! — disse me dando um tapa no meu braço.

—Aii!! Calma baixinha! Eu tava no Hospital, desacordada por três dias!

—OMG! O QUE ACONTECEU BELLA? QUEM FEZ ISSO COM VOCÊ AMIGA? AI MEU DEUS, VOCÊ VAI MORRER? FAAAAAAAALA BELLA! -falou com os olhos enxendo de lágrimsa já.

—Não! Cruz credo vou morrer não, vira essa boca para lá Alie.... —contei toda a historia para Alice.

—OMG! Eu sou vidente, viu só, eu sempre te falei que um dia seus tombos iriam te matar!

—Mas eu não morri Alice!

—Mas quase... E PORRA! Que emprego você foi arrumar em Bella?! Que crianças são essas meu senhor?!

—Nem me fale! Elas não podem ser filhas daquele deus grego do meu patrão, só podem ser filhas do Belzebu! Só uma que se salva ali, o resto... Uma tem um olhar tão mortal que vou ter pesadelos pelo resto da minha vida, outra colocou na cabeça que quero dar o golpe do baú no pai dela e outra gosta de aprontar comigo por puro prazer! Mas eu preciso daquela merda de emprego, não posso correr o risco de pedir demissão e não conseguir outro que me pague a mesma coisa.

—Nossa Bellinha, mas mudando de assunto, é sério mesmo que você não ta se lembrando de nada da sua infância?

—Nadinha Alie, e tem ainda aquele outro negócio chamada de Amnésia Pato não sei o que, que faz com que eu esqueça um trauma que sofri. Por acaso eu já te contei esse trauma?

—NÃO, VIU SÓ O QUE DAR NÃO CONFIAR EM MIM, POXA BELLINHA TO MAGOADA! EU CONFIO TANTO EM VOCÊ, CONTOO TUUDO E VOCÊ NEM PRA ME CONTAR SOBRE ELE SE VOCÊ TIVESSE CONTADO NESSA HORA EU PODERIA TE AJUDAR, MAS NÃO CONTOU! —disse chorosa

Depois dos ataques da Alice, decidimos fazer pipocas coloridas e assistir um filme. Bom nem prestamos atenção no filme, estávamos mais ocupadas era com a guerra de pipoca. Então acho que nesse momento vocês já devem imaginar a situação da minha sala.

—Drooooga Bellinha, vou ter que ir! Esqueci que tinha marcado um encontro com o Jasper 22:00hrs, to super atrasada.

—Huuun, tá saindo com o magrelo com cara de drogado é amiga? — perguntei rindo, enquanto Alice corria igual uma louca pela casa procurando seu outro par de saltos, adorava irritar minha amiga.


Alice sempre teve uma paixonite por esse Jasper -só o conheço por ver as fotos que Alice me mostra e por ficar com ela horas stalkeando a vida do cara na internet. Sério isso era irritante, mas o que a gente não faz por uma amiga né?!

—Fica quieta, pelo menos não sou eu a forever alone aqui! —zombou da minha cara.

—Aiii! Essa doeu sua vaca! —disse fingindo mágoa.

—Só se for Friboi meu bem! Beijos Bellinha, amanhã a gente se vê. — Disse saindo correndo porta afora.

—Beijos, salva-vidas de aquário.... —disse a última parte baixinho para ela não ouvir

—EI, EU OUVI ISSO EM! — gritou enquanto descia as escadas! Porra de ouvindo biônico!!!

Depois de tudo isso resolvi ir dormir, afinal amanhã seria meu segundo dia de trabalho. Bom tecnicamente, porque seria o 5, mas eu dormi 3 dias então eu não trabalhei. É não dá pra acreditar que em um dia aconteceu tudo isso. Cara se só em um dia trabalhando lá eu já perdi parte da minha memória, imagina um mês? OMG! Tenho que fazer um seguro de vida!


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Notas finais do capítulo

Gostaram do capítulo? Tadinha da Bella, e aí será que ela se lembrará de tudo novamente?
Gente vocês perceberam a capa nova? Fiz ontem depois de quase um mês a Lari brigando comigo para mim fazer a capa porque a antiga tava feia e ainda eu tinha escrito o nome Cullen errado, huashuahs, tapada total, sorry... Mas enfim, essa tá bem melhor né?
Queria também falar para vocês que eu não sei se postaremos mais essa semana porque a Lari vai viajar (cara ela viaja muito, chega uma semana na outra já ta indo, semana retrasada eu fui com ela pra Anapólis ~porque temos que aproveitar quando nossa melhor amiga viaja bastante e ir viajar com ela algum dia, hduehudheudheudheuhdue~. Enfim, acho que não terão mais capítulos essa semana.
Também queria anunciar a Fic da Carol (minha melhor amiga também e irmã gêmea da Lar) O nome é Namorado por Contrato (http://fanfiction.com.br/historia/312920/Namorado_Por_Contrato)
Visitem, ainda está no começo, mas pelo jeito vai ser legal... =D
Bom é isso meu povo, Beijos para todas e não esqueçam de comentar em!



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