Guardiã do Rei escrita por Miss America


Capítulo 23
Deuses Discutem e Semideuses Também


Notas iniciais do capítulo

título toscooooooooo
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Oi gente! Adivinha? Não era pra eu postar hoje, mas fiquei tão feliz por algo que aconteceu HOJE na minha vida que até escrevi capítulo.
Claro, ficou uma droga - pra variar - mas ainda assim é uma forma de agradecimento a vocês.
Hoje eu ganhei uma bolsa integral em um colégio particular que eu queria. Mas não foi tão simples assim. Tô querendo essa bolsa desde dezembro - talvez até já tenha citado ela por aqui - e só agora consegui, graças ao Deus que existe nos céus.
Nunca duvidem quando dizem que Ele existe. Porque Ele existe.
Não era pra eu ter essa bolsa. Não tive pontuação suficiente em uma prova seletiva, e por isso entristeci-me profundamente. Mas era muito bom vir aqui e ler tudo o que vocês deixavam pra mim nos reviews.
Não, não é demagogia, frescura e tal. É sério, vocês foram e são muito importantes pra mim. Me fizeram dar risada em momentos onde eu estava muito triste.
Obrigada, gente.
De verdade.
Agora, vou calar a boca e deixar vocês lerem o capítulo. Não ficou grande coisa, talvez tenha ficado muito confuso, mas prestem atenção.
Muita coisa nesse capítulo faz parte do fim da história. Tipo uma "chave".



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Underneath everything I guess I always dreamed

That I would be the one to take you away

From all this wasted pain

But I can't save you from yourself

~ Disappear

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Annabeth pôs-se a correr, mas foi impedida por Quíron.

— Não, você não vai falar com ele – o velho centauro a segurou pelo braço.

A menina pareceu perplexa.

— Mas... ele ouviu! Ele me viu lutando com um monstro! Ele... o que dirá, o que pensará de mim? Pior! O que fará comigo? Como... como o convencerei... ?

— Não se preocupe criança – o sorriso de Quíron se abriu para tentar acalmar os nervos dela. – Sei que Perseus não fará nada contra você. Ele não a machucará, se puder. Não tem gosto em matar, principalmente tratando-se de você.

Annabeth franziu o cenho, desconfiada.

— Ele não defendeu os semideuses – disse magoada.

— Porque ele não tinha outra saída – relembrou Quíron com paciência. – Você não é a única que tem que se manter viva. Além do mais, existiam provas do sequestro da rainha. Mesmo sendo falsas, existiam.

O olhar de Annabeth iluminou-se.

— Então, o senhor também crê que foi uma armação?

Quíron hesitou.

— Vivemos tempos difíceis, querida – ao ouvir suas palavras, Annabeth lembrou-se automaticamente de Atena – os semideuses estão tristes e vingativos. Natalie foi um exemplo, um terrível exemplo. Mas, dessa vez... creio que os quatro morreram inocentemente. E nós dois sabemos quem pode estar por trás disso.

Annabeth estreitou os olhos.

— Os Castellans? – ela sussurrou.

— Talvez não apenas eles – ponderou Quíron. – Fritz é um ser assustadoramente cruel. Vivi tempo suficiente com ele para descobrir suas manias. E, lembre-se: todos querem o que Sally sabe.

— Então, todo este tempo longe do Acampamento, esteve aqui? A última vez que o vi, tinha cinco anos!

Quíron pousou gentilmente uma mão sobre o ombro de Annabeth, que estava tensa.

— Ouvi dizer que a rainha despertou – sorriu. – Nossa conversa envolve a mãe de Perseus também. Venha.

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A rainha Sally concordou em conversar com Annabeth e Quíron na biblioteca. Era o único lugar do castelo que se mantinha quase sempre silencioso e pouco frequentado. A mulher tinha um curativo na testa e parecia sonolenta e assustada, mas sorria para Annabeth como da primeira vez em que estiveram ali.

O chá foi servido, e assim que a criada deixou o local, Sally olhou preocupada para a menina.

— Querida, está tão arranhada! O que houve?

Annabeth havia se esquecido por completo do rosto e braços arranhados, tal fora sua preocupação com o príncipe.

— Oh, está tudo bem – ela sorriu sem graça. – Está apenas ardendo um pouco, nada demais.

— Ela encontrou um monstro – interferiu Quíron. Sally apenas franziu as sobrancelhas, preocupada. – Um deles.

Annabeth olhou para Quíron e a rainha alternadamente, confusa.

— Pelo visto, parece-me que sabem muito mais que eu – reclamou.

Sally não encontrou as palavras. Quíron, mais uma vez, interveio.

— Quando parti em uma missão pelo Acampamento... – ele começou – ...na verdade, estava indo ao Olimpo. Fui chamado sob ordens restritas de sigilo absoluto. Foi-me informado que houve uma terrível discussão entre alguns deuses, mais especificamente Hermes e Atena. Então, o Olimpo dividiu-se em dois lados. Parecia que Hermes havia perdido muitos filhos por causa das leis inglesas contra semideuses, já que suas crianças eram sempre as que mais fugiam do Acampamento para viajar ou roubar. Atena disse que deuses não devem interferir na vida humana, e completou dizendo que não ajudaria Hermes a desenvolver um plano para punir os mortais pelas mortes de meio-sangues.

“Naquele dia, soube que Zeus, Afrodite e Ares ficaram ao seu lado. Atena teve a companhia de Hera, Deméter e Apolo. Outros deuses, como Hefesto, Héstia, Poseidon ou Hades não haviam se pronunciado. Já Ártemis se absteve de tomar um partido, dizendo que só se preocuparia com suas caçadoras. Atena contou-me que um meio-sangue em especial havia sido encontrado, e ele fazia parte da realeza. Como matariam o próximo rei? Atena disse que Hermes poderia usar isso para, talvez, iniciar uma guerra.”

— Isso não faz sentido! – gritou Annabeth de repente. – Como assim Atena não queria interferir na vida dos filhos? Ela abdicou o lugar que tinha no Conselho por causa da filha que seria executada!

Quíron e Sally trocaram um olhar nervoso.

— Minha querida – disse gentilmente Sally – é exatamente isso que ninguém entende. Os deuses já vêm discutindo entre si desde que Percy era um bebê. Inicialmente, a intenção de Hermes parece ser louvável, mas não é bem assim que vem acontecendo há quinze anos.

— Hermes, Zeus e todos os outros que se uniram à sua causa – e agora Deméter, que mudou de lado – têm tido um comportamento um tanto quanto errante – continuou Quíron. - Temo que a ideia de “salvar a vida dos filhos” tenha sido apenas uma isca para atrair deuses que se preocupavam com os filhos mortos. Porém, não tenho ideia do quê Hermes realmente quer.

— Zeus não faz o tipo pai preocupado – criticou Annabeth, que logo se arrependeu de falar do deus mais poderoso dos céus.

— Mas você conhece a história de Thalia – relembrou Quíron. – A menina que hoje é uma planta, que possui poderes mágicos de...

— ...de reverter qualquer destino – completou a menina, entediada. – Sim, conheço a história. Ainda assim, é estranho pensar que Zeus ainda esteja triste pela morte da menina – Annabeth cruzou os braços, séria, até retomar o discurso. – Ah, se os outros fossem como ele, não estariam sofrendo. Zeus parou de procriar, os outros também deveriam.

Um trovão no céu. Annabeth arrepiou-se.

Formou-se um breve silêncio, enquanto a semideusa assimilava as novas e confusas informações.

— Mas... não está tudo explicado – ela disse. – E a Batalha dos Cento e Vinte Anos, como fica? E o que Percy tem a ver com tudo isso? E Luke Castellan? Alguém já percebeu que ele tem uma espada forjada com bronze celestial?

— Aparentemente, os deuses precisam de Percy para começar a guerra – explicou Quíron. – Isso também não faz sentido para mim, mas o príncipe é o herói da Batalha. Dependendo de seu pai divino, pode ser extremamente poderoso.

Sally remexeu-se desconfortável nada cadeira.

— Quanto à Batalha propriamente dita... – continuou o centauro - ...temo que teremos de lutar sozinhos.

Annabeth piscou algumas vezes.

— Sozinhos? – repetiu incrédula. – Sozinhos, você diz, sem a ajuda dos deuses? No número pequeníssimo de semideuses em que estamos? Sozinhos? – ela escondeu o rosto nas mãos. – Isso é impossível! Estamos lutando contra o senhor do tempo, sozinhos, provavelmente sem o nosso herói, em uma tentativa frustrada de atrasar a vingança dele?

Quíron engoliu em seco.

— Não há alternativa.

Annabeth levantou-se da cadeira e passou a caminhar de um lado para o outro, tentando conter a exasperação crescente.

— Há, com certeza há uma alternativa – ela disse teimosamente.

— Qual? – perguntou Sally. – Se nem os deuses entendem-se entre si, como nós poderemos interferir?

— Nós não – Annabeth retrucou, e seu olhar brilhou como sempre fazia ao pensar em um plano. – Seu filho. Percy.

— Não, Annabeth – disse gravemente Quíron. – Isso vai contra sua missão. Você deve protegê-lo. Agora sabe que não são somente monstros que o perseguem, mas também deuses. Todos o querem vivo, mas isso não significa que Percy será livre. Entende, agora?

Annabeth parou. Inspirou e expirou lentamente, restaurando a calma.

— Sim – ela cedeu, por fim. – Isso é mais difícil do que esperava.

— Mais difícil do que todos nós esperávamos – corrigiu Quíron. Seu modo de falar inquietou Annabeth.

— Sei que ainda esconde algo de mim – falou, magoada.

— Também tenho que sobreviver – justificou o centauro. Annabeth não insistiu. Sabia que ele estava determinado a guardar para si o que quer que fosse que sabia a mais.

Annabeth voltou a se sentar, e abaixou o tom de voz.

— E Luke? – ela pediu.

— Luke é, sem dúvida, um semideus – afirmou Quíron.

— E ele pode saber disso? – perguntou Sally.

Annabeth encarou seu mestre à frente.

— Há grandes possibilidades – Quíron tinha pouca certeza nas palavras. – Sua espada é meio aço comum e a outra metade bronze celestial*. Isso não o impede de matar tanto mortais como semideuses, portanto, não levanta suspeita. Por outro lado, Luke não é idiota. Pode estar vivendo duplamente aqui dentro do castelo.

— Ele não sabe – sussurrou Annabeth.

— Como?

— Ele não sabe – ela falou mais alto dessa vez. – Se soubesse, poderia suicidar-se. Ele odeia semideuses mais que tudo.

— Mas está vivo – considerou Sally. – Dern Castellan amou demais a mãe divina de Luke para protegê-lo tão bem assim.

— Ou a mãe mortal – especulou Quíron. – Assim como fez o rei para com Sally.

— Luke teria um deus como pai, e não uma deusa como mãe – refletia Annabeth. Então, sua mente clareou-se. – Assim como Percy. Quem sabe... uma segunda tentativa. Outro Percy. Só que chamado de Luke.

A proposta de Annabeth surpreendeu tanto a rainha como o centauro.

— Não podemos ter certeza – disse Quíron.

— Podemos – ela insistiu. – Descobrirei quem é o pai de Luke.

— Não – impediu ele. – Não se envolverá com os Castellans. São perigosos. E você tem a Percy para reconquistar a confiança.

Annabeth bufou.

— Está certo – assentiu, mas conhecia demais a si própria para saber que não obedeceria ao mestre.

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Annabeth atravessou o castelo em direção ao pátio de treinamento. Antes de investigar Luke, ela tinha uma missão muito mais importante.

De longe, ela viu o menino sozinho dar golpes raivosos em um boneco de pano. Em poucos segundos, o boneco se desfez em trapos. Ao lado deste, havia um boneco de madeira. Esse não foi derrubado tão facilmente como o outro, mas a espada cravou e deixou lascas profundas. O menino afastou-se, cansado, e admirou o que fez. Não contente, voltou a lutar com os bonecos sem vida.

— Sabia que você viria - Percy falou antes que Annabeth dissesse algo; sem ao menos vê-la chegar.

Annabeth surpreendeu-se com a frieza do rapaz. Hesitantemente, se aproximou, porém ele continuava focado em destruir seu inimigo de madeira.

— Então, não preciso dizer nada – arriscou.

Percy cessou os ataques. Respirou fundo ainda de costas, até virar-se para ela. Tinha uma expressão consternada, suado e fitando-a com olhos frios.

— Engana-se – disse. – Tem muito a me explicar.

— Vou dizer-lhe o quê? – perguntou Annabeth, começando a irritar-se com o menino. Na verdade, já estava sendo suficientemente pressionada, e qualquer coisa a mais que a perturbasse, não importava quão fútil fosse, tornava-se um motivo de mais irritação.

Percy pensou sobre a pergunta retórica.

— Que sou uma semideusa? – continuou ela. – Que matei um monstro na sua frente? Que estou escondida no castelo?

— Vai me dizer por que mentiu para mim – asseverou a expressão.

Annabeth engoliu em seco. Não respondeu. Percy balançou a cabeça.

— Sabe o que poderia ter acontecido a você? – gritou. – Se alguém tivesse te capturado, você acabaria como os seus amigos. Sem cabeça e queimada – virou-se de volta para os bonecos.

— E você mandaria me matar? – instigou Annabeth, no mesmo tom de voz alterado. – Apenas para “cumprir a lei”?

Os ombros do menino caíram. Ele continuava de costas para ela.

— Por que você está aqui? – sussurrou.

— Porque... quero que saiba que não sou uma semideusa querendo vingança – ela respondeu com mais educação.

— Não – ele disse, e voltou a olhar para ela. – Por que está no castelo. Por que se arrisca tanto? Por que aceitou esse emprego aqui? Por que... por que tem feito tudo isso?

Os olhos verdes de Percy pareciam perscrutar Annabeth tentando encontrar a resposta em seu íntimo. Annabeth fez o possível para manter-se neutra.

Ali estava sua chance. Poderia dizer tudo a ele e acabar de uma vez com tanto fingimento. Dizer-lhe que ele também era um semideus que tinha sua cabeça a prêmio, e que precisava voltar com ela para o Acampamento Secreto. Poderia dizer-lhe que ambos entrariam na batalha junto de outros semideuses, e que, dependendo do que aconteceria depois, talvez até evitassem uma guerra entre os deuses.

Mas ela não podia. Sabia que não podia. Ele julgá-la-ia louca, e talvez nunca mais permitisse que ela saísse do castelo, afirmando que não tem condições mentais para tal. Percy já estava abalado emocionalmente de forma a não poder mais suportar tantos fardos sobre si. O que ele precisava agora era de uma companhia, não de uma sentença como aquela que Annabeth lhe trazia.

— Porque quero viver dignamente – respondeu Annabeth, mentindo mais uma vez. Esteve tão perto, tão perto de sair com ele dali, e agora perdera tudo o que havia construído em quatro meses. Como faria para ter tudo de volta?

Percy não pareceu convencido. Continuava de olhos fixos nela, esperando outra resposta. Como esta não veio, ele suspirou.

— Desculpe-me pelos seus amigos – disse, numa fria cortesia.

— Desculpe-me por lhe esconder isso – as palavras custaram a sair, já que ela continuava, de certa forma, escondendo-lhe muitas outras coisas.

O rapaz brincou com a espada entre as mãos. Parecia procurar coragem para dizer o que queria. Ergueu-lhe um último olhar, ainda ferido, e virou-se para voltar a lutar com seus bonecos.

— Vá.

Annabeth franziu o cenho.

— Como?

— Vá embora – ele repetiu insolente.

A menina cerrou os punhos.

— Não acredito que você consegue ser tão infantil! – disparou.

Percy olhou-a indignado por cima do ombro.

— Infantil? Eu descubro que a pessoa que eu mais estimo no castelo merece a morte, então tento fingir que não sei de nada pra salvar a sua vida enquanto a sua raça ameaça o reino?

Annabeth não pôde evitar que seu queixo caísse com tamanha imbecilidade.

— Eu jurava... jurava que era bem mais que isso – ela rangeu os dentes.

Percy de um passo à frente.

— O que espera de mim? Vou ser rei, tenho um Conselho pra administrar e leis para seguir! Acha que é simples?

A loira também se colocou a frente.

— Acho que você é um covarde por se esconder atrás de leis estúpidas!

O menino soltou a espada ao chão, como se tentasse evitar a si mesmo que a machucasse.

— Como é? – estreitou os olhos.

Covarde— Annabeth repetiu. – Julgava-o melhor que isso.

Ambos respiravam pesadamente. Estavam assim, de narizes colados e encarando-se com olhares mortais. O rosto de Percy corava-se à medida que se irritava. O de Annabeth também.

— O dia que você for rainha você vai entender, se é que você vai ser rainha algum dia – vociferou.

— Entender o quê? Que é mais fácil agradar os outros fazendo o errado? – devolveu ela.

— Errado? ERRADO? Criaturas como vocês são terríveis! – ele exasperou-se.

Annabeth sabia que tinha que ter paciência. O menino quase morreu afogado em terra e sua mãe foi sequestrada.

Mas ela não estava com paciência.

— O que se passa em sua mente? - Annabeth o encarava como se ele fosse doente. – Não acredito que é tão fácil te manipular.

— Então me prove que estou errado sobre os semideuses – retrucou.

— Você não é assim.

— Não sou. É verdade.

— Então por que ser tão idiota?

Ele hesitou.

— Muito bem – suspirou. – Vou proteger você. Está bem assim? Mostra-te que não sou... o que você acha que sou?

— Isso não é suficiente! – ela gritou de volta. – Já faço isso por você!

Percy ergueu uma das sobrancelhas.

— Você o quê?

Annabeth por fim deu-se conta do que disse. Começou a gaguejar, mas interrompeu-se.

— Esqueça o que disse, tudo bem?

— Não. Do que você me protege?

Ela mordeu o lábio.

— De você mesmo – encerrou, e achou melhor deixá-lo sozinho, antes que brigassem mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

*Sim, eu mudei a espada do Luke apenas pra encaixar na história.
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Bom, espero que ninguém fique bravo(a) com a reação do Percy. Pensem um pouco nele, coitado. Ele sofre muita pressão, sendo tão novo. Se mudar as leis logo agora, ninguém no reino vai gostar dele. E também porque se não tivesse briga não seria Percabeth *___*
Então, a opinião é unânime nos reviews. Todo mundo acha que Apolo está do lado certo e que Fritz não é normal.
Bom... muito bom... estão indo bem :)
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Ain gente, olhem isso:
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=345368815578963&set=a.276270842488761.63330.276257442490101&type=1&relevant_count=1
muito meigo *u*
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Desculpem-me por escrever demais!!! É a alegria!!!
p.s.: e desculpem pelo cap podre.