Guardiã do Rei escrita por Miss America


Capítulo 21
Os Jogadores do Tabuleiro Se Apresentam


Notas iniciais do capítulo

Antes de tudo, muito obrigada à minha nova recomendação, da LíviaChansen!
VÉI, EU ADOREI *___________* OBRIGADA SUA LINDJA *u*
no words
~
Título de cap confuso, hã?
PREPAREM-SE, o cap tá cheio de informações valiosas!
Pensem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/274579/chapter/21

Annabeth sentiu como se não houvesse escutado direito. Olhou para o rosto de todos os presentes, e suas expressões de raiva e surpresa confirmaram.

— Desculpe-me, senhor... – ela começou, mas foi interrompida.

— ISSO É UM ULTRAJE – berrou Ryan Browne. – Ela é uma serva, e uma mulher!

Os outros confirmaram com a cabeça. Percy não moveu um músculo.

— Os senhores me escutaram. Deem as boas-vindas – ele disse, quase soletrando as palavras.

O Conselho inteiro fitou Annabeth como se ela fosse a culpada por isso.

— Senhor Jackson – ela hesitou, mas sob as sobrancelhas erguidas dele, corrigiu-se – Hã, Percy. Perdoe-me, me sinto verdadeiramente lisonjeada, porém não posso aceitar. Sou uma mulher, e estou a serviço de Rachel.

— O Conselho não lhe tomará o dia todo, poderá acompanhar Rachel informalmente – Percy observou. – Ela vivia bem antes de conhecê-la. E não vejo problemas em ser uma mulher. Se não me engano, já tivemos uma mulher no Conselho – deu de ombros.

Todos se entreolharam constrangidos.

— Ela era uma amante do rei Leonard – lembrou o senhor de Sol Poente, Arnold. – Descobrimos isso mais tarde.

— Foi decapitada por traição – relembrou Fritz, de olhos colados nos de Annabeth. – A senhorita Chase encaixa-se neste perfil?

Annabeth cerrou os punhos. Percy falou por ela, de forma tão séria que assustava.

— Encaixa-se no perfil necessário para ser uma conselheira – disse, fuzilando o sacerdote com os olhos. – Inteligente e prestativa. Antes ser mulher do que estúpidos e brigões como todos vocês.

Os homens pareceram desconfortáveis. Era melhor escutar calado o príncipe do que ser expulso do reino sob ameaças de morte. Dern Castellan coçava o queixo, enquanto parecia pensar se Annabeth realmente prestava para o trabalho. Ao seu lado, havia um homem alto de cabelos escuros e olhos profundamente cinzentos. Segundo o que conhecia Annabeth, aquele deveria ser Edward Marxton, o senhor da Guarda Real.

O cavalheiro parecia não julgá-la, mas sim preocupar-se com ela. Pôs-se em pé, impedindo o que quer que fosse que o Castellan decidisse dizer.

— Por mim, está aceito – Marxton falou, e sorriu para Annabeth.

— É claro, o puxador-de-saco real sempre aceita – murmurou Dern ao seu lado. Swart Levad riu baixinho.

— Oh, não se preocupe – Marxton disse a Annabeth, mas com intenções de ser ouvido pelo Castellan – ainda está magoado por eu ter roubado seu antigo posto.

Dern inspirou profundamente irritado. Fritz ainda a analisava. Não dissera nada. Ela torcia para que suas bochechas não estivessem coradas. Respirou fundo. Ryan balançou a cabeça.

— Não consigo. É uma menina! – justificou apontando as mãos para Annabeth. – O que ela pode saber?

Annabeth detestava ser subestimada, mas aguentou calada. No fim, era melhor deixar o príncipe falar.

— Senhorita Chase – pediu gentilmente Percy. – Apresente sua ideia para a cerimônia de coroação.

Annabeth franziu o cenho. Teve vontade de perguntar como ele sabia disso, mas lembrou-se da rainha Sally dizendo que as paredes têm ouvidos. Talvez as árvores do bosque também tenham.

— Bem – ela começou, tentando manter-se calma sob os olhares dos homens e do reprovador Fritz. – É muito simples.

E explicou palavra por palavra a todos. Percy acompanhava a explicação com um sorriso de vitória. Os conselheiros entreolhavam-se, mas não interferiram. No fim, Marxton sorriu orgulhoso para ela.

— É, sem dúvida, impressionante – o mestre da moeda disse pensativo. – Nos poupará dinheiro, pelo menos metade, além de que Perseus será bem visto pela população.

Ryan Browne por fim calou-se. Parecia não ter intelecto bom o suficiente para contestar a ideia. Arnold Britneyz assentiu vagarosamente com a cabeça, até sorrir em aprovação. Fritz estava carrancudo como sempre. Dele não se esperaria resposta. Faltava apenas Dern Castellan.

Todos olharam para o ministro, pressionando-o para que respondesse.

O homem finalmente deu de ombros, vencido.

— Não devo negar, é realmente o que precisamos – suspirou e esfregou os olhos com as mãos. – Seja bem-vinda ao Conselho, Chase. Mas, lembre-se – olhou para Annabeth como se fosse dizer algo engraçado – a concorrência aqui é alta, mocinha.

.

.

///////

.

.

Rachel viu uma mulher muito bonita. Possuía olhos castanhos e cabelos da mesma cor, encaracolados e compridos. Seu rosto era formoso e amável, e ela sentia como se a conhecesse. A mulher sorria feliz, sentada na praia.

De repente, duas mãos surgiram atrás da mulher. A pobre criatura não as viu, e também não percebeu que, em uma das mãos estava um lenço, provavelmente embebido em clorofórmio, pois assim que tocou o rosto da mulher formosa e foi pressionado com força, ela desmaiou. Na outra mão havia um punhal de cabo dourado e afiado, que se mantinha abaixo da linha do queixo.

Rachel teve vontade de gritar, de avisar a mulher, porém sabia que não seria ouvida. A mulher desmaiada, no entanto, não foi morta com o punhal. Teve apenas seu corpo arrastado ao longo da praia pelos compridos cabelos castanhos. Ela foi levada para longe. O mar, como em resposta, pareceu rugir e chorar por ela.

No lugar onde ela estava sentada, Rachel viu que havia um desenho. Talvez a mulher bela o tenha feito. Era o desenho de uma criança, feita com riscos e um círculo para a cabeça. A criança estava no centro de um alvo. Rachel tocou os lábios, com pena da criança, e correu pela praia seguindo o rastro que ficara de quando puxaram o corpo desmaiado.

Correu pelo que pareceram dias, até encontrar uma caverna escura. Lá dentro, repentinamente, um brilho forte e cegante ofuscou sua visão. A intensidade da luz era tão alta que parecia carbonizar o que quer que estivesse por perto. Rachel estreitou os olhos para tentar enxergar, mas teve de fechá-los novamente. Antes, porém, foi capaz de ver o corpo da mulher pendurado pelas mãos no teto do lugar escuro.

O rosto formoso abriu os olhos e fitou Rachel, pedindo socorro. Rachel não suportou a luz. Seu corpo queimava. Então ela soube por que conhecia aquele rosto. Despertou subitamente.

.

.

— SALLY! – Rachel gritou, aos prantos, no meio da noite. Havia sentado na cama e tremia dos pés à cabeça. Annabeth ao seu lado acendeu uma lamparina e a iluminou, assustada.

— O que houve, Rachel? – Annabeth estava pálida.

Rachel lutou para se expressar entre as lágrimas:

— Sally, Sally! – pegou pelos ombros de Annabeth, sacudindo-a. – Sally corre perigo!

A loira arregalou os olhos.

Deuses— soltou em suspiro. Abraçou Rachel, tentando acalmá-la, enquanto gritava pelos guardas.

.

.

//////

.

.

— Ela sumiu sem deixar sinais – contou Wand, um dos homens da Guarda Real. – Ninguém a viu sair do castelo. A última vez que foi vista foi ainda antes do pôr do sol, quando contou para o rei que gostaria de caminhar um pouco no bosque.

Percy ouvia cada palavra atordoado. Ao canto da sala, Rachel tremia e chorava, e Annabeth a abraçava e parecia muito nervosa também. De pé, estavam Edward Marxton e Dern Castellan. Estavam todos no quarto de Rachel. O sol estava nascendo.

Despertaram Percy assim que Annabeth deu o alarde, de madrugada. Contaram-lhe que Rachel tivera um pesadelo, e por conta disso foram em busca de Sally, que deveria estar com o rei nos seus aposentos, para acalmar a garota. Porém, assim que entraram no quarto, Paul estava inconsciente e Sally não estava lá.

A busca foi iniciada imediatamente: primeiro em todo o castelo, e agora homens de Marxton e Castellan foram enviados à cidade e às florestas próximas. O pai de Percy permanecia desacordado, e o jovem príncipe controlava-se para não se desesperar pela mãe perdida. O que diria ao senhor seu pai quando este acordasse?

— E não há ninguém para confirmar que Sally Jackson esteve nos bosques? – perguntou irritado Dern.

O Guarda ergueu um dedo para continuar seu relatório, mas Edward Marxton intrometeu-se.

— Sim, Gary a viu por lá – ele respondeu, fazendo o Castellan revirar os olhos em insatisfação.

— Isso é um absurdo! É praticamente impossível alguém sair do castelo com a rainha como refém e não ser visto!

Percy esfregava as têmporas, tentando pensar com os gritos de Dern.

— Talvez não a tenha levado como refém, Castellan – retrucou Marxton. – Talvez fosse alguém a quem a rainha conhecia e confiava.

Dern olhou de forma suspeita para Annabeth. Percy percebeu.

— Por favor, vamos prestar atenção ao que precisamos saber, senhores – ele disse. – Não a suspeitas infundadas, mas a fatos consumados – então se virou para Wand. – Bosque. Muito bem. As tropas foram enviadas para lá?

— Sim senhor – respondeu prontamente o guarda. – Uma parte para a cidade e outra para a floresta, que inicia assim que o bosque se finda. Quem quer que tenha levado a boa rainha consigo, não estará muito longe.

Percy assentiu.

— É verdade. Tem razão. Tem mesmo razão... – disse pensativo.

Dern franziu o cenho.

— Algum problema, senhor?

Percy estava anestesiado pelo terror de sua mãe sumir de repente. Olhou para Dern como se buscasse nele a resposta que queria.

— A pergunta é, meu caro ministro, por que minha mãe? O que querem com Sally Jackson?

Ninguém respondeu.

.

.

///////

.

.

A manhã no castelo teve um clima tenso. Rachel já estava bem melhor, e conversava com Annabeth no peitoral da grande janela do corredor principal.

— Pesadelos são muito comuns para mim – ela contou, e Annabeth estava interessadíssima.

— Pesadelos são comuns para todos – Annabeth respondeu. – Acompanhados de visões, porém...

Rachel lhe ergueu os olhos verdes e curiosos.

— Sabe, meu pai sempre disse que é um dom – ela sorriu tristemente. – Por isso, passei a pintar tudo o que vejo.

— O que você vê? – instigou Annabeth.

Rachel encolheu os ombros.

— Pessoas. Muitas pessoas. E lugares. São sonhos, mas parecem tão reais, apesar de fantasiosos. É como se quase pudesse conversar com eles. Tempos depois, até anos, conheço alguém idêntico a alguma visão, ou algo acontece algo que sinto como se já tivesse visto.

Annabeth assentiu. Rachel lhe encarou por alguns segundos.

— Ah, deuses, você acha que sou louca – ela disse, escondendo o rosto nas mãos.

— É claro que não! – Annabeth tentou desculpar-se por sua imersão em pensamentos involuntária, que causaram a impressão. – Penso que, verdadeiramente, é um dom. Deve ficar feliz com isso.

Rachel sorriu-lhe.

— Obrigada. Mas, em alguns momentos, é aborrecedor. Como agora.

As duas ficaram em silêncio. No corredor, ecoaram os passos de Luke em direção às meninas.

Ele parecia tenso e cansado.

— Então – tentou animar o ambiente. – Sua visão se cumpriu – sorriu.

Rachel lhe olhou de soslaio.

— Preferia ser dada como louca. Agora Percy vai enlouquecer se não encontrarmos sua mãe – falou com pesar.

Annabeth permaneceu calada. As palavras de Sally ecoavam em sua mente muito mais alto do que antes.

“Minha querida, não é a única que deseja saber isso”.

Um arrepio percorreu seu corpo. Não percebeu que Luke a encarava.

— Conselho Real – ele disse, de repente. – Meus parabéns.

Não havia alegria em sua voz, nem raiva, nem nada.

— Agradeço – disse Annabeth, mantendo a apatia.

— Lembra-se do que lhe disse, garota?

Annabeth fitou-o tentando recordar-se, e então se lembrou da primeira vez em que se encontraram.

— Sim, é claro.

— Disse-lhe que estas paredes enlouqueciam as pessoas. Por isso o Conselho está louco. Temo que o príncipe também esteja – sua voz era cortante como aço afiado.

Annabeth não respondeu, mas Rachel olhou Luke irritada.

— Seu pai também está no Conselho, idiota – Rachel não mediu as palavras. – Mas, acho que todos os Castellans são loucos por natureza.

Luke engoliu em seco. Seus frios olhos azuis pareciam querer arrancar a cabeça de Rachel. Fez uma reverência forçada às damas e afastou-se resmungando.

Annabeth ergueu as sobrancelhas. Rachel deu de ombros.

— Sempre foi assim. Metido. Esquece-se que os outros têm sentimentos – falou, como se o conhecesse o suficiente.

Annabeth entendeu de imediato.

— Obrigada – sorriu. Rachel riu também. E foram as únicas risadas a ecoarem no castelo atormentado.

Logo elas silenciaram. Percy naquele momento estaria com o pai, encontrando um meio de contá-lo a verdade. Rachel refletia, até que disse:

— Vou até o quarto do rei para ajudar Percy. Deve estar sendo difícil para ambos – suspirou. – Espero que Sally esteja bem. Gostaria de vir comigo?

Annabeth prontamente balançou a cabeça.

— Oh, não. É melhor não. Quero dizer, não sou da família, e...

— Ah, compreendo – Rachel disse, pondo-se em pé. – Enfim, vou até lá. E, bem, acho que do jeito que vai, ser da família não será problema em pouco tempo – ela riu se afastou.

Annabeth corou por alguns segundos. Pretendia saber se conseguia alguma informação sobre Sally. Ela temia, já que não fazia ideia de quem poderia ter assaltado o castelo e sequestrado a mulher. Suspeitava de Luke, desde que vira sua espada de duplo fio; suspeitava de Fritz, suspeitava de uma armação.

Ela teria que impedir. O que quer que fosse, não a ajudaria.

Estava em pé e pretendia andar sem fazer ruído, quando alguém a surpreendeu pelas costas.

— Senhorita Chase? – uma voz feminina e dolorosamente conhecida soou.

Annabeth virou-se em um pulo. Diante de si, viu a imagem da última criatura que poderia imaginar ver no castelo.

— Mãe? – engasgou-se.

Atena sorriu. Estava vestida de homem, com os longos cabelos escuros presos de modo a parecerem curtos. Seus olhos cinzentos pareciam orgulhosos da filha.

— Reconheceu-me?

Annabeth piscou algumas vezes.

Di Immortales— sussurrou. – Você... a senhora... é Edward Marxton?

Atena assentiu com um sorriso e sentou-se ao parapeito da janela.

— Temi que não fosse se lembrar.

Annabeth estava aturdida. No mesmo momento, lembrou-se da presença de Deméter no dia do baile. Contou-o à mãe. A deusa não se surpreendeu com a notícia.

— Sim, minha querida. Fiquei sabendo de Deméter também.

A filha olhava para os lados, com medo que alguém as visse juntas.

— Como os deuses... o que eles... fazem aqui? – as palavras vinham aos montes, mas Annabeth não sabia como formular a pergunta correta.

Atena suspirou.

— Acalme-se, a névoa está confundindo a mente dos mortais. Confundiu um pouco a sua, por isso não me reconheceu. Espero que tenha gostado do disfarce.

Annabeth encarou a mãe.

— O que tudo isso significa?

Atena inclinou-se para frente e olhou nos olhos da filha.

— Annabeth, preste atenção. O que estamos vivendo é diferente de qualquer outra Batalha da história. Apenas o fato de Perseus ser praticamente Rei é suspeito. O sequestro de Sally confirma nossas suspeitas. Há muita coisa em jogo. O centro do tabuleiro é o nosso príncipe.

A mente de Annabeth por fim clareou-se.

— E os deuses estão em volta – ela suspirou. Atena assentiu.

— O garoto é muito valioso – ela continuou. – Todos queremos saber de quem ele é filho, embora eu tenha minhas suspeitas. Não posso lhe dizer tudo agora, afinal, existem muitos olhos postos em você e em mim. Mas, lembre-se: fique no Conselho. Faça o que tem que ser feito lá. Não permita que Perseus seja influenciado. Não sou a única deusa lá, sem contar os condes e duques que o visitaram durante o baile.

— E a Batalha? – a mente de Annabeth rodava.

Atena tornou-se inexpressiva.

— Faça o seu dever. Leve o príncipe de volta. Lutem. Na verdade, ninguém sabe o que vai acontecer. Dependemos do príncipe, do menino. E você tem de mantê-lo a salvo.

— Quais são os outros deuses?

— Você os reconhecerá com o tempo. Talvez perceba que “Ryan Browne” é grosseiro e estúpido demais, e adora uma briga. Ou que “Arnold Britneyz” possui o sorriso mais brilhante que você já viu. Mas agora, temos de encontrar Sally. Ela é a única que pode nos dizer quem é o pai do garoto.

Annabeth franziu o cenho.

— É por isso, então.

— O quê?

— É por isso que não nos disseram quem era o herói – lembrou Annabeth, e sua voz tornou-se reprovadora. – Se não fosse por Ártemis, nunca saberíamos quem seria o herói e quem seria a mão. Vocês esconderam Percy de nós. Por quê?

Atena não respondeu.

— Quem está certo nessa história, mãe? – Annabeth insistiu. – Como posso confiar em você, se todos estão nos enganando?

A deusa colocou-se em pé e afastou-se de Annabeth.

— Encontro-a no Conselho – encerrou, com seus olhos cinzentos perscrutando os da filha, e deixando-a sozinha ao parapeito da janela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quis deixar as pistas sobre os conselheiros pra ver se vocês adivinham, mas ficou fácil até demais. Aff.

BAH, AGORA A COISA ESQUENTA
Tá, calei.
Enfim, responderei vocês talvez amanhã ou só sábado porque vou viajar. Mas, como prometi que ia postar a segunda parte da DuoShot que postei hoje, (le propaganda básica, lol) talvez dê tempo de responder todo mundo :D