Amor De Infância escrita por Samyy


Capítulo 11
Capítulo Dez - Starbucks Parte I


Notas iniciais do capítulo

Capítulo curtinho, fiquei até com dó, mas vocês, acredito eu, não acompanharam minhas outras fanfics, então não sabem o quão má eu posso ser escrevendo!



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– Então... Fez uma boa prova? - ele perguntou.

– Acho que sim... Não sei, estava bastante nervosa.

– Quando sai o resultado?

– Em dois meses. - respondeu derrotada.

– Não desanime, tenho certeza de que foi bem. - ela sorriu ao ouvi-lo falar.

– Obrigada. - era estranho ter alguém assim tão confiante. Um estranho conhecido.

Conversavam sobre as provas que Hermione fizera mais cedo.

– Tenho que desligar, preciso dormir cedo. Será um dia cheio na parte da manha, e depois preciso pegar meu iPod de volta! - falou rindo.

– Certo, certo. Até amanha?

– Até! – desligaram no mesmo momento. - Ansiedade é uma merda! - lutava contra o próprio corpo para se acalmar. Sempre ficava assim em dias considerados importantes.

Não dormiu direito, acordava de três em três horas. Na outra manha parecia nem ter dormido.

– Você parece um zumbi. - Gina brincou. - Dormiu não?

– É meio óbvio! - disse de mau-humor.

– Não desconte em mim seu nervosismo querida. Vá se arrumar, nós temos que sair, eu preciso comprar aquela calça. É dia de liquidação!

Ela tomou um banho demorado, e levou muito tempo escolhendo a roupa. Passariam a manha toda e mais um pouco da tarde no shopping comprando roupas. Como disse Gina, era dia de liquidação e aproveitariam para renovar o guarda-roupas.

Blusas, calças, shorts, saias, sapatos, várias peças, compridas, curtas, de diversas cores e estilos. Também almoçaram por lá, cheias de sacolas das inúmeras lojas.

Enquanto Hermione optou por uma comida leve, já que ainda estava nervosa. Não queria correr o risco de colocar tudo para fora. Seu estômago dava voltas dentro de sua barriga. Gina quis comer hambúrguer.

– Eu não entendo as pessoas. Elas dizem que hambúrguer não é saudável, mas nele tem alface, tomate, carne e pão. O que eles consideram saudável contém a mesma coisa.

– É porque a carne é frita. É diferente. O que se considera saudável não traz fritura.

– Para mim é a mesma coisa. - Gina deu de ombros dando uma mordida no seu lanchinho.

Gina comia como alguém que acabara de sair da prisão, ou como quem nunca vira comida na vida, mas mesmo assim continuava sendo magra como uma manequim.

Finalizaram as compras comprando casacos e sorvete. Chegaram em casa exaustas, Gina foi direto deitar no quarto, e Hermione tomar outro banho para sair. Com a ajuda da amiga ruiva escolheu para vestir: um short jeans que chega na metade das coxas, uma blusa branca de alças, um casaquinho branco por cima da blusa e uma sapatilha.

– Nem parece aquela Hermione que acordou de cara amassada hoje!

– Se isso foi um elogio, obrigada... Eu acho... - questão de vaidade feminina ou não, Hermione tinha se arrumado mais que o normal. Nem um pouco acostumada a se maquiar foi quase forçada por Gina. Seu cabelo naturalmente cacheado e comprido caia perfeitamente sobre os ombros, lhe deixando com um rosto angelical.

– Você está linda amiga! Vai arrasar!

– Mas... E se ele tiver namorada?

– Acredite, quando um homem tem namorada não fica conversando com outra assim. Nós mulheres somos ciumentas. Você acha que eu deixo o Harry ficar conversando com alguma mulherzinha? Esse é irmão deste. - disse indicando os olhos. - Olhos bem abertos para o meu homem.

– Bom, eu vou indo, se não chegarei atrasada.

– Certo, boa sorte!

[...]

Rony tinha chegado vinte minutos adiantado e sentado justamente de costas para a porta, o que fora um erro. Seria desconfortante ficar virando toda hora para ver se ela chegava. Tamborilou os dedos no tampo da mesa. Esperar era torturante. A garçonete do local veio duas vezes a sua mesa perguntar se não queria algo, e ele respondia a mesma coisa:

– Depois, estou esperando alguém, obrigado. - ela não parecia acreditar muito já que passara muito tempo desde sua chegada.

Não se sentia tão nervoso desde o primeiro encontro que teve com sua namorada, Lavender. Aquele nervosismo todo parecia em vão, considerando as circunstâncias atuais. Eram três e dez quando escutou uma doce voz...

– Esperando alguém? - era ela, mais bonita pessoalmente.


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Notas finais do capítulo

Porque não há nada melhor do que deixar os leitores curiosos com o próximo capítulo! Logo eu venho com mais!
Beijos