Ulquiorra Feels escrita por cereal killer
Notas iniciais do capítulo
OIN
Vocês tem nem ideia de como eu penei pra escrever esse capítulos, amo muito vocês heimmmmmmmm
E ae, alguma fofoca pra me contar? Sou geminiana e adoooooro uma fofoca, fiquem avisadas ai pra caso aconteça alguma treta, me informarem ok ok
sem mais, vamos ler esse ecchi lixoso ♥
Orihime estava simplesmente atônita. As mãos do espada ao redor de seu corpo, seus lábios ainda pendentes no seu pescoço.
Sentia-se em chamas por dentro, sentia seu corpo arder por ele, e Ulquiorra estava tão tentadoramente perto que ela não sabia o que fazer. Por um breve momento de redenção, deixou-se encostar a cabeça no colchão, fechando os olhos.
Ulquiorra não parecia mais tão frio. Orihime temeu isso. O que ele estava fazendo? Porque essa atitude depois de tanto tempo, e justamente agora?
Sentiu os dedos do Espada roçarem em sua perna, puxando a barra do short para baixo, enquanto seus lábios traçavam uma fila de beijos em sua barriga. Ele era tão suave, tão leve e calmo que isso acabou afetando-a. Não quis pensar no que poderia estar originando o que estava acontecendo; apenas se focou no agora. Portanto estabilizou sua respiração e tratou apenas de deixar acontecer.
Ulquiorra retirou o short delicadamente das pernas da ruiva. O Espada arqueou o corpo novamente por cima do da jovem, voltando a trilhar beijos em sua barriga até esbarrar no sutiã da ruiva; Orihime jurou ter escutado um grunhido de reprovação vindo do próprio arrankar, baixo. Oprimiu uma risada por não achar o momento propício.
Tomou os lábios do Espada para si, entrelaçando os fios negros entre seus dedos. Girou o corpo e trocou de posição com o arrankar, apoiando os antebraços ao redor do rosto de Ulquiorra, sentindo as mãos geladas tocarem suas costas e a apertar levemente.
Havia um quê romântico e especial ali. Não era por que ele não era um humano e ela não conseguia sentir seu coração pulsa contra sua alva pele. Não era por que um dia ele a teve sob seus cuidados, não era por que os dois estavam em uma guerra que poderia estourar a qualquer momento; talvez nem houvesse um motivo só. Talvez ele estivesse se rendendo ao sentimento que sempre esteve ali. Talvez tivesse medo de perdê-la para Kurosaki Ichigo, de nunca mais poder vê-la, tocá-la, sentir seu perfume natural e acariciar seus cabelos. Era uma realidade tão próxima que o aterrorizava.
Não podia remediar nada na situação em que se encontrava.
Orihime abriu os olhos lentamente, franzindo a testa até focar em alguma coisa. De bruços, sentia os raios de sol penetrarem suas costas descobertas pelo edredom, nuas e alvas. Bocejou, sentiu as pernas bambas quando os flashs de algumas poucas horas atrás lhe ocorreram. Sorriu de forma boba, apernado o cobertor entre as suas mãos. Uma risadinha infantil se esgueirou dentro de si e saiu de sua boca sem que percebesse.
Escutou passos e em seguida um par de olhos expressivos estavam a sua frente. Ajoelhado no chão, Ulquiorra encarou Orihime de perto.
-Bom dia.
A humana riu, um pouco sem graça.
-Você está bem?
Ulquiorra tinha uma ruga de preocupação fincada no rosto.
-To. Por que não estaria?
-Pensei ter machucado você.
Pareceu visivelmente aliviado. Orihime sorriu pequeno e se estivou até encostar os lábios nos dele por um tempo, fechando os olhos. Quando saiu, deitou a cabeça na cama novamente e permaneceu olhando-o. Por Deus, como ele era lindo.
-O que você quer comer?
A ruiva ergueu uma sobrancelha. O que diabos deu nele? Agora iria até servir comida para a humana? Aliás, ele sabe como se faz isso?
Orihime se sentiu aquecida com tanta boa vontade que ele estava oferecendo. Era como um sonho. Ulquiorra estava tão... humano.
-Você vai pegar pra mim?
-Posso tentar.
Sua carinha ao dizer isso era tão linda. Tão doce.
-Ok... Pode pegar um copo de leite pra mim, então?
Ele assentiu e se levantou, deixando o quarto. Ao fechar a porta atrás de si, teve um susto com nome já característico.
Fraccións.
-Por que você está sem blusa?
Tália ergueu uma sobrancelha, estranhando.
-E saindo do quarto da Orihime-chan?
Atrás da fracción mais esguia e alta, Chie se esgueirou e mandou um tchauzinho sussurrando ‘oi, ulquiorra-sama’.
Tália arregalou os olhos e apontou para o mestre.
-VOCÊS...?
-Cale-se, Tália. O que vocês estão fazendo aqui?
Chie tocou a ponta do dedo indicador no abdomem do mestre, indagando em voz baixa e sonolenta, como sempre:
-Ulquiorra-sama, o que aconteceu com a sua blusa?
-Eu a perdi, Chie. Tália, me responda.
Curto e grosso, não admitia que suas fraccións andassem entre os dois mundos assim, quando bem entendessem. E se Ichigo encontrasse as duas? Ulquiorra não chegaria a tempo, e as duas juntas não são páreo para um shinigami como ele. Sentia vontade de explodir a cabeça das duas de raiva, ainda mais por estarem sendo inconvenientes.
-RESPONDE VOCÊ PRIMEIRO! VOCÊS...???
Ulquiorra pegou a fracción pelo antebraço, afastando-a de Chie.
-Cale-se, Tália, pegue Chie e volte para o Las Noches. Agora.
-Mas, mas, mas eu quero saber o que aconteceu!
-Não é da sua conta!
A porta do quarto abriu novamente, emitindo um chiado que calou todos.
-Ulqui-kun, o que...
A ruiva se interrompeu ao ver as duas fracción e o Espada com os olhos direcionados a ela mesma. Sentiu a pele passar de branco para o mais escuro tom de vermelho, por estar apenas de short e sutiã. Paralisou ali, de olhos esbugalhados, e engoliu a seco.
Claro que Chie teve que falar alguma coisa.
-Hime-chan, sua blusa também sumiu?
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
ficou pequeno, me perdoem, foi o máximo que eu consegui hoje x_x qualquer erro me perdoem também, e se ficou muito ruim, RECLAMEM. u3u
até quando der, amo vocês. ♥