Ulquiorra Feels escrita por cereal killer


Capítulo 25
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

OIN
Vocês tem nem ideia de como eu penei pra escrever esse capítulos, amo muito vocês heimmmmmmmm
E ae, alguma fofoca pra me contar? Sou geminiana e adoooooro uma fofoca, fiquem avisadas ai pra caso aconteça alguma treta, me informarem ok ok
sem mais, vamos ler esse ecchi lixoso ♥



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 Orihime estava simplesmente atônita. As mãos do espada ao redor de seu corpo, seus lábios ainda pendentes no seu pescoço.

 Sentia-se em chamas por dentro, sentia seu corpo arder por ele, e Ulquiorra estava tão tentadoramente perto que ela não sabia o que fazer. Por um breve momento de redenção, deixou-se encostar a cabeça no colchão, fechando os olhos.

 Ulquiorra não parecia mais tão frio. Orihime temeu isso. O que ele estava fazendo? Porque essa atitude depois de tanto tempo, e justamente agora?

 Sentiu os dedos do Espada roçarem em sua perna, puxando a barra do short para baixo, enquanto seus lábios traçavam uma fila de beijos em sua barriga. Ele era tão suave, tão leve e calmo que isso acabou afetando-a. Não quis pensar no que poderia estar originando o que estava acontecendo; apenas se focou no agora. Portanto estabilizou sua respiração e tratou apenas de deixar acontecer.

 Ulquiorra retirou o short delicadamente das pernas da ruiva. O Espada arqueou o corpo novamente por cima do da jovem, voltando a trilhar beijos em sua barriga até esbarrar no sutiã da ruiva; Orihime jurou ter escutado um grunhido de reprovação vindo do próprio arrankar, baixo. Oprimiu uma risada por não achar o momento propício.

 Tomou os lábios do Espada para si, entrelaçando os fios negros entre seus dedos. Girou o corpo e trocou de posição com o arrankar, apoiando os antebraços ao redor do rosto de Ulquiorra, sentindo as mãos geladas tocarem suas costas e a apertar levemente.

 Havia um quê romântico e especial ali. Não era por que ele não era um humano e ela não conseguia sentir seu coração pulsa contra sua alva pele. Não era por que um dia ele a teve sob seus cuidados, não era por que os dois estavam em uma guerra que poderia estourar a qualquer momento; talvez nem houvesse um motivo só. Talvez ele estivesse se rendendo ao sentimento que sempre esteve ali. Talvez tivesse medo de perdê-la para Kurosaki Ichigo, de nunca mais poder vê-la, tocá-la, sentir seu perfume natural e acariciar seus cabelos. Era uma realidade tão próxima que o aterrorizava.

 Não podia remediar nada na situação em que se encontrava.


 

 Orihime abriu os olhos lentamente, franzindo a testa até focar em alguma coisa. De bruços, sentia os raios de sol penetrarem suas costas descobertas pelo edredom, nuas e alvas. Bocejou, sentiu as pernas bambas quando os flashs de algumas poucas horas atrás lhe ocorreram. Sorriu de forma boba, apernado o cobertor entre as suas mãos. Uma risadinha infantil se esgueirou dentro de si e saiu de sua boca sem que percebesse.

Escutou passos e em seguida um par de olhos expressivos estavam a sua frente. Ajoelhado no chão, Ulquiorra encarou Orihime de perto.

-Bom dia.

 A humana riu, um pouco sem graça.

-Você está bem?

 Ulquiorra tinha uma ruga de preocupação fincada no rosto.

-To. Por que não estaria?

-Pensei ter machucado você.

 Pareceu visivelmente aliviado. Orihime sorriu pequeno e se estivou até encostar os lábios nos dele por um tempo, fechando os olhos. Quando saiu, deitou a cabeça na cama novamente e permaneceu olhando-o. Por Deus, como ele era lindo.

-O que você quer comer?

 A ruiva ergueu uma sobrancelha. O que diabos deu nele? Agora iria até servir comida para a humana? Aliás, ele sabe como se faz isso?

 Orihime se sentiu aquecida com tanta boa vontade que ele estava oferecendo. Era como um sonho. Ulquiorra estava tão... humano.

-Você vai pegar pra mim?

-Posso tentar.

 Sua carinha ao dizer isso era tão linda. Tão doce.

-Ok... Pode pegar um copo de leite pra mim, então?

 Ele assentiu e se levantou, deixando o quarto. Ao fechar a porta atrás de si, teve um susto com nome já característico.

 Fraccións.

-Por que você está sem blusa?

 Tália ergueu uma sobrancelha, estranhando.

-E saindo do quarto da Orihime-chan?

 Atrás da fracción mais esguia e alta, Chie se esgueirou e mandou um tchauzinho sussurrando ‘oi, ulquiorra-sama’.

 Tália arregalou os olhos e apontou para o mestre.

-VOCÊS...?

-Cale-se, Tália. O que vocês estão fazendo aqui?

 Chie tocou a ponta do dedo indicador no abdomem do mestre, indagando em voz baixa e sonolenta, como sempre:

-Ulquiorra-sama, o que aconteceu com a sua blusa?

-Eu a perdi, Chie. Tália, me responda.

 Curto e grosso, não admitia que suas fraccións andassem entre os dois mundos assim, quando bem entendessem. E se Ichigo encontrasse as duas? Ulquiorra não chegaria a tempo, e as duas juntas não são páreo para um shinigami como ele. Sentia vontade de explodir a cabeça das duas de raiva, ainda mais por estarem sendo inconvenientes.

-RESPONDE VOCÊ PRIMEIRO! VOCÊS...???

 Ulquiorra pegou a fracción pelo antebraço, afastando-a de Chie.

-Cale-se, Tália, pegue Chie e volte para o Las Noches. Agora.

-Mas, mas, mas eu quero saber o que aconteceu!

-Não é da sua conta!

 A porta do quarto abriu novamente, emitindo um chiado que calou todos.

-Ulqui-kun, o que...

 A ruiva se interrompeu ao ver as duas fracción e o Espada com os olhos direcionados a ela mesma. Sentiu a pele passar de branco para o mais escuro tom de vermelho, por estar apenas de short e sutiã. Paralisou ali, de olhos esbugalhados, e engoliu a seco.

 Claro que Chie teve que falar alguma coisa.

-Hime-chan, sua blusa também sumiu?


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Notas finais do capítulo

ficou pequeno, me perdoem, foi o máximo que eu consegui hoje x_x qualquer erro me perdoem também, e se ficou muito ruim, RECLAMEM. u3u
até quando der, amo vocês. ♥