Breath Of Life escrita por Writer, Apenas Ana


Capítulo 34
Idiotas me rodeiam


Notas iniciais do capítulo

É eu to dando uma diminuida nos capítulos. Desculpa a demora, é porque nesse fim de semana eu coloquei uma fic nova no site. Ai já sabem né. Procurar capa, bolar nomes, fazer pelo menos dois capítulos. Espero que gostem. Vou colocar link da minha fic nova nas notas finais.



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Giovanna


-Você era um medroso ano passado. - Eu disse para Nico, rindo.
-Éramos novinhos, e não sabíamos metade das coisas que sabemos hoje. - Ele falou apontando pra mim com um sorvete que eu acabei de fazer aparecer.
-Isso é verdade. - Ri e lambi o sorvete.


Estávamos subindo a colina do Acampamento, havíamos acabado de chegar. A tarde foi incrível. Fomos á várias lugares, e acabamos em beijos em todos eles, roubados ou intencionais. De última hora, decidimos tomar um sorvete e eu tive que fazê-los aparecer porque já estávamos na colina. Eu estava usando um vestido cinza soltinho, a pulseira que ele me deu, um colar de lacinho que hospedava minha espada e o anel de namoro. Eu tentava lidar com o sorvete enquanto segurava a mão dele, mas estava um pouco complicado.


-Eu me lembro de quando você me pediu em namoro. - Ri da lembrança e ele corou. - Foi fofo e inesperado. Muito inesperado mesmo.
-Depois ficamos nos agarrando, ouvindo Ana reclamar. - Ele disse. Dessa vez ambos rimos.
-Sinto falta daquela época. Tudo era bem mais simples.
-Saíamos no jornal do Olimpo. - Ele falou em uma meia risada. Eu ri alto, como fiz o dia inteiro. Chegamos no topo da colina, e começamos a descer. Sem nos importar com um dragão enorme por perto. - Então agora você é minha inimiga. - Eu sabia que ele estava falando isso por causa do jogo de hoje a noite.
-Então como uma inimiga faria. - Passei meu sorvete em seu nariz e vendo sua expressão de surpresa e susto. Ri novamente.
-Porque? - Ele perguntou apontando pro nariz.
-Então você é meu inimigo. - Repeti sua frase. Lambi o sorvete.
-Você esfrega o sorvete na cara de alguém, e depois come ele? - Ele limpou o sorvete do nariz com o guardanapo que veio com o sorvete. Jogou o papel e o dragão comeu.
-Na verdade não é uma coisa que eu faço habitualmente, mas é legal. - Passei o sorvete em seu nariz denovo. Ele tentou me olhar com uma cara impaciente, mas acabou me olhando com uma expressão de segurando riso.
-Sério mesmo? - Eu assenti rindo, e algo gelado passou por minha bochecha. Parei de rir na hora, encarando a expressão travessa de Nico.
-Ah sai daqui. - Sai andando como se estivesse brava com ele. Sua gargalhada quase me fez voltar correndo. Continuei me fingindo de brava. Ele me agarrou pela cintura por trás e eu deixei meu sorvete cair. Ele ria e eu sorri. Então ele lambeu minha bochecha cheia de sorvete e eu desmontei em risadas em seu abraço por trás. - Seu nojento.


Mal consegui falar. Haviam campistas lá embaixo, que estavam acostumados conosco, mas não com essas risadas altas. Ele me virou pra ele, apenas me girando pela cintura. Minhas risadas haviam diminuido apenas para um sorriso enorme. Seu nariz estava limpo, apenas com alguns vestígios de sorvete, e havia também um sorriso bobo em seu seus lábios. Ele me puxou para mais perto, e nos beijamos. Era incrível como meu coração acelerava com um beijo dele, ou menos que isso. Coloquei os braços em seus ombros.


-Precisamos ir. Devem estar nos esperando, e aqui todos estão nos vendo. - Murmurei enquanto seus lábios roçavam nos meus enquanto eu falava, me fazendo perder a linha do raciocínio. Ele me beijou e depois mordeu meu lábio inferior, provavelmente fazendo minha boca ficar mais vermelha ainda.
-Quero outro sorvete. - Ele falou e eu ri. Tirei meus braços de seus ombros, fiz outros dois sorvetes de chocolate aparecerem, e ele pegou. - Adoro quando você faz isso.


Eu ri e demos as mãos, indo para a Casa Grande para avisar que havíamos chegado. Chegando lá, encontramos a Casa Grande lotada de meninas. Annabeth, Percy, e Ana no sofá. A última esparramada no sofá. Limpei minha bochecha que eu tinha esquecido, e Nico limpou seu nariz.

-Oi? - Perguntei.
-Finalmente. - Disse Clarisse, e se levantando do chão. - Vejo vocês no chalé de Atena.


Ela saiu esbarrando em Nico, que a fuzilou com o olhar. Depois voltou para o sorvete, enquanto todos saíam murmurando algo pra Annabeth. Por fim, ficamos apenas eu, Nico, Percy, Annabeth e Ana. Nos sentamos no sofá de frente para o deles.

-Nossa, que clima fúnebre. - Nico falou começando a comer a casca do sorvete.
-É. Aconteceu alguma coisa? - Perguntei preocupada.
-Não. - Percy respondeu.
-Então tá. - Annabeth falou do sofá. - Precisamos ir.
-Aonde? - Perguntei, triste por dentro por deixar Nico.
-Reunião no chalé de Atena. - Annabeth fez um sinal com a mão pra mim me levantar. Bufei triste, dei um curto beijo em Nico e me levantei. Olhamos para Ana esperando ela se levantar, e ela o fez suspirando.
-Tchau pra vocês. - Falou. Me arrastaram para fora da Casa Grande.


No caminho Annabeth ficou perguntando o que havíamos feito, onde fomos, o que comemos. Era como chegar de uma missão e ter que relatar tudo á Quíron, só que no lugar dele estava Annabeth. E eu fui contando, sem me importar muito. Fomos até ao Central Park Zoo e a Times Square. Ana parecia estar voando, porque olhava apenas para as coisas sem prestar muita atenção em nada.

O chalé de Atena estava lotado, e mais algumas pessoas estavam do lado de fora. Esse era um dos problemas dali. O chalé era pequeno demais para muitas meninas.


-Porque viemos pra cá? Existem chalés maiores. O de Zeus por exemplo. - Falei.
-Você provavelmente sabe que os chalés estão divididos por femininos de um lado, e masculinos de outro. - Explicou Annabeth, e eu realmente já sabia daquilo. - Fizemos um trato. Os meninos ficariam do lado dos chalés dos deuses e ficaríamos com os das deusas. Mas eu não tinha pensado que faltaria espaço. - Ela parou na frente do chalé muito lotado e mais um pouco. Pensando.
-Podemos fazer outro trato com eles. - Sugeri.
-Pode ser. - Ana falou pela primeira vez desde que chegamos ali. - Eles estão ali. - Ela apontou para o chalé lotado de Poseidon. Pelo menos cabiam todos lá dentro.


Fomos caminhando preguiçosamente, pelo gramado. A fogueira estava acesa como sempre, sem necessidade nenhuma. As floreiras estavam lotadas e as estátuas de mármore brilhavam no sol. Era uma imagem bonita olhando do ponto de vista de onde estávamos. Se antes eu não vivesse sempre no mundo mortal, tiraria fotos dali sempre. Agora, eu já não tinha certeza de nada.

O chalé de Poseidon estava um caos. Os meninos brincavam empurrando uns aos outros, até entrarmos. Era como entrar em um território inimigo. Todos olharam para nós, com suas expressões indecifráveis. Alguns deles cumprimentaram com a cabeça, em respeito a mim por ser uma deusa, Annabeth e Ana heroínas. Outros olhavam com desdém, e poucos com curiosidade. Acenei de volta com a cabeça para aqueles que me cumprimentaram, e mantive o rosto erguido para aqueles que estavam me olhando com desdém. Era um velho hábito, que eu ainda mantive mesmo quando era uma semideusa.


-O que fazem aqui? - Perguntou Percy. Eles colocaram uma mesa no centro do chalé, estava com um mapa. Apenas bati o olho, mas não entendi nada, e também, Nico fechou o mapa rapidamente. Dei um meio sorriso pra ele, como se dissesse “você acabou com a minha graça”. Ele olhou pra mim balançando a cabeça negativamente tentando não sorrir.
-Viemos fazer um novo acordo. - Ana falou, tomando sua mochila em forma de concha de um garoto de Apolo.
-Porque? - Perguntou Jake Mason, líder do chalé de Hefesto, cruzando os braços em frente ao corpo.
-Não tem nenhum chalé grande o suficiente pra ocupar todas as meninas. - Falei.
-E o que querem que a gente faça? - Perguntou Malcolm com um sorriso levemente de deboche.
-Fiquem longe da Arena. - Disse. Aquele lugar era grande e sem contar que podíamos treinar se quissésemos.
-Nem vem. - Falou um garoto de Ares com uma cara de quem não gostou nem um pouco da idéia, me olhando de cima a baixo. Eu ouvi seus pensamentos, porque eram sobre mim. E não eram nada decentes.
-Se continuar me olhando e pensando assim a próxima coisa que vai ver é o chão. - Falei irritada com o garoto. Nico olhou para o garoto com seu maxilar travado. É, não seria eu que bateria no garoto se isso continuasse.
-Se for bater nele bata lá fora, ok? - Percy falou e minha expressão se suavizou em um esboço de sorriso. Annabeth o censurou com seu olhar.
-Deixe pra bater nele hoje a noite. - Ana brincou, também sorrindo. Os meninos começaram a gritar.
-Calem a boca. - Nico gritou para todos ali. Ele estava irritado. Então como pessoas racionais, eles se calaram. - Não vamos ceder a Arena, a não ser que dessem algo em troca.
-O que vocês querem? - Annabeth falou, se sentando na cama com Ana. Fiquei perto delas, encostada em uma das colunas da beliche.
-Nós vamos poder usar coisas especiais e vocês não. - Percy falou.
-Tipo? - Ana pediu por um exemplo.
-Bombas especiais, armadilhas, esse tipo de coisas. - Alex explicou, e eu pude ver Ana o fitando intensamente.
-Pode ser. - Annabeth cedeu. - Querem mais alguma coisa?
-Queremos começar o jogo antes de vocês. Ter um tempo de vantagem. - Nico abusou do trato.
-Não abusa. - Falei. - Isso não.
-Então que você não use seus poderes. - Nico disse.
-Também não. Eu to até repensando a idéia de não usar meu chicote. - Falei. - Eu to acostumada com os meus poderes.
-Aquele chicote pode decepar um braço ou causar um ferimento grave. - Charlie falou assustado, e também assustando grande parte dos meninos.
-Eu posso colocar o braço de volta. - Brinquei sorrindo.
-Você é louca. - Falou Connor Stoll.
-Já ouvi muito isso. - Respondi.
-Vamos fazer assim, - Annabeth falou se levantando. - nós ficamos com a Arena logo, e vocês sem nada. Podemos impedir vocês de entrarem lá de qualquer jeito. - Ela se virou pra nós. - Vamos indo? Temos muito o que fazer.


Eu desencostei da coluna, Ana se levantou e fomos andando. Antes de sair do chalé, vi e ouvi Nico apontando pro garoto idiota de Ares e dizer:


-Vamos conversar lá fora Jake? - Alguém ia apanhar.


Não pude ver o que aconteceu depois com o garoto, porque Nico o levou para trás do chalé de Poseidon. E também Annabeth praguejava em Grego e Latim. Onde a garota havia aprendido Latim eu não fazia idéia. E infelizmente eu entendia tudo. Acho que cavalos estavam se sentindo ofendidos pelo que ela dizia e usava de comparação. Annabeth gritou para as meninas irem pra Arena, e eu apenas olhava. As meninas foram todas juntas para a Arena, mas eu, Ana e Annabeth fomos na frente.


-Calma aí, mano. - Ana falou pra Annabeth com a idéia de fazê-la parar. - Eles mal fizeram nada. - Eu tinha que concordar com ela. Eles não tinham feito nada de mais. Annabeth bufou.
-Que raiva. - Ela murmurou.
-Quem devia estar com raiva era eu. O garoto estava me tratando daquele jeito na frente do Nico. Eu aposto que agora ele está apanhando. - Falei.
-Tomara. Quem mandou ele ser idiota. - Annabeth murmurou, mudando levemente o tom de voz.


Entramos na Arena. As portas enormes já estavam abertas, e estava vazio. Graças aos deuses estava vazio, porque se tivesse alguém Annabeth os ralaria com queijo.


-Droga, não tem mesa. - Annabeth reclamou. No mesmo instante fiz uma mesa grande de madeira aparecer.
-Agora tem. - Respondi, a olhando com um sorriso divertido. Ela revirou os olhos, também sorrindo.


Fomos logo para a mesa, para podermos ficar de frente pra ela. Logo as meninas chegaram, nos perguntaram porque estávamos ali, e eu contei toda a história do chalé de Poseidon. Enquanto eu contava, Ana e Annabeth arrumaram a mesa, colocando um mapa da Floresta. Era bem detalhado. Havia uma linha azul clara mostrando ser o rio. Mas não mostrava uma série de túneis que corriam por todo o Acampamento, para o caso de alguma emergência. Acho que nunca tiveram alguma emergência do grau. Então, seguindo a lógica, eles não sabiam sobre eles. Decidi não avisar que aquilo existia, porque se eu dissesse já sabem o que iria acontecer né.


-Então vamos ao plano. - Annabeth falou. - Eu quero Arqueiras aqui. - Ela desenhou uma linha com o dedo.
-Espera aí. - Fiz uma canetinha grossa vermelha surgir e entreguei pra ela. Ela deu um sorriso largo.
-Ok. Eu quero cerca de dez Arqueiras aqui, em uma distância de três árvores uma da outra. Sendo assim, 2/3 do chalé de Apolo. Escolham quem vai ser entre vocês no fim da reunião. - Ela marcou uma linha no centro da área feminina. - Nossa bandeira vai ficar aqui. - Ela fez um "x" no canto esquerdo do mapa. O mais distante possível. - Quem vai ficar na Defesa? - Ela me olhou, pedindo por uma opinião.
-Eu fico. Você vai ficar na Bandeira. - Ela assentiu seguindo a mesma linha de raciocínio que eu. - Nico e Percy são teimosos, não aceitam ficar na Defesa. Então vamos combater um contra o outro. - Tomei a caneta de Annabeth e fiz um ponto perto da Bandeira e escrevi "Annabeth" do lado. - Eu vou ficar aqui. - Marquei um ponto um pouco na frente das Arqueiras. Comecei a escrever "Elisabeth" mas logo risquei e coloquei meu nome atual. Era um hábito eu fazer riscos no mapa quando ia á lutas/missões. - Eu quero metade de todas as meninas, sem contar com as dez Arqueiras, em grupos de três espalhados. Eu vou ficar com Ana e Beatrice nem vem que não tem. - Falei e elas riram atrás de mim. - Agora vamos passar para o Ataque, e eu passo a caneta á você Annabeth.


Fechei a caneta, girei entre meus dedos e entreguei pra ela com um olhar meio cordial mas quase dando um sorriso largo. Ela pegou a caneta soltando um riso pelo nariz, e todas abriram um sorriso pela minha brincadeira.


-Ok. - Ela começou a explicar. - As pessoas mais pequenas e rápidas vão ficar no Ataque. Porque precisa correr muito com a Bandeira. - Ela fez um jogo da velha e escreveu na frente "defesa: pequenas e silenciosas". - E eu quero as pequenas porque nossa abordagem vai ser completamente ás cegas e surdas. - Ela explicou paciente. - Vai ser um grupo em cada canto, e o do centro para servir de distração. É aí que você, Clarisse, e todas as filhas de Ares restantes entram. - Ela apontou para Clarisse com a caneta, e a mesma deu um sorriso largo e cruel. - Eu quero todas bem armadas e extremamente barulhentas para atraírem e distraírem os meninos. Enquanto isso, os outros dois grupos vão atrás da Bandeira. - Ela soltou a caneta. - Estão todas de acordo? - Todas assentiram. Era um plano simples mas esperto. - Ok, agora vamos separar os grupos.


Essa parte, nem eu, Ana, e Beatrice prestamos atenção. Já tínhamos nossos lugares e grupos. Então ficamos conversando de canto, até Annabeth nos chamar para confirmarmos tudo. Ai eu me lembrei de algo, que vai parecer inútil mas no jogo não vai parecer.


-Uma dica, - Chamei a atenção delas. - fiquem bonitas e arrumadas. Digo por experiência própria. Quando se está bonita em uma luta fica tudo mais fácil. Eles ficam distraídos, prestando atenção na aparência. E eles aparentemente tem um problema com todo esse negócio de "garota guerreira" que eu realmente não tenho vontade de entender. Então, se precisarem de ajuda nesse quesito acho que o chalé de Afrodite vai gostar de ajudar. - Disse e as meninas do chalé de Afrodite deram gritos, me fazendo sorrir de leve.
-Ok, a reunião está encerrada. Podem ir pra onde quiserem. - Annabeth falou.
-Espera aí. - Falei. Havia uma sombra escura debaixo da Arquibancada. Uma forma humana e masculina, mais especificamente. - Filho da mãe. - Murmurei, e todas olharam na mesma direção que eu.


O idiota tentou fugir. Além de louco por estar alí, é burro por tentar fugir. Ele usava uma camiseta vermelha e calça escura, que eu logo reconheci. Quando ele estava bem na frente da porta, sentindo o alívio, eu fechei a porta com um movimento de mão nada delicado. Ele quase levou uma porta na cara.


-Além de burro por me tratar daquele jeito dentro do chalé cheio de amigos meus e inclusive meu namorado, você decidiu vir até aqui nos espionar? Você tem algum problema? Já foi a um Psicólogo? - Sim, senhoras e senhores. Jake do chalé de Ares.
-Jake? - Clarisse perguntou descrente. - Tinha que ser.


Ele se virou, e eu vi que seu olho direito estava em um tom de roxo esverdeado. Eu ri. Ele apanhou de Nico? Meu dia só ficava mais e mais interessante e estressante ao mesmo tempo.


-Apanhou de Nico? - Ana perguntou descrente. Todas as meninas se entreolharam, ligando os pontos.
-Você fala como se ele fosse fraco. - Annabeth falou para ela. Ana deu de ombros.
-O que você viu? - Exigi. Ele tentou abrir a porta. Caminhei lentamente até ele. - Está trancada. Que desespero é esse? Um filho de Ares que foge da luta? Seu pai obviamente não é muito orgulhoso de você. - Ele desistiu de abrir a porta. Eu toquei em um de seus pontos fracos. Orgulho. Ele virou pra mim, cruzou os braços como se eu tivesse atrapalhado-o, não o contrário. - O que você viu? - Perguntei novamente.
-Tudo. - Ele disse cada sílaba lentamente, como se entivesse gostando da idéia de levar uma surra. Eu tinha a certeza de que ele não sairia do jeito que entrou.


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Notas finais do capítulo

O que acham que vai rolar com o Jake? Acham que esse aí morre? Me digam nos Reviews leitoras lindas.
EI EI EI EI EI. LEIAM MINHA FIC NOVA? Eu comecei ela sábado. Se forem ler deixem um Review lá, ok? Eu juro que o enredo é muito diferente das outras de PJO. http://fanfiction.com.br/historia/383221/Soul/



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