Bruxo Semi-deus E A Batalha Do Tártaro escrita por Filha de Zeus


Capítulo 5
Partida




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Eles estávam me esperando no pinheiro do velocinio, e eu subi até lá, peguei um tablet empretado para colocar algumas informações importantes.

 -Você sabe para onde temos que ir?

Peter me perguntou e eu o olhei com ar de desgosto.

 -É lógico, se suas pequenas mentes me permitirem acompanhem meu raciocínio, vocês acham que seria burrice colocar um monte de filhos de deuses aglomerados em um só lugar? Afinal eles poderiam chamar seus pais super poderosos.

 -Então eles não estão no mesmo lugar?

-Errado Liam, essa pessoa não perderia seu tempo com pequenos raptos em lugares diferentes, eles estão no lugar onde o poder dos deuses é menor.

 Peguei o tablet que já estava no aplicativo de mapas e apontei para o Alasca.

-Como você consegue pensar assim?

 Na quele momento eu dei muita risada de Liam mentalmemte.

 -Se você for tentar entender vai ficar louco, eu preciso de comprar roupas de frio antes de cumprir a rota.

 -Rota?

 -É Peter eu já tracei por onde vamos passar e como vamos passar.

 Passamos a caminhar pela floresta até encontarmos uma pequena estrada, andamos por ela durante algumas horas, chegamos em New York e procuramos uma loja de roupas femininas e achamos à Nordstrorn logo uma moça vestindo o uniforme da loja toda maquiada e de salto veio nos atender.

-O que os jovenzinhos vão querer?

 -Eu quero grandes roupas de inverno vou viajar para o Alasca.

 -Venha comigo.

 Ela foi à uma arara cheia de casacos de pele do outro lado algumas blusas menores. Peguei uma blusa azul petroleo e um casaco de pele marrom escuro.

 -Vou provar esses.

 -Acho que ficaram perfeitos em você querida.

 Ela não tirava o sorriso do rosto era como se comprando aquelas roupas eu garantisse sua comida do ano inteiro. Entrei em um dos cinco provadores e fechei a cortina vermelha, tirei minha camiseta de verão e a coloquei no cabide quando estava a ponto de pegar a blusa de frio quando alguém abre a cortina, era a atendente, na verdade não era bem ela era uma fúria vestida de atendente, aquilo já tinha virado perseguição pelos deuses. Quando ia pegar minha presilia uma lamina atravessou a barriga do monstro e ela foi reduzida a pó, e atraz surgiu Liam. Fiquei ali parada apenas de sutiã o encarando. A boca dele estava totalmente aberta.

-Deuses, me.... Me...

-Você fez isso de propósito.

-Não eu... Santo Zeus que marcas são essas?

 Ele disse apontando para minha barriga.

 -Não é da sua conta!

 Fechei a cortina e voltei a vestir as roupas de frio, tudo tinha ficado muito bom em mim então estava decidido. Sai do provador e fui para o caixa.

 -Forma de pagamento?

 Um senhor vestindo um terno muito elegante estava no caixa ele tinha um bigode muito engraçado.

-Liam ele disse formas de pagamento você não ouviu?

-Eu pensei que....

-Você não achou que eu irira pagar né?

-Vocês aceitão cartão?

 Ele passou o cartão e nós saimos da loja, olhei novamente no meu tablet emprestado e citei a rota a eles:

-Ok é simples agente passa pela Pensylvania, Chicago, Iowa, North Dakota, Montaba, Calgary e por fim Yukon.

 Mostrei como dedo todos os lugares marcados era uma rota simples.

 -Ta mas você acha que temos todo esse tempo?

 -Lógico que não Peter, por isso que a maior parte do trajeto nós iremos de pégaso.

 -Mas agora vamos pegar um onibus.

 Não foi nada facil fazer tudo aquilo, mas fizemos o possível, entramos em um onibus quase vazio só tinha um marceneiro dormindo e uma garota de vestido vermelho. Nos sentamos nos últimos bancos.

 -Anna eu estou com fome.

 Abri minha mochila e tirei um sanduiche e dei a Peter peguei outro e ofereci para Liam que recusou.

 -Liam cuidado com os pés.

 Ele ignorou completamente meu aviso, e nem percebeu que em seus pés tinham duas cobras se enrroscando, peguei uma adaga na mochila e apontei para ele.

 -Você é um grande idiota.

 Abaixei e parti as duas cobras de uma vez só ao meio, depois de puxa-la com cuidado para não derramar veneno as entreguei a Liam.

 -Por que tudo tem que ser tão mais difícil quando você esta por perto?

 Ele me encarou enquanto dizia isso o que me deixou disconfortavel.

 -Você sabe que eu não queria estar aqui muito menos com vocês, mas não torne isso pior do que já é.

 Olhei para o piso e senti uma leve tontura, cai no sono.

 -Senhorita raio chegamos.

 Disse alguém me sacudindo, Liam tinha trocado de roupa e seus cabelos estavam penteados, Peter estava colocando o casaco mas em outro banco do onibus

-Me dêem um minuto.

 Passei por entre os bancos a unica pessoa que ainda estava lá era a menina de vestido vermelho me abaixei até o piso do onibus e com dificuldade me troquei. Voltei para junto deles e saimos do onibus, dei uma última olhada nele pelo lado de fora a menina não estava mais lá. Estavamos no centro da Pensylvania tudo lá era bem tipico de cidade estadunidense.

 -Precisamos comer e depois vamos sair da zona urbana para pega os pégasos.

 -Espera que eu pague de novo?

 -Não Liam eu vou pagar com dinheiro bruxo.

 Ironizei encarando ele, pude sentir até ele respirar com dificuldade.

 -Pode deixar que eu pago - disse Peter - Anna por que não pegamos os pégasos antes? Seria mais rápido.

 -Eu tinha que tirar algumas dúvidas.

 Quando terminei de dizer atravessei a rua, fazendo um carro que ia passando parar para não me atropelar. Parei em uma lanchonete bem pequena de esquina.

 -Acho que aqui ta bom.

 Entramos e sentei bem lá no fim da lanchonete, a mesa era para três pessoas, ou seja perfeita para nós, Liam se sentou no meu lado, e Peter a nossa frente.

 -O que vão querer?

 A garçonete era uma loira engraçada de mini-saia que bem poderia ser uma atriz da queles seriados de comédia.

 -Eu vou querer panquecas com calda e um café expresso.

 Fiz o meu pedido que foi anotado com exatidão.

 -Eu vou querer ovos com bacon e um suco de melão.

 Liam disse fazendo cara de quem já sentia o gosti da comida só em dizer.

 -Pra mim é apenas torta de chocolate com milk shake.

 Eu não poderia deixar ele comer aquilo pra você matar monstrons tem que tem que estar bem alimentado.

 -Não senhorita... - Olhei para o craxá - Lily, ele vai querer um mingau de aveia com um suco de tomate. Obrigada isso é tudo que vamos querer.

 Peter ficou olhando pra mim incredulo, Liam apenas ficou olhando ao redor fazendo força para não rir.

 -Legal o lider da missão não pode comer o que ele quer!

 - Sabe o que seria mais legal Prter? - comecei a falar alto - o lider da missão morrer porque não se alimentou direito ficou fraco e não conseguiu erguer a adaga alto o suficiente.

 Dessa vez Liam não aguentou e riu muito, e eu ri com ele, Peter fez bico e disse:

 -Ainda bem que suco de tomate é o meu favorito.

 Nossos pedidos chegaram e comemos, minha comida estava maravilhosa e a dos garotos também porque nenhum reclamou.

 -Vou ao banheiro.

 Liam se levantou e junto com ele também um senhor que se sentava a umas duas duas mesas da gente, Liam passou pelo corredor e entrou na porta dos banheiros juntamente com o senhor.

 -Acho que ele da conta.

 -Do que você esta falando.

 Peter parou de comer e passou a me olhar.

 -Calma você vai ver.

 Ouvimos uns barulhos vindo do banheiro, continuei comendo, Liam saiu do banheiro com a camiseta toda rasgada e o cabelo despenteado, ele parecia tão mais bonito parecia mais forte, ele se sentou ofegante.

 -Quantos braços?

 -Você sabia né? Mas calma era um tradicional.

 Ele olhou pra mim e riu, dizendo isso paracia até que ele pensava que eu me importava com ele.

 -Do que vocês estão falando.

 -Nada Peter nada. Agora vamos.

 Me levantei e fiquei esperando do lado de fora até que eles pagassem. Quando estavamos já todos do lado de fora puxei Liam pra um beco.

 -Fique de vigia do lado de fora.

 Disse à Peter. Abri minha mochila e tirei uma camiseta, coloquei Liam contra a parede tirei a camiseta dele que estava rasgada, realmente o ciclope tinha feito um estrago nele tinham algumas queimaduras no braço e o peito estava cheio de arranhões.

 -Não se mexa muito porque pode arder mais.

 Coloquei com cuidado uma nova camiseta pela cabeça.

 -Ergue os braços devagar.

 Ele ergueu enquando reclamava, aquilo parecia que doia em mim porque eu sentia queimar meu coração, depois de um momento muito difícil consegui por a camiseta nele, passei o dele embaixo dos olhos dele onde estava sujo, e passamos um longo momento um olhando nos olhos do outro. Até que Peter nos chamou. Foi fácil sair da cidade lá já em uma florsta silênciosa eu joguei  um pequeno raio nos céus e cerca de cinco minutos depois Artefestus estava com mais dois pégasos ali na nossa frente.


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