Reencontro escrita por Lia_Cullen, Isabella Cullen


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Gente.... nossa linda historia chega ao fim, muiiiiito obrigada pela companhia de vcs, vocês foram sensacionais, obrigada!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/266540/chapter/25

“Se você errou"


Se você errou, peça desculpas...
É difícil perdoar?Mas quem disse que é fácil se arrepender?

Se você sente algo diga...
É difícil se abrir?Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?

Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas?Mas quem disse que é fácil ouvir você?

Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se?Mas quem disse que é fácil ser feliz?

Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível...” 

Cecília Meireles 

Estar com Edward foi complicado. Nossa história começou como a de qualquer apaixonado e jovem. Só que no meio de tudo houve tragédia, dor, rancor e muita magoa. É difícil dizer o que reencontros causam na gente, o nosso causou um pouco mais de dor de primeira, causou um sangramento nas feridas mal tratadas e muitas lágrimas de ambas as partes. Hoje eu consigo entender que ele sofreu. Não como eu talvez, mas sofreu da maneira dele. E eu preciso respeitar isso.

Nosso primeiro reencontro nos mostrou como estávamos ainda magoados e sentidos com aquilo que deixamos de dizer nos últimos dois anos. Nos mostrou que precisávamos conversar mesmo que não ficássemos juntos para conseguir seguir em frente, coisas não ditas ferem tanto quanto as ditas.Eu realmente olhando para tudo o que aconteceu penso que eu me enganei muito. Eu esperei Edward aqueles dois anos, eu realmente o queria perto de mim nem que fosse para gritar tudo que estava na minha garganta. Eu me enganei achando que tinha superado quando na verdade eu chorava por dentro todos os dias. Eu perdi um filho e me foquei nisso, mas eu também perdi um amor que eu sabia que não sairia de mim. Duas perdas muito profundas.

Perdoar é um caminho espinhoso. Para perdoar precisamos encarar coisas que escondemos. Para perdoar precisamos sofrer e admitir que não superamos aquilo como nosso consciente acha que superamos. Para perdoar precisamos admitir que quem nos feriu não é digno de perdão, mas que queremos dar e somos muitas vezes incapaz. Precisamos admitir a nossa incapacidade de dar algo mesmo que seja o mínimo ... e a partir disso trabalhar o caminho para uma possível reconciliação.  Por fim, para perdoar é preciso admitir nossa humanidade, nossas incapacidades e limitações.

É difícil e eu percorri todos esses caminhos com Edward. Para hoje olhar nossa filha correndo e brincando e feliz em nosso quintal. Compramos uma casa depois que Valentina nasceu e gostamos do clima mais familiar que ele dava. Ele confessou que sempre sonhou com uma casa e cachorros. Eu disse não a história do cachorro, mas o teimoso deu um de presente a ela no aniversário de três anos dela. Depois que aquele bicho entrou lá em casa nunca mais tivemos um sapato intacto, mas éramos felizes e Valentina o adorava . Tenho que admitir que Edward se tornou um grande homem e eu o admirava. Era um homem além de lindo... formidável em todos os sentidos. E nossa vida era calma e tranqüila como eu sempre sonhei.

Tínhamos plantão juntos, deixávamos Valentina na creche do próprio hospital e sempre nos encontrávamos lá babando em nossa filha. Nossa linda e esperta Valentina.

- Tem uma sala vazia no andar cinco. – sussurrei quando ele atendia uma criança que machucou o braço na escada de casa.

- Sra. Cullen, me encontre lá em cinco minutos. – ele disse entregando o prontuário da criança mantendo a pose de médico sério.

Sai da sala e fui para a sala em que combinamos. Tirei toda minha roupa e deitei na maca esperando ele entrar. Depois de exatos cinco minutos ele abriu a porta e vi seu pau na hora preencher espaços na calça. Gemi com a visão maravilhosa dele ali duro só para mim.

- Não tire a roupa, me coma com jaleco e tudo Edward.Ele se aproximou de mim me tirando da maca e me virando.

- Dr. Cullen. – sussurrou em meu ouvido e eu gemi.

Ele me deu um tapa gostoso na bunda e eu fiquei molhada.

-Hum... já estamos assim? – ele disse tocando no clitóris e sentindo seus dedos molhados. – Ah... hoje eu tenho tempo para você, meu paciente é daqui a uma hora e eu pretendo te fuder de todas as formas até lá Isabella... acha que consegue?

- Sim. – claro que queria ser fudida de todas as formas. E ele penetrou seus dedos em mim e gemi com aquilo porque ele estocava com força do jeito que eu gostava.

- Geme... geme para mim e deixa essa sala cheia de barulho.Então comecei a gemer alto e cheguei ao auge nos seus dedos maravilhosos e nem tive tempo de me recuperar ele me virou e mostrou  seu pau duro para mim.

- Chupa tudo e engole do jeito que eu gosto.

Assim que comecei a massagear e chupar seu pau foram seus gemidos que invadiram a sala e eu amava aquilo, seu pau duro dentro da minha boca.

- Isso... Isabellla chupa gostoso vai...

Eu aumentei o ritmo conforme ele guiava segurando meus cabelos e senti todo seu gozo em minha boca engolindo e olhando para ele esperando mais.

- Seu medico  quer você agora... sua buceta que eu sei que está molhada e pronta.

Levantei e ele me colocou de quatro no chão e começou a estocar e nossos gemidos foram mais altos do que eu pretendia de incio, mas estava bom demais.

- Edward.... isso... com força..

- Toma vai!

Ele fazia com mais força e eu não ia demorar nada daquele jeito.

- Goza! – ele disse estocando com mais força e não agüentei a sua ordem. – Isso... Espreme! 

E gozamos juntos em mais uma aventura no hospital. Deitamos no chão e ele me olhava admirado.

- Eu te amo Bella.

- Eu também te amo. Precisamos ir. Nessie foi para uma cirurgia em meu lugar.

- Hum... podemos... – ele disse beijando meu pescoço

- Nada disso. – levantei rápido antes de não tivesse mais força para isso. – Precisamos encontrar nossa família ainda e você prometeu a Valentina comprar o presente dela hoje.

- Hum... as lojas estão cheias...

- Não mandei deixar tudo para cima da hora Edward! Hoje é dia 23, queria o quê?Ele riu me vendo colocar a roupa.

- Queria te fuder de novo. – ele disse safado e eu ri.

- Depois da reunião.

- A casa vai estar lotada. Seus pais, meus pais, nossos irmãos... As crianças.... Bella mais uma por favor...

- Edward, a casa vai estar lotada. Mas tem a casa dos fundos... aquela em que você quer fazer de casa de hóspedes... bom... tem um cantinho ali...

- Porra eu vou te comer lá com certeza! – ele se levantou mais animado e terminamos de nos arrumar e voltamos para nossas obrigações.

A nossa vida era assim, nossas famílias estavam sempre presentes e agora depois de quatro anos estávamos mais estáveis e sem sombra de qualquer acontecimento do passado. Passei pelo berçário na volta e admirei os bebês deitados ali recém-nascidos. Não sei como Edward não descobriu o presente de natal dele, mas eu sabia que daqui a exatos sete meses o meu estaria ali naquele berçário. Eu esperava que fosse meu pequeno Anthony, mas se fosse outra menina também não me importaria. Viria para coroar nosso amor.  


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E isso ai gente! Mas como somos boazinhas, fizemos um bonus com a lua de mel, que tambem ja esta postado!
Bjs e ate a proxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Reencontro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.