90 Days With Him escrita por MagB


Capítulo 10
Pajama party.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



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–E ai? Preparada para noite das garotas?

–Seja o que Deus quiser. –respondi temerosa enquanto a loira ria.

Levou apenas alguns segundos para que uma Eleanor com um sorriso enorme, quase doentio, atendesse a porta.

–Olá meninas. Entrem só faltam vocês. –ri de sua animação e olhei para Perrie que apenas deu de ombros.

–Olá Els. Como vai? –perguntei enquanto Eleanor fechava a porta.

–Muito bem. Nada melhor do que uma festinha com as garotas para melhorar a noite! –Perrie revirou os olhos com tal animação.

Chegamos à sala onde Dani e Lucy estavam sentadas. As meninas logo se levantaram para nos cumprimentar.

Eleanor mandou que trocássemos as roupas comuns pelos pijamas para que a festa começasse e assim o fizemos.

–Mas então o que faziam antes de vir para cá? –perguntou Dani quando nos sentamos na sala, prontas para diversão.

–Eu estava em casa terminando de assistir a quinta temporada de Gossip Girl! –Lucy disse meio entediada.

–Eu ensaiei a tarde toda. –Dani deu de ombros.

–O mesmo para mim. –Perrie concordou.

–Bom, eu acabei de ver um filme onde a esposa do cara é brutalmente assassinada por um assassino serial, e o filho é deixado seriamente ferido. E numa reviravolta, o filho é sequestrado, e o cara inicia uma busca frenética para salvar o filho, com a ajuda de uma mulher com problemas mentais.

–Putz! Sinistro. Que filme é esse? –perguntei interessada.

– Procurando Nemo. –ela respondeu.

Nós três ficamos em silêncio.

–Caramba é verdade! –Lucy gritou animada. –Você é um gênio.

–Só descobriu isso agora? –respondeu convencida.

Nós rimos. Eleanor era a versão feminina de Louis.

–Mas e você, Julie? –Dani perguntou.

–Eu o que? –disfarcei.

–O que estava fazendo?

Respirei fundo. Não tinha nada a esconder eu e Harry apenas nos conhecemos melhor nada demais aconteceu.

–Passei à tarde com Harry. –elas me observaram em silêncio com os olhos arregalados.

–Não fizemos nada demais tá legal. Só conversamos, se vamos ser um “casal” temos que saber um sobre o outro.

–E o que achou do nosso Harold? –perguntou Eleanor e algo dentro de mim se agitou quando ela disse “nosso Harold”, parecia que aquela sentença era completamente errada.

–Ele é gentil, doce, carinhoso, engraçado, atrevido, fofo, calmo. Sabe exatamente o que dizer e como dizer. Ele me entende e eu sinto que nada de mal vai me acontecer quando estou com ele, principalmente quando nos abraçamos. Adoro olhar nos olhos dele, ouvi sua voz, ver aquele sorriso lindo com as covinhas aparecendo e aquela risada contagiante. Ele é... Perfeito!

Deixei um sorriso bobo tomar meus lábios depois que confessei tudo àquilo que tentei negar a tarde toda.

–Julie? –perguntou Lucy com desconfiada. –Você está gostando do Styles?

–O que?! –perguntei exaltada e dando um risinho nervoso. –Não, é claro que não. Mal nos conhecemos.

–A fala sério Julie! Está na cara que você sente algo além de uma grande amizade pelo Harry. –Perrie defendeu o argumento de Lucy. -Está escrito na sua testa.

–Não, não está. –retruquei. –Não há nada entre nós.

–Juliet Cowell sabe que isso é verdade só não quer admitir. –Lucy me disse.

– Você pode fechar seus olhos, para coisas que não quer ver, mas não pode fechar seu coração para as coisas que não quer sentir. –Danielle era incrivelmente inteligente nos assuntos relacionados a sentimentos.

Massageei as temporãs por um segundo.

–Eu sei disso meninas, mas ele nunca vai olhar para mim. –confessei.

Era a mais pura verdade. Harry tinha todos os tipos de mulheres a sua escolha; modelos, cantoras, atrizes. Todas lindas, altas, extremamente talentosas que iam a festas todas as noites, saiam com amigos famosos e passavam o dia fazendo compras, viajado mundo, vivendo enquanto era jovens.

Não podia competir com elas. Amo minha vida e não tenho vergonha de mim mesma, mas é simplesmente impossível competir com esse tipo de gente.

–Ele pode ter qualquer garota do mundo porque escolheria a mim. –argumentei com os olhos ardendo. – As garotas do mundo da fama são as pessoas certas para ele. –completei tristemente.

Danielle levantou do lugar onde estava e se sentou ao melado me dando um abraço reconfortante.

– Pessoas certas não existem. Somos todos errados procurando alguém que aceite nossas imperfeições.

–Acha que eu deveria tentar?–disse derramando uma lágrima.

–Claro que sim. –respondeu apertando mais seus braços ao meu redor. - Oportunidades não voltam só porque você se arrependeu.

Me permitir ficar mais um pouco naquele abraço carinhoso.

–Obrigada, mesmo, Dani. Liam é um homem de muita sorte. –ela sorriu.

–Harry também será.

Nós sorrimos uma para a outra.

–Sim ele será, mas, por favor, meninas essa não é uma noite para ser tristes então vamos tirar os homens da cabeça e nos divertir.

Dani revirou os olhos.

–Eleanor sempre será Eleanor. – ela arranca um sorriso verdadeiro de mim.

–Ela tem razão. Vamos lá!

–Viva, vamos começar isso aqui!

Eleanor correu para o rádio e colocou uma seleção de músicas para tocar.

–Então. Qual vai ser a primeira coisa que faremos? –perguntou Lucy.

–A primeira coisa que faremos será ligar para alguns dos meninos. –Eleanor sorriu maldosamente com o celular na mão. –Trotes.

Sorrimos cúmplices.

–Quem começa? –perguntou Perrie.

–Eu! –gritou Els.

–Mas eles vão perceber se ligarmos do celular. –ponderei.

–É verdade. –Danielle concordou.

–Muito bem. Coloquem uma roupa quente. Vamos achar alguns telefones públicos.

Colocamos roupas quentes por cima dos pijamas e saímos da casa de Els, a pé, em busca de algum telefone público.

Parecíamos crianças na noite de natal. Não conseguíamos parar de sorrir enquanto discutíamos o que diríamos para os garotos e hora ou outra soltávamos risinhos de excitação com a travessura.

Depois de mais ou menos cinco minutos achamos um telefone e nos apertamos dentro da cabine vermelha e estreita.

–Eu vou primeiro. –Els pegou o telefone e discou o número de Louis deixando-o de um jeito que ela pudesse falar nele ao mesmo tempo que escutávamos.

Depois de cinco toques ele atendeu ao telefone.

–Posso ajudar? –perguntou e todas pararam de falar e de fazer barulhos.

–Sim. –a voz de Eleanor era irreconhecível. –Eu gostaria de saber se há um caminhão verde parado perto ao lugar onde o senhor esta.

–Só um segundo vou dar uma checada. –respondeu educado.

–Claro. Muito obrigada.

–Por nada. Só um segundo.

Seguramos o riso enquanto esperávamos sua resposta.

–Não tem nenhum carro verde por aqui. –ele disse ao voltar.

–Ah! Então já amadureceu. –e ela desligou antes que ele dissesse mais alguma coisa.

Assim que ela desligou começamos a rir como loucas. A piada nem era tão engraçada, mas imaginar a cara dele quando percebesse e como ele havia acreditado que Els era outra pessoa tornava aquilo hilário.

Esperamos alguns minutos para que ninguém desconfiasse de nada ate fazer outra ligação.

–Minha vez agora! –Danielle tomou o lugar de Eleanor.

Liam atendeu ao segundo toque.

–Alô? –ouvimos sua voz do outro lado.

–Alô? Será que o senhor poderia me ajudar? –ela perguntou com voz de criança.

–Posso tentar.

–É que eu gostaria de saber se há algum caminhão de gelo próximo ao senhor.

–Espere um pouco. – o telefone ficou mudo. –Não, não há.

–Então já derreteu! –e bateu o telefone.

Mais uma vez gargalhamos.

–Acho que já esta bom. Se ligarmos para todos eles vão desconfiar que somos nós. –disse ainda me recuperando dos risos.

–Julie tem razão. –Perrie concordou com a voz falhando.

–É. Quem ai está a fim de um café quentinho?!

–Eu! –concordamos em uníssonos e saímos da cabine telefônica em direção ao Starbucks que ficava a duas quadras do condômino de Eleanor.

Assim que entramos fomos recebidas pelo aconchegante cheiro de café.

Retiramos os casacos já que o local estava aquecido.

Sentamos-nos numa cabine no fundo da cafeteria ainda sorrindo com a pegadinha e esperando uma garçonete nos atender.

Sentamos a cinco em apenas um lado da mesa já que os bancos eram enormes.

–Parece que temos companhia. –murmurou Lucy olhando para além da cabine.

Todas nos viramos nossos olhos na direção em que ela olhava.

Quatro garotos morenos e um loiro acabavam de entrar na cafeteria.

Não pude deixar de sorrir quando avistei Harry.

–Querem se juntar a nós garotos? –perguntou Perrie alto e os cinco viraram a cabeça em nossa direção.

Um misto de confusão passou por seus rostos ao mesmo tempo em que estampavam sorrisos nos lábios.

Eles se sentaram no banco em nossa frente.

Louis em frente à Els; Liam e Danielle, Perrie e Zayn; Lucy e Niall e eu e Harry.

–O que estão fazendo aqui meninos? –perguntei.

–Estávamos entediados então resolvemos dar uma volta por ai até que o duende ficou com fome e tivemos que parar aqui antes que ele mordesse um de nós. –explicou Louis lançando um olhar mortal para Niall. –Mas e vocês o que fazem sozinhas nessa noite escura e perigosa?

–Ficamos com vontade de tomar café. –respondeu Lucy.

–Ah... –Liam parecia desconfiado.

–Sabem a mais ou menos uns trinta minutos atrás eu e Liam recebemos ligações estranhas de um mesmo número que, por coincidência, era o número do telefone público daqui de Manchester. –todas nós trocamos um olhar. –Sabe alguma coisa sobre isso meu amor. –ele se dirigiu a Eleanor.

–Não. –respondeu inocentemente.

–Não é. –ele sorriu de lado. –Já amadureceu? Que tipo de trote é esse!

–Não diga nada, afinal você caiu! –ela respondeu triunfante. -Tem de ser mais esperto Boo Bear.

Todos riram até que finalmente a garçonete veio nos atender apesar de o lugar estar vazio.

Fizemos nossos pedidos e voltamos a conversar enquanto esperávamos.

–Se divertindo. –perguntou Harry enquanto os outros estavam discutindo alguma coisa maluca e se sentido nenhum.

–Muito. E você?

–O mesmo. –ele se aproximou mais de mim e segurou minha mão por cima da mesa. –O jantar ainda está de pé?

–Mas é claro que sim. Acha que eles vão gostar de mim?

–Eles vão ama-la. É impossível não te amar Julie. –ele abaixou a cabeça e depois ergueu os olhos verdes. -Acredite em mim.

Nós fiamos em silencio por um tempo e eu encarei nossas mãos entrelaçadas. Pareciam perfeitas uma para a outra. A dele grande com dedos cumpridos e a minha pequena e com dedos curtos.

–Você fica linda assim. –ele murmurou depois de um tempo. –Com as bochechas coradas.

–Quem bom que acha isso. Está acontecendo muito frequentemente quando estou com você.

Ele riu e eu revirei os olhos.

–Pessoal eu escrevi uma música! –Niall gritou do nada nos assustando. –Usei como inspiração a coisa que eu mais amo.

O loiro ficou de pé, apoiou um pé na mesa, colocou a mão esquerda fechada em punho em cima do coração e falou em alto e bom som:

–A comida.

–Oh Deus! –Louis de um tapa em sua própria testa enquanto Zayn ria.

–E agora vou canta-la para vocês.

Todos nos ajeitamos para olha-lo e Niall começou o seu show.

–O nome é “Comidas Favoritas”.

O que eu gosto no queijo,

É que você pode colocá-lo em vegetais,

E que gosto,

Mmm mmm tão bom

(Sim)

Eu gosto de falar de comida,

Porque é a minha coisa favorita para fazer,

Cada tratamento de amarelo para azul,

Vermelho para verde, por isso vamos todos cantar!

Conte-me tudo sobre suas comidas favoritas,

(O meu é pizza!)

E eu como hambúrgueres, também.

Eu vou comer bolo de sorvete,

Até minha barriguinha doer

Mas então aqui está o que eu vou fazer,

Aqui está o que vou fazer,

Partilhar minha comida com vocè

(Yummy, yummy)

(Ooohh, na minha barriga)

(Ooohh, yummy yummy).

Todas as minhas comidas favoritas

(Yummy, yummy)

(Ooohh, na minha barriga)

(Ooohh, yummy yummy).

Bem, eu como macarrão em uma tigela,

Nuggets de frango me fazer perder o controle,

Porque que o gosto

Mmm, mmm, tão bom

(Sim)

Assim que ele terminou deu o seu famoso pulo e abriu os braços esperando os aplausos.

–E ai o que acharam? –perguntou se sentando novamente.

–Com toda certeza uma música nunca foi tão verdadeira e refletiu tanto o interior do compositor Nialler. –disse Harry gentil deixando o irlandês corado.

–Obrigado Hazza.

–Bom está tudo muito bom, mas temos que ir. Nossa festinha apenas começou. –Eleanor se levantou e os outros imitaram seu gesto.

Harry ainda segurava minha mão e eu não queria que a soltasse.

–Tão cedo... –murmurou com um suspiro e me arrancando um sorriso de alegria por saber que ele sentia o mesmo.

–Nos veremos amanhã novamente. - o tranquilizei.

–Tem razão. –deu o sorriso que mostrava suas covinhas pelo qual eu tinha certeza já estar apaixonada.

Soltamos as mãos e meu coração afundou. Levantamos e seguimos os outros porta a fora.

–Durma bem minha princesa. –e assim como havia feito mais cedo depositou um beijo em minha testa acrescentando desta vez um abraço apertado no qual eu poderia ficar o resto da noite.

–Durma bem meu príncipe. –respondi deitando minha cabeça.

Separamos-nos e eu voltei para junto das garotas acenando quando os garotos passaram com o carro em nossa frente.

–O que estão olhando? –perguntei jogando as mãos para cima.

–Vocês ficam muito lindos juntos!! –Eleanor gritou dando pulinhos de alegria e sorrindo como o coringa.

Revirei os olhos gargalhando.

–Vamos embora. –puxei a garota que ainda ria pela mão.

Enquanto voltávamos para casa Els cantava pelas ruas quase vazias:

Era um cabelo muito engraçado, batia vento, ficava armado.

Eu rezava para que não houvesse nenhum paparazzo.


–O que fazemos agora?

Tínhamos acabado de devorar uma tigela inteira de chocolate com morango enquanto jogávamos Verdade ou Desafio.

Confesso que no inicio senti um pouco de relutância em participar. Nunca fora a maior fã desse tipo de jogo, mas as garotas me garantiram que ninguém seria forçado a nada.

No fim das contas as perguntas não foram tão ruins assim na verdade foram extremamente engraçadas e nada constrangedoras. O pior desafio da noite fora feito por Danielle para Perrie, ligar para Zayn e dizer que não o amava e que tudo havia terminado. O coitado do garoto quase chorou e só se segurou porque não aguentamos e gargalhamos.

Aquela talvez fosse a melhor noite de minha vida. Simples, leve, divertida, recheada de risos e besteiras que saiam de nossas bocas.

–Agora nós vamos Divar! –Eleanor explicou ligando o som no último volume. –Peguem suas fantasias damas e libertem a Diva que há em vocês!

*Macarena;

*Baby;

*What Makes You Beautiful;


*Single Ladies;


*Hot N' Cold;

*Wannabe

Nós dançamos como loucas as músicas enquanto fazíamos cara e bocas e coreografia ridículas. Como diria Eleanor estávamos Divando.

–Eu estou morta. –Lucy disse quando caímos amontoadas no sofá.

–Nem me diga! Acho que perdi um dez quilos. –respondeu Perrie.

–Como se você precisasse. –resmunguei.

Ficamos mais algum tempo largadas no sofá até que todas recuperassem as forças e depois brincamos com jogos de tabuleiro.

–Uma galinha tendo um derrame! –berrou Els!

–A Lucy dançando. –minha melhor amiga me lançou um olhar mortal.

–Um terremoto! –gritaram Perrie e Lucy juntas.

–Não galera! Alguém tomando choque. –Danielle revelou sem paciência.

Definitivamente nenhuma de nós era boa em mímica.

Antes de começar o jogo Els pediu gentilmente que as pessoas que tivessem problemas no coração se retirassem já que aquela não era uma boa hora para se ter um ataque cardíaco.

Resolvemos assistir um filme qualquer que acalmasse nossos ânimos antes de dormimos.

Cartas para Julieta era um de meus filmes favoritos.

Jogamos os três colchões infláveis de Eleanor no chão e fizemos a divisão de espaço.

Eleanor como dona da casa ficou com o colchão de solteiro para ela; Perrie e Dani ficaram com um de casal e Lucy e eu com o outro.

–Julie? –Lucy me chamou em certa altura quando as outras três garotas já dormiam.

–Sim. – virei de lado para que pudéssemos conversar.

–Você está apaixonada pelo Harry?

Fiquei em silencio por um tempo, mas decidi que seria idiotice esconder uma coisa daquelas da minha melhor amiga.

–Sim. –nós sorrimos uma para outra. – E você e o Niall?

–Estamos indo com calma, nos conhecendo melhor. –de ombros.

–Entendo. –concordei. –Acha que estou indo muito rápido com o Harry?

–Vocês se conhecem faz dois anos não são estranhos. Mas Julie... -ela ficou séria. - Ele é um sonho, mas tome cuidado para que não vire um pesadelo.

Fiquei pensando naquilo que Lucy havia dito por um bom tempo. Talvez fosse melhor levar as coisas mais devagar e analisar tudo com mais calma.

Talvez aquilo fosse só uma paixãozinha passageira. Mais uma para lista dele. Não!

Meu cérebro me dizia para escutar a voz da razão e ir com mais calma, mas meu coração me mandava mergulhar naquilo de cabeça. E eu estava mais inclinada a seguir o segundo.

O único problema é que eu tinha medo de mergulhar fundo e acabar quebrando a cabeça ou, pior, o meu coração.


Frases do capítulo:

Acabei de ver um filme onde a esposa do cara é brutalmente assassinada por um assassino serial, e o filho é deixado seriamente ferido. E numa reviravolta, o filho é sequestrado, e o cara inicia uma busca frenética para salvar o filho, com a ajuda de uma mulher com problemas mentais.

Putz! Sinistro. Que filme é esse?

Procurando Nemo.

(http://poeta-renegada.tumblr.com/)

“Você pode fechar seus olhos, para coisas que não quer ver, mas não pode fechar seu coração para as coisas que não quer sentir”

– Demi Lovato

“Oportunidades não voltam só porque você se arrependeu.”

(Tati Bernardi)

"Pessoas certas não existem. Somos todos errados procurando alguém que aceite nossas imperfeições."

(Chuck Bass)

“Era um cabelo muito engraçado, batia vento, ficava armado.”

(Facebook)

“Comidas Favoritas” Brilhante Victoria.




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Notas finais do capítulo

Bom pessoal desculpem mais uma vez o atraso. Já estou de féria e vou postar mais vezes e mais rápido.
Kisses with Styles.



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