New Legends - Cavaleiros do Zodíaco escrita por Phoenix M Marques W MWU 27


Capítulo 66
Aulas em Palaestra - parte 3


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, estou oficialmente de férias desde ontem, então vou poder me dedicar mais à fanfic e a responder a todos vocês, rs.
Estão de férias também? espero que todos estejam, assim poderão ter mais tempo para ler a história, rs.
Espero também que não tenham ficado cansados após lerem tanto sobre aulas nos últimos dois capítulos, rs. Vou pegar leve neste aqui. E vou adiantando que logo logo essa jornada de estudos dos cavaleiros vai se encerrar. EM breve voltaremos a ter ação na história.
É isso...
Boa semana para todos ! e boa leitura! Aguardo seus comentários!!

Uma nova aluna é apresentada à turma dos Cavaleiros de Bronze, chamada Diandra. Os cavaleiros de Ouro mais jovens também se dedicam a frequentar o ambiente escolar.

Enquanto isso, os cavaleiros secundários surgem com a ideia de formar a Ordem de Atena, tornando o grupo de cavaleiros jovens mais unido e coeso.



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Os novos cavaleiros também tiveram aulas da área de Linguagens. As aulas decorreram da seguinte maneira:

Português: o professor Ari explicou os conceitos e noções de Gramática, Ortografia, Sintaxe, e das outras áreas da estrutura da Língua Portuguesa. O professor Carlos expandiu a abordagem do mesmo conteúdo, aproveitando para repassar aos alunos algumas noções de Redação. A professora Fátima também lhes deu lições importantes de argumentação e desenvolvimento de texto, a fim de que eles se saíssem bem nos exames de produção de texto.

Literatura: os professores Josivan, Rodolfo e Ana abordaram as escolas literárias: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Classicismo, Neoclassicismo, Romantismo, Renascimento, Maneirismo, Naturalismo, Realismo, Impressionismo, Simbolismo, Expressionismo, Cubismo, Construtivismo, Dadaísmo, Surrealismo, Futurismo, entre outros. Também abordaram grandes obras da literatura brasileira e portuguesa, como “Quincas Berro d’Água”, “O santo e a porca”, “O auto da Compadecida”, “Memórias Póstumas da Brás Cubas”, entre outras.

Inglês: o professor Jurandir passou para os alunos as noções da língua Inglesa, para aperfeiçoar o domínio e a fluência dos garotos no idioma. Alguns alunos novatos vinham de países de língua inglesa, como Inglaterra e Estados Unidos, e auxiliavam os colegas no acompanhamento da disciplina. Era importante que os cavaleiros dominassem o idioma para que fossem enviados em missões para países anglófonos e para outros países, visto que o inglês era um dos idiomas mais difundidos no mundo.

Espanhol: também com o professor Jurandir, os alunos foram introduzidos no universo da língua espanhola, também para que pudessem ser enviados em missões para países falantes desse idioma. Havia muitos cavaleiros nas outras turmas que eram originários de países como México, Espanha, Argentina, Chile etc., o que mostrava a presença forte dos cavaleiros de Atena nos países hispânicos. Os alunos brasileiros e portugueses, apesar da proximidade com o idioma, demoraram a se acostumar com a prática do espanhol.

Latim: o latim era o idioma falado no Império Romano, que exerceu grande influência no Santuário e no mundo moderno. Os professores Val e Aethim passaram as noções do idioma aos alunos para que eles pudessem perpetuar a tradição dos cavaleiros do Zodíaco de utilizar o latim como idioma oficial, juntamente com o grego.

Grego: o professor Val também se desdobrava para ensinar aos jovens cavaleiros as noções do idioma grego, comparando a estrutura do grego moderno com o grego dos tempos antigos. O grego era o idioma mais antigo dentre os idiomas utilizados no Santuário, além de ser a língua oficial do lugar, junto com o latim. Em ambas as disciplinas, os alunos mostraram dificuldade no começo das aulas, para depois se adequarem pouco a pouco às normas gramaticais das novas línguas aprendidas.

Os alunos também tiveram aulas nas disciplinas opcionais de Música e Teatro, que estavam incluídas na grade de Linguagens.

Teatro: os alunos encenavam passagens dos mitos gregos e romanos, incluindo cenas de combate, de romance, de aventuras e de navegações, sob a orientação do professor Val. Rina e Matt eram voluntários nessa disciplina.

Música: o professor Aethim instruía os alunos sobre como se aperfeiçoar no manuseio dos instrumentos musicais. Alguns alunos também se arriscavam no canto. Alguns novatos ingressavam na disciplina para aprender a tocar certo instrumento, mas a maioria dos alunos já chegava com certo domínio e buscava se aprimorar no exercício da música. Gustavo era um dos alunos voluntários.

Uma nova aluna foi introduzida na turma dos cavaleiros de Bronze. A menina se apresentou para a turma como Diandra, da armadura de Bronze da constelação de Caçadora. Era uma menina branca, de estatura mediana, de olhos castanhos, cabelo liso castanho e uma bela silhueta curvilínea, com traços de quem havia emagrecido bastante em tempos recentes.

— Ohayo, pessoal – disse ela, saudando-os com “bom dia” em japonês.

— Yokoso, Diandra! – respondeu a turma (“Bem-vinda”).

Ela sentou-se próxima às meninas da turma: Rina, Isabella e Marília. Logo as quatro estavam bastante enturmadas. Diandra era filha de pai estoniano e mãe brasileira, e vinha de um longo treinamento na Estônia, com passagem por Natal, para se tornar amazona. A constelação de Caçadora era uma das constelações mais recentes, criada pela deusa Ártemis para homenagear uma de suas guerreiras falecidas.

Em meio às aulas, os cavaleiros de Bronze e os demais cavaleiros novatos eram introduzidos ao dia-a-dia do Santuário sob outras esferas. Participavam da vigilância das divisas em turnos alternados com os cavaleiros de Aço, treinavam combate nas arenas, e faziam ronda pelas 12 Casas quando os cavaleiros de Ouro se ausentavam.

Acompanhem o desempenho de Paulo, Diandra e dos outros cavaleiros de Bronze:

Paulo: desempenho alto em História, Sociologia, Geografia, Ensino Religioso, Artes, Filosofia, Redação, Português, Literatura, Espanhol, Latim, Grego e Biologia; desempenho baixo nas demais matérias. Estudava para ingressar no curso de Teologia.

Diandra: desempenho alto em História, Geografia, Redação, Literatura, Português, Inglês, Espanhol, Artes e Latim; desempenho baixo nas demais. Estava estudando para ingressar no curso de Direito.

Lauro: desempenho alto em Física, Química, Matemática, Ensino Religioso, Filosofia, Sociologia, Artes, História, Português, Espanhol, Inglês e Latim; desempenho baixo nas demais.

John: desempenho alto em Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Artes, Ensino Religioso, Português, Redação, Literatura, Espanhol e Latim; desempenho baixo nas demais.

Jonathan: desempenho alto em Física, Matemática, Química e Latim; desempenho baixo nas demais.

Cícero: desempenho alto em Filosofia, Sociologia, Artes, Ensino Religioso, Espanhol, Inglês, Português, Literatura e Latim; desempenho baixo nas demais.

Elias: desempenho alto em Matemática, Filosofia, Sociologia, Ensino Religioso, Português e Literatura; desempenho baixo nas demais.

Os exames de ingresso no ensino superior estavam se aproximando, e Gomes resolveu adiantar algumas novidades do segundo semestre dos alunos cavaleiros. Haveria novas disciplinas opcionais, como Informática, Astronomia, Francês, Italiano, Árabe, Alemão, Holandês, Chinês, Japonês, entre outras. Também seriam abertas novas turmas de oficinas e de laboratórios, para auxiliar os alunos com dificuldade no aprendizado. Estavam previstas também, competições esportivas entre os alunos de diferentes categorias, além de uma competição amistosa de combate entre todos os cavaleiros jovens. Com essa última notícia, os cavaleiros de Bronze e de Aço começaram a se animar com a perspectiva de se enfrentarem novamente, só que desta vez com esportividade e sem clima de hostilidade.

Mesmo alguns cavaleiros de Ouro tinham aulas em Palaestra. Koji, Josafá, Javier e Liège se sentavam numa mesa separada das demais nos momentos de intervalo e de refeição, mas a turma dos cavaleiros de Bronze acabou por insistir que eles se juntassem à galera.

— Ora, vamos, não façam cerimônia... – disse Betinho, quando, por fim, os cavaleiros de Bronze fizeram os jovens cavaleiros de Ouro se enturmar com eles. Koji, Javier e Josafá conversavam animadamente com todo mundo, mas Liège preferia ficar apenas em meio às garotas do grupo. E continuava sem deixar que ninguém a tocasse.

A amizade entre os cavaleiros jovens continuava a se fortalecer. Todos se apoiavam e se auxiliavam, independente da categoria de suas armaduras, fossem de Ouro, de Prata, de Bronze, de Aço.

...

...

...

...

Um dia, no dormitório dos cavaleiros de Bronze, após o término das aulas daquele dia, Elias chamou seus companheiros.

— Pessoal... Acabo de ter uma ideia.

— O que foi, primo? – quis saber Cícero de Urso. Apenas os cavaleiros de bronze “secundários” estavam presentes no dormitório naquele momento.

— Já que agora somos estudantes, devíamos ter uma representação. Tipo um grêmio escolar – sugeriu o cavaleiro de Lobo. – Só que de maneira diferenciada, de modo a representar-nos não somente como estudantes, mas também como cavaleiros de Atena.

— Principalmente os da nossa geração – disse Jonathan de Lionet, se empolgando com a ideia. – Acho sensacional, primo.

— Só que tem uma coisa... Eu acho que quem deve nos liderar nesse projeto é a turma do Betinho e do Thiago – acrescentou Elias.

— Mas por que? – indagou John de Hidra.

— Ora, vamos, gente... Foram eles quem deram duro desde a Guerra Galáctica para que nós fossemos reconhecidos aqui no Santuário e levados para cá. Querendo ou não, eles é que estão conduzindo a nova geração de cavaleiros. Não veem que todos os novos cavaleiros querem ser amigos deles? Eles já têm um currículo formidável de missões, eles é que estão servindo de inspiração para os demais. Nós apenas os ajudamos algumas vezes, como contra os Cavaleiros de Aço e contra os cavaleiros rebeldes do Gildson – afirmou Elias. – Temos que nos lembrar de que eles foram quem nos guiaram nessas ocasiões.

— Eu assino embaixo. – Cícero concordou animadamente, contemplando os amigos. – Então, deixe-me ver se entendi. Esse grupo será responsável pela representação dos cavaleiros jovens e estudantes junto ao Grande Mestre, à diretoria, aos professores e ao conselho dos cavaleiros, é isso?

— Isso – disse Elias. – E serão nossos representantes em quaisquer outras questões que venhamos a nos envolver.

— Por quanto tempo? – perguntou John.

— Pelo tempo que eles julgarem necessário – disse Elias. – Eles logo vão voltar a ser enviados em missões, depois de termos feitos os exames... Provavelmente não ficarão muito tempo no Santuário no futuro. Aí decidiremos com eles como será feita a alternância na liderança do grupo.

— Você já pensou num nome para esse grupo? – quis saber Lauro de Unicórnio.

— Não, não tinha pensado nisso ainda – admitiu o cavaleiro de Lobo.

— Bom, se me permite, eu tenho uma sugestão para o nome – disse Lauro.

— Qual, irmão? – perguntou John.

— Pensei em “A Ordem de Atena” – sugeriu Lauro. – O que acham?

— Achei ótimo. – Elias sorriu para ele.

— Perfeito, estão todos de acordo? – perguntou Cícero.

Os outros quatro acenaram a cabeça positivamente.

— Ótimo, agora vamos passar a ideia para Betinho, Thiago e os outros – animou-se Jonathan.

Mal ele havia acabado de dizer isso, Betinho, Thiago, Matt e Gustavo adentraram no dormitório. Elias os chamou e começou a explicar-lhes a ideia da Ordem de Atena.


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Notas finais do capítulo

Pois é, gente, este é o momento de voces, podem despejar o que quiserem, digam o que estão achando da história até aqui. Sugestões, elogios, críticas, recomendações , são todos bem-vindos. Aguardo voces no próximo capítulo, que não deve demorar muito para aparecer. Obrigado por lerem e me acompanharem até aqui.


Revisao do capítulo concluída em 10.06.2020



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