New Legends - Cavaleiros do Zodíaco escrita por Phoenix M Marques W MWU 27


Capítulo 52
A lendária espada!! Javier, cavaleiro de Capricórnio


Notas iniciais do capítulo

Oi gente estou de volta, com mais um capítulo para vocês. Aguardo vocês ali nas reviews!

Chegando à casa de Capricórnio surge mais um oponente para os cavaleiros de Bronze. Gustavo terá que se superar para vencer o cavaleiro de Ouro considerado o mais fiel à deusa Atena. (Perdoem-me pelas palavras em espanhol, se tiver algum erro me avisem, sou completamente leigo nesse idioma.) kkkkk



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Após deixarem a Casa de Sagitário, olharam para o céu. A tarde já caia e a lua já brilhava. A chama do relógio estava em Capricórnio, a próxima casa.

Apressaram o passo e chegaram a casa rapidamente. Após entrarem, se depararam com uma estátua de ouro no meio da casa. Uma mulher entregava a um cavaleiro uma espada grande e brilhante.

— Sem dúvida, é Atena entregando a espada sagrada Excalibur ao Cavaleiro de Capricórnio – informou Rina.

— Como você sabe de tudo isso? – chiou Gustavo.

— Filho, meu mestre não era burro, sabe – disse ela. – Me ensinou muito sobre o Santuário. Não à toa, como agora sabemos, se tornou o cavaleiro de Virgem. O cavaleiro de Capricórnio, nos tempos mitológicos, era considerado o mais fiel a Atena e, como recompensa por sua lealdade, recebeu a espada Excalibur e o poder da mesma das mãos da própria deusa.

— Como é que ele recebeu o poder de uma espada? – indagou Betinho.

— Não faço ideia – admitiu Rina. - Essa parte não ficou clara pra mim em nenhuma das vezes que Shun me contou essa história.

— Enfim, será que não há cavaleiro de ouro nessa casa? – perguntou Matt.

— Vamos em frente – disse Thiago.

Eles mal haviam dado cinco passos em direção à saída quando uma voz cantarolou para eles:

Ola, niños.

Um homem os observava da sacada no andar superior da casa de Capricórnio. Estava de pé na beirada, como se fosse saltar daquela altura até o térreo da casa. Usava uma armadura de Ouro reluzente, com longos chifres de caprino se projetando de seu elmo. Tinha a pele acobreada e olhos amendoados brilhantes. Seu cabelo negro e revolto era contido pelo elmo da armadura. Era alto, encorpado e musculoso. Sua capa de cavaleiro possuía o brasão da Família Real Espanhola bordado na parte interna. Quando ele lhes dirigiu a palavra novamente, ficou impossível não reparar no sotaque castelhano do sujeito.

— Vejo que já conhecem a história do meu ancestral, o primeiro cavaleiro de Capricórnio. – Ele indicou a estátua no centro do salão com a cabeça. – Meu nome é Javier, mais conhecido como Javi, filho de Sevilha e protetor da casa de Capricórnio. Como sua amiga disse, carrego a fama de ser o mais leal à nossa deusa. No entanto, é um título do qual não prefiro me gabar, e sim, comprová-lo por meio da minha força em combate. Como já devem ter percebido, sou espanhol, mas conheço bastante a língua portuguesa, e já fui informado de que são brasileiros, por isso, em respeito aos “visitantes” de minha casa, vou me dirigir a vocês usando seu idioma.

Ele desceu da sacada e aterrissou em frente aos cavaleiros de bronze, bloqueando a passagem deles.

— Creio que ustedes devem ser os novos cavaleiros de Bronze, aqueles que foram desafiados a passar pelas Doze Casas para se provarem dignos de serem cavaleiros. El Patriarca já me avisou sobre a chegada de vocês e me solicitou que não permitisse a passagem de vocês.

— Ah, certo – interrompeu Betinho. – Mas, se o senhor reparar, verá que já passamos por nove casas. Porque com o senhor seria diferente? Estamos em maior número, podemos derrota-lo.

— Ah, meu jovem, com certeza não serei tão benevolente com vocês quanto seus mestres foram. Ah, sim, yo estoy a par de que enfrentaram sús maestros — acrescentou Javi, ao ver a cara de espanto dos jovens cavaleiros. – Afinal, eles são cavaleiros de Ouro tal como eu, e devem ter tido suas razões para permitir a passagem de vocês. Contudo, receio que não terão a mesma sorte comigo. Seus mestres devem ter pegado leve com vocês por consideração e para auxiliarem vocês na tarefa. Eu não sou como os mestres de vocês. Não esperem moleza nenhuma vindo de mim.

— Veremos – disse Matt. – Avante, cavaleiros!

Os cinco partiram para cima de Javi. Com um movimento rápido, ele desviou do caminho deles, como se os deixasse passar; mas os cavaleiros de Bronze, pegos de surpresa, acabaram caindo ao chão da casa. Antes de se darem conta de que Javi havia sumido e que a saída da casa estava bem à frente deles, o cavaleiro de Capricórnio os surpreendeu.

— Pedras Saltitantes!!

Os cinco cavaleiros de bronze foram puxados por uma forte corrente de vento, que os arrastou pelos pés e os atirou para longe; rapidamente perceberam que estavam do lado de fora da casa de Capricórnio, e que a escadaria das Doze Casas estava alguns metros à frente deles. Mas Javi havia reaparecido, e estava no caminho entre eles e os degraus que conduziam à casa seguinte.

Outra coisa que eles haviam percebido é que, após o repentino golpe de Javi, a força que eles haviam tentado aplicar em seus golpes conjuntos contra o cavaleiro de Capricórnio alguns instantes atrás havia se voltado contra eles, como se Javi tivesse usado uma espécie de Muralha de Cristal de vento para rebater os golpes deles contra eles mesmos. Os cinco cavaleiros estavam com dificuldade de se erguer, visto que o impacto dos seus próprios golpes estava causando-lhes fortes dores.

— Urg... O que foi isso...? – gemeu Thiago.

— Meu golpe, “Pedras Saltitantes”, faz com que o inimigo seja lançado pelo ar com a mesma força do golpe que ele tentou aplicar em mim – explicou Javi. – É um contragolpe mucho eficiente. Es tambien um belíssimo movimiento...

— Chega, Don Juan – disparou Rina, irritada com a dores e com a voz do espanhol. – Posso estar me sentindo atropelada por um trem, mas ainda quero acabar com você.

— Não chegamos tão longe para sermos detidos por uma cópia barata de Dom Quixote que nos fez sentir a força de nossos próprios golpes – disse Gustavo.

Javi ergueu as sobrancelhas.

— Vocês ainda resistem? Que impressionante. Talvez meu próximo golpe já deva acabar com vocês, para dar fim a esse sofrimento.

Javi ergueu o braço direito e o apontou na direção dos cavaleiros de Bronze caídos.

— Excalibur!! – o braço de Javi desceu com um floreio, disparando uma rajada de energia que começou a perfurar o chão da parte externa da casa de Capricórnio.

Mas os jovens cavaleiros, tomados pela raiva e pela determinação, conseguiram se erguer antes do cavaleiro de Ouro desferir seu golpe. Matt e Gustavo foram para a esquerda do espanhol, enquanto Thiago, Betinho e Rina se lançaram para a direita do oponente.

O golpe de Javi provocou um impacto devastador, partindo o chão em dois, mas os cavaleiros de Bronze já estavam fora do raio de alcance do braço do dourado. Rina lançou sua corrente e Thiago convocou o ar congelado do Círculo de Gelo e ambos imobilizaram o braço erguido de Javi, enquanto Matt e Betinho desferiram socos no cavaleiro de Ouro, fazendo-o fraquejar e deixando seus joelhos tocarem o chão. Os cavaleiros de Fênix e de Pégaso passaram por cima do espanhol e dispararam em direção à escadaria, enquanto Thiago e Rina seguravam o cavaleiro de Ouro como podiam. Mas um dos cavaleiros de bronze ficou para trás, de frente para o adversário, como se esperasse vê-lo se erguendo outra vez, e logo.

— Vão! – disse Gustavo para Rina e Thiago, que olhavam para ele sem entender o porquê dele ainda estar ali. – Eu vou detê-lo. Depois alcanço vocês!

Matt e Betinho, que já tinham começado a subir os degraus, observavam de longe a situação. Thiago e Rina soltaram Javi e correram em disparada para se juntar a eles. O cavaleiro de Capricórnio demorou um pouco para se recompor; quando viu os quatro cavaleiros de Bronze subindo a escadaria, fez menção de segui-los, mas Gustavo gritou para ele:

— Estou aqui! Vai ter que me enfrentar!

Parecia loucura, mas Gustavo tinha um pressentimento de que devia enfrentar o cavaleiro de Capricórnio sozinho. Era como se sentisse o cosmo de alguém auxiliando-o, aconselhando-o e orientando-o sobre como combater aquele oponente. Seria possível que...? Parecia improvável, mas, dadas as circunstâncias, e pela força que aquele cosmo distante irradiava, ele não se surpreenderia se seu palpite estivesse certo.

Javi se virou para ele.

— Um ato de ousadia, meu jovem. Enfrentar-me sozinho, apenas para ganhar tempo para seus companheiros? É uma forma nobre de morrer. Levarei isso em consideração quando cavar sua tumba e prestar homenagem a Atena.

— Não cante vitória antes da hora. – Gustavo se esforçava para manter a calma. Olhando rapidamente para trás, ele podia ver o poder de devastação que aquele cavaleiro era capaz de demonstrar. Isso não o abalou. Ainda tinha confiança de que podia vencer.

— Seus amigos podem ter incapacitado meu braço direito – disse Javi, balançando o braço com que desferira o ataque anterior, ainda paralisado pelo gelo e ferido pela lâmina da corrente de Andrômeda. – Mas a lâmina de Excalibur ainda habita em meus outros membros, meu braço esquerdo e minhas pernas, de modo que o poder de destruição de minha lâmina ainda é considerável.

Os dois se encararam, analisando um ao outro. Javi levantou seu braço esquerdo, preparando um novo ataque. Gustavo se preparou. Tinha um plano traçado para resistir à investida do adversário, mas precisaria contar com um pouco de sorte. O cosmo distante que o orientava poderia lhe dar essa sorte, mas ele também tinha que fazer por onde merecer essa ajuda.

— Prepare-se, rapaz... Excalibur!! – Javi desceu o braço esquerdo na direção de Gustavo, mas o cavaleiro de Bronze conseguiu se desvencilhar da lâmina no último instante, embora tenha sentido um leve corte na perna esquerda, que, no entanto, foi o suficiente para fazer o sangue escorrer do ferimento. Gustavo se atracou com Javi e o jogou contra uma das colunas da área externa do templo, mas o cavaleiro de Capricórnio não se feriu e chutou o garoto no peito, jogando-o longe.

Enquanto se levantava, Gustavo viu Javi se aproximar, desta vez com o punho fechado, mirando o rosto do cavaleiro de Dragão. Gustavo não sabia se o punho fechado do espanhol teria o mesmo poder de corte que o braço esticado em forma de lâmina que ele usava para desferir a Excalibur, mas não estava ansioso para descobrir.

O garoto fez o que, para ele, era a coisa lógica.

Quando o punho de Javi estava a alguns centímetros de seu rosto, o rapaz ergueu seu escudo para deter o golpe rápido do homem adulto. A mão de Javi afundou um pouco o escudo no local onde o atingira, mas o cavaleiro de Ouro recebeu de volta o impacto do golpe ao bater de encontro com o escudo e foi lançado longe, embora não com a mesma intensidade de quando os cavaleiros de Bronze haviam recebido o golpe “Pedras Saltitantes”, e acabou colidindo com uma das colunas do pátio externo, fazendo-a se partir em duas e desabar ao lado dele, que foi parar no chão com o impacto da força do escudo de Dragão.

Gustavo olhou impressionado para o próprio escudo. Aquele artefato defensivo já o havia salvado em diversas ocasiões, mas ele quase não acreditou que o escudo tinha detido o golpe de um cavaleiro de Ouro. Depois se lembrou de que havia um cosmo distante orientando-lhe naquela batalha, e que provavelmente estava fazendo hora extra para lhe sustentar naquele duelo. “Tenho que fazer minha parte”, pensou o garoto com aflição, mas agradeceu silenciosamente a quem quer que estivesse dirigindo aquela energia positiva para ele.

Javi se levantou, irritado, fuzilando Gustavo com o olhar.

— Sabe, garoto, já estou perdendo a paciência. Você mais parece um rato que só sabe fugir e se esconder. Vou acabar de vez com esse teu sofrimento.

— Falou o cara que acabou de ser jogado no chão pelo impacto do meu escudo – provocou Gustavo. Se Javi queria tentar feri-lo com palavras, ele mostraria que também sabia jogar aquele jogo.

Javi soltou seu grito de guerra e partiu para cima de Gustavo com o braço esquerdo erguido (o direito ainda balançava inutilmente ao lado do corpo) prestes a desferir a Excalibur; mas quando a lâmina deu seu bote, Gustavo saltou mais uma vez para fora do seu alcance, ainda que sua barriga tenha sido atingida de raspão pelo golpe do espanhol. Gustavo aterrissou atrás do cavaleiro de Capricórnio e, aproveitando a fraqueza da retaguarda dele, atacou, enquanto Javi ainda tentava se virar, sofrendo com o peso morto do braço incapacitado.

— Dragão Voador!!

O punho voador do cavaleiro de Dragão empurrou Javi para longe. O cavaleiro de Capricórnio se esparramou no chão, tentando se levantar. Gustavo viu que o homem já estava quase sem forças. Precisava de mais um golpe certeiro. Implorou silenciosamente para que seu cosmo continuasse recebendo a orientação do cosmo desconhecido, pois não sabia se tinha conseguido conduzir a luta até agora por sorte ou por competência própria.

— Ainda não acabou, rapaz. – Javi estava fazendo um grande esforço para ficar de pé. – Você é insolente, mas até que tem alguma habilidade. Se eu vencer, vou me orgulhar de ter podido enfrenta-lo.

Gustavo não se impressionou. Reparou que o jogo de palavras do espanhol era algo que ele sempre devia usar em combate, talvez para tirar a atenção do oponente nos momentos decisivos. Isso só o fez querer acabar logo com aquele duelo.

— Pode vir – desafiou o cavaleiro de Dragão, sentindo que o adversário precisava de um estímulo. O próximo golpe de ambos provavelmente seria o último da luta.

Javi não hesitou e lançou seu golpe.

— Excalibur!!

Gustavo colocou toda sua força na principal técnica que possuía.

— Cólera do Dragão!!

Enquanto observava o movimento de seu cosmo, tomando a forma de um dragão de água que se erguia contra o oponente, Gustavo notou algo diferente em seu golpe. Era como se seu elemento estivesse tomando a forma de uma lâmina, semelhante à Excalibur, mas com o aspecto da água, inerente à familiar forma de dragão que seu golpe assumia. A técnica do Dragão foi de encontro à Excalibur, detendo seu avanço e fazendo algumas colunas serem derrubadas, para depois atingir em cheio o cavaleiro de Capricórnio, produzindo um corte largo no peitoral da armadura dele, como se ele tivesse sido atingido por um golpe de espada.

Gustavo olhou assustado para as próprias mãos. Eu fiz isso?? Enquanto isso, Javi havia caído aos pés de uma das colunas que haviam permanecido de pé durante a luta. Estava atordoado e zonzo, mas ainda consciente. Ele olhou hesitante para o cavaleiro de Bronze.

— Rá! Bom trabalho, cavaleiro de Dragão... Conseguiu me vencer de maneira sublime. Seu cosmo é mais denso do que parece... Talvez possa ser de grande ajuda para Atena. Espero que você e seus companheiros consigam concluir sua tarefa com sucesso... Vou ficar aqui, descansando e me recompondo. Boa sorte nas próximas casas...

A cabeça do espanhol desabou após ele dizer isso, e ele desmaiou. Pela vibração do cosmo dele, Gustavo sentia que Javi ainda estava vivo, mas que ficaria desacordado por mais algum tempo.

— Ah... obrigado – disse sem jeito o cavaleiro de Dragão. Então ele olhou para o céu noturno, procurando uma constelação em particular. Mesmo que estivessem no hemisfério Norte, ele ainda conseguia imaginar e visualizar a formação e a localização das estrelas tão conhecidas por ele desde a infância. Precisava agradecer. – Mestre Shiryu, se foi o senhor quem me guiou nesta luta, muito obrigado. Não vou decepcioná-lo daqui em diante.

Esperou algum sinal das estrelas que confirmasse seu pensamento, mas nada aconteceu. Ele então se lembrou do motivo de sua jornada, e olhou para o relógio de fogo. A chama de Capricórnio havia se apagado. Só lhes restavam duas horas. Precisava se reunir a seus amigos na casa seguinte.

Ele subiu os degraus para a casa seguinte. Ao chegar a um patamar no meio da subida, encontrou seus amigos, que o estavam esperando. A noite já caíra. E, à frente deles, as duas últimas casas estavam esperando.

— O que houve? – perguntou Gustavo. – Por que estão aqui? Por que não seguiram para a casa seguinte?

— Ficamos para ver seu desempenho. – Betinho apontou para baixo, e Gustavo pode ver que, daquele patamar, era possível ver o pátio externo da casa de Capricórnio a uma distância razoável. Javi ainda estava desacordado. – No fundo, sabíamos que você conseguiria superá-lo.

— Ou podemos simplesmente dizer que estávamos com preguiça de seguir em frente – disse Rina – e que não podíamos perder o espetáculo de ver você desviando dos golpes dele como uma bailarina profissional.

— Hahaha... Muito engraçado – resmungou Gustavo, enquanto os outros rolavam de rir. Por um momento, era ótimo estarem os cinco juntos, rindo uns dos outros num momento de paz, mesmo em meio a uma situação complicada.

— É aquela coisa, Gustavo... Nós entramos nessa juntos, e vamos sair dessa juntos – afirmou Matt. – Esperamos por você para entrarmos juntos na casa de Aquário. Afinal, somos um time. Então, vamos?

— Com prazer, primo. – Gustavo tomou à dianteira e subiu as escadas como se quisesse liderar o grupo. Matt passou o resto do caminho implicando com ele como se quisesse brigar pelo posto de líder da caminhada, provocando risadas nos outros três.

Uma coisa era certa. Independente do resultado daquela missão, os cinco sairiam dela muito diferentes de como haviam entrado; agora eram um grupo fortalecido e visivelmente mais unido do que quando haviam se conhecido e lutado do mesmo lado pela primeira vez.


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Notas finais do capítulo

Revisão do capítulo concluída em 03.05.2020



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