New Legends - Cavaleiros do Zodíaco escrita por Phoenix M Marques W MWU 27
Notas iniciais do capítulo
Sobre o capítulo:
Os cavaleiros de Bronze vão reunindo uma a uma as peças da armadura de Libra, enquanto derrubam os Líderes dos cavaleiros de Aço um a um assim que eles surgem em seu caminho. Quando parece que eles finalmente conseguirão completar sua missão, ao se depararem com a última peça, os cavaleiros de Aço partem para uma nova abordagem de combate, fechando o cerco sobre os cavaleiros de Bronze.
Ultrapassamos a marca de 230 comentários, agradeço em especial aos leitores mais dedicados dos últimos meses, a saber:
Louis
Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic
Bilss o Destruidor
archer shiro
Aeslandboy
Tecnoartemago
E aqui vamos nós para as etapas finais da Saga dos Cavaleiros de Aço.
— O que será aquele raio de luz? – perguntou Thiago.
— É... Não, digo, não faço a menor ideia – disse Isabella.
Os Cavaleiros de Bronze seguiram em frente. Encontraram outro jarro, e seu guardião era Danilo de Magnetum.
— GRANDE IMÃ! – disse ele, usando seus punhos em forma de imã para tentar derrubar os Cavaleiros de Bronze, atraindo-os para o chão, mas Thiago revidou:
— CÍRCULO DE GELO!
As pernas de Danilo ficaram paralisadas com o gelo; Thiago aproveitou a chance e atacou:
— PÓ DE DIAMANTE!
Danilo foi jogado longe pela corrente de ar gelado, desaparecendo em seguida ao lançar sobre si mesmo a cortina de fumaça. Thiago abriu o jarro e tirou um dos chakus.
Continuaram andando até avistar outro jarro. Guardando ele, estava um Cavaleiro de Aço de armadura roxa. Era de estatura mediana, parrudo e musculoso; tinha olhos negros profundos e cabelo negro espetado; sua pele era clara e tinha o aspecto de um ex-gordo.
— Sou Ider, da armadura de aço terrestre de Panda! – disse ele, e atacou:
— GRANDE NEVASCA! - ele disparou rajadas de neve contra os Cavaleiros de Bronze.
Thiago pôs-se na frente do golpe e recebeu-o; mas, como tinha resistência ao frio, segurou o golpe com as mãos. Ider, então atacou de novo:
— GRANDE BOLA DE NEVE! - dessa vez, Ider com seus disparadores, produziu uma extensa camada de neve que tomou uma forma circular e foi caindo em direção ao seu oponente.
— TROVÃO AURORA, ATAQUE! – revidou Thiago, produzindo sua própria rajada de gelo, e seu golpe foi superior: Ider foi jogado contra as pedras, desaparecendo em seguida, também com o auxílio da fumaça.
Thiago abriu o jarro e tirou o segundo chaku. Os Cavaleiros seguiram em frente e viram outro jarro mais adiante, mas um Cavaleiro de Aço de armadura verde-escura surgiu na frente deles. Era um rapaz alto, forte, de cabelo castanho espetado e olhos castanhos claros, e cuja pele era branca.
— Sou Kiko, da Armadura de Aço terrestre de Cervo! – disse ele, e atacou Betinho: - CHIFRE DA DISCÓRDIA!
Kiko se lançou contra o Cavaleiro de Pégaso com o punho estendido, e sua armadura projetou um chifre mecânico sobre a mão dele.
Betinho se esquivou do golpe e atacou:
— METEORO DE PÉGASO!
Kiko foi atingido pelos ataques de luz e caiu, mas se levantou e atacou novamente:
— BRISA FRESCA!
Dessa vez, os disparadores de Kiko projetaram uma camada de ar violenta contra o Pégaso.
Betinho, porém, penetrou no tornado provocado pelo golpe, girando como um ciclone, com o punho estendido:
— COMETA DE PÉGASO!
O Pégaso atravessou os ventos da Brisa Fresca com seu punho de luz, e atingiu o Cervo com o golpe; Kiko, atingido, fugiu, também desaparecendo com a fumaça.
Betinho abriu o jarro e tirou uma das tonfás. Mais à frente havia outro jarro, guardado por Egberto de Titã.
— ATAQUE EXPLOSIVO DE TITÃ! - gritou ele, expelindo suas chamas roxas com seus disparadores.
— METEORO DE PÉGASO! – disse Betinho, atacando com seu punho na velocidade da luz centenas de vezes para bloquear e refletir o golpe do adversário; Egberto recebeu o impacto do próprio golpe e foi jogado contra as rochas. Em seguida, fugiu, também sumindo com a fumaça.
Betinho tirou de dentro do jarro a segunda tonfá.
— Agora, só faltam as duas barras triplas... – disse Gustavo.
— E a máscara – lembrou Thiago.
— Vamos em frente! – disse Matt.
Isabella colocou as tonfás na urna e os seis Cavaleiros seguiram em frente. Mas Isabella olhava com muita frequência para o céu, tentando achar o raio de luz prateado semelhante a uma estrela cadente que Matt havia avistado.
Alguma coisa parecia preocupá-la. E ela precisava esconder isso dos Cavaleiros de Bronze, mas talvez Tatsumi tivesse razão quanto a uma coisa: seus amigos não ficariam muito tempo a mais sem saber do seu segredo.
Encontraram outro jarro; Ubarana de Água estava vigiando-o.
— FURACÃO DE ÁGUA! – disse ela quando os avistou, projetando torrentes de água com seus disparadores. Thiago, então, contra-atacou:
— TROVÃO AURORA, ATAQUE!
O Furacão de Água foi congelado pelo ar frio de Thiago, que também se voltou para a Líder de Aço, e Ubarana foi atingida pelo gelo e fugiu, desparecendo na fumaça em seguida.
Thiago então abriu o jarro e tirou uma das barras triplas. Eles seguiram em frente, procurando a segunda barra tripla.
Mais adiante, outro jarro; desta vez a guardiã era Lírcia de Pedra. A exemplo de Ubarana, quando viu os Cavaleiros de Bronze, atacou:
— AVALANCHE CÓSMICA! - ela também lançou seus microchips para as pedras em torno dela, em seguida conduziu-as com seu computador de bordo da armadura para que atacassem os Cavaleiros de Bronze.
Mas Betinho também atacou:
— METEORO DE PÉGASO!
Os Meteoros de luz destruíram as pedras da Avalanche Cósmica; Lírcia também foi atingida pelo golpe e desapareceu em seguida com a fumaça.
Betinho abriu o jarro e tirou a peça que todos já esperavam ver: a segunda barra tripla.
— Só falta a máscara! – disse Rina.
Isabella pôs a barra tripla na urna dourada e os seis seguiram em frente. Então, chegaram à base da montanha, e ali num canto, próxima às pedras, descansava a máscara da Armadura de Libra.
— Ali está ela! – disse Matt. – Vamos pegá-la!
Mas, antes de eles darem sequer um passo, uma rocha enorme foi jogada na frente deles.
— Deixem comigo! – disse Matt. – PUNHO DE FÊNIX!
A rocha derreteu após o impacto do golpe do punho envolvido em chamas de Matt; eles sorriram confiantes e olharam para a máscara. Agora, porém, havia um Cavaleiro de Aço protegendo-a. Era um rapaz alto, musculoso, de corpo largo, pele morena, olhos cinzentos e cabelo castanho curto.
— Sou Humberto, da Armadura de Aço terrestre de Capivara! – disse ele, e atacou: - ATAQUE ESMAGATÓRIO DA CAPIVARA! - gritou ele, se atirando contra os Cavaleiros de Bronze como se pretendesse esmagá-los.
— AVE FÊNIX! – disse Matt, e seu golpe de fogo jogou Humberto contra as rochas.
— Conseguimos! – disse Betinho.
— A última peça da armadura! – disse Gustavo.
— Ha, até que foi fácil... – disse Rina.
— Eu pego – disse Matt.
Porém, quando Matt deu um passo em direção à máscara, uma nuvem de fumaça surgiu na frente deles, impedindo-os de ver e, em consequência, não conseguiam andar.
— Cof, cof! Estão todos bem? – perguntou Matt. – Estão todos aí?
— Sim! – responderam os outros.
Então a fumaça se dissipou e Matt olhou em volta. O que viu deixou-o mudo.
Todos os Cavaleiros de Aço estavam reunidos ali, em volta deles; entre eles, estavam os Líderes de Aço e aqueles que haviam lutado para proteger as peças da Armadura de Libra ao longo do caminho pela montanha.
Então, os líderes de Aço se juntaram e ficaram cara a cara com os Cavaleiros de Bronze.
Fidelis de Rocha falou:
— Aqui é o fim da linha pra vocês, Cavaleiros de Bronze.
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Próximo capítulo: Um segredo revelado