New Legends - Cavaleiros do Zodíaco escrita por Phoenix M Marques W MWU 27


Capítulo 18
A legítima corrente!


Notas iniciais do capítulo

Gostaria de me desculpar com vocês leitores pelo atraso nas postagens, fazia tempo que não voltava atenções para esta história. Espero poder postar com mais frequência a partir de agora. Obrigado pela paciência.

—-- Voltando à História ---


Os novos cavaleiros de Bronze continuam a defrontar-se com os cavaleiros negros , e agora temos o duelo das correntes, Andrômeda versus Andrômeda Negro!!!




Rina defronta seus piores temores e pesadelos no duelo contra Araki, o Andrômeda Negro!



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O celular de Matt tocou de repente no meio da floresta. Ele havia se esquecido completamente do telefone em seu bolso, desde que havia chegado à Guerra Galáctica mais cedo.

Olhando ao redor para ver se o barulho do dispositivo havia denunciado sua presença para alguém, ele tirou discretamente o celular do bolso e leu uma mensagem de Tatsumi.

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Não se surpreendam com a semelhança física dos cavaleiros negros principais com os seus mestres. Marte tem uma preferência curiosa em selecionar guerreiros que sejam cópias quase idênticas de suas contrapartes de bronze. Não deixem, em hipótese nenhuma, se levar pela emoção ao se depararem com a figura de seus mestres – não esqueçam que eles são nossos inimigos e inimigos de Atena!

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Matt tentou encontrar algo na mensagem que o desse uma desculpa para reclamar de Tatsumi por ter atrapalhado seu momento de concentração enquanto rumava para o lado da montanha onde os cavaleiros negros estavam concentrados. Mas a mensagem tinha sido inteiramente bem intencionada. Ele podia perceber que seus novos amigos encaravam seus opostos negros muito seriamente... como se estivessem encarando os próprios mestres. Ele se perguntou se também teria que enfrentar um cavaleiro idêntico a Ikki, e se a semelhança com seu antigo mestre não estaria apenas na aparência, mas também no poder.

Balançou a cabeça para colocar os pensamentos novamente no lugar, decidindo que pensaria num oponente quando o estivesse encarando, e continuou caminhando.

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Rina e Arak continuavam seu embate. Suas correntes brandiam ferozmente uma contra a outra, tentando imobilizar o alvo designado, o corpo do oponente. Embora o Cavaleiro de Andrômeda Negro fosse ágil, Rina não era uma presa fácil. Em muitos momentos sua corrente conseguiu se impor à do adversário, obrigando Arak a usar sua corrente de forma retrancada, recuando a cada nova investida da amazona. Por vezes, a corrente de Arak esteve sempre próxima do solo, enquanto a corrente de Rina, como se crescesse a cada golpe executado, sempre se espalhava pelo ar, buscando envolver a outra corrente.

Não tardou muito para que, depois de um erro do cavaleiro negro, que se esqueceu de vigiar a retaguarda, a corrente da amazona de Andrômeda encontrasse o caminho do corpo do oponente e o prendesse pelas mãos.

Então Rina encarou o Andrômeda Negro, preso na Corrente dela.

— Então, Andrômeda Negro? Já desistiu, infeliz? – rosnou ela.

O Andrômeda Negro fitou-a por uns instantes, então sorriu amarelo.

— Você é diferente do seu mestre Shun – disse ele. – Ele era pacífico e piedoso, não gostava de lutar...

— Conheço muito bem o meu mestre, muito obrigada! – disse Rina, desafiando o Cavaleiro Negro.

— Já chega – disse Andrômeda Negro, e se soltou da Corrente de Andrômeda. – Veremos que tem a melhor corrente. Está pronta, Andrômeda?

— Quando quiser, Andrômeda Negro! – respondeu Rina.

— SINTA MINHA CORRENTE! – disse Arak. – CORRENTE NEGRA!

— DEFESA CIRCULAR! – disse Rina, e a Corrente de Andrômeda ficou em volta dela, protegendo-a da Corrente Negra. Porém, de repente, as Correntes Negras se transformaram em cobras, e transpassaram a Defesa Circular.

— O quê? COBRAS? NÃÃÃÃO! – gritou Rina, desesperada, quando as cobras começaram a mordê-la.

— HAHAHA! SINTA O VENENO DAS MINHAS COBRAS! – gargalhou o Andrômeda Negro, emanando um cosmo gelado e maléfico. – MORRA ANDRÔMEDA!

— Eu... não... sinto meu corpo... – gaguejou Rina, perdendo os sentidos. Sua visão cada vez mais foi se escurecendo. – Não posso cair aqui... perdão, Mestre Shun...

Rina então se viu num campo florido. Era um lugar belo e calmo. Então, uma força pareceu chamá-la, e ela foi à direção de duas árvores que se erguiam solitárias no meio do jardim.

— Essa cosmo energia é muito familiar... – disse ela, e foi seguindo até poder ver as duas árvores de perto.

Um homem estava sentado sob a copa das árvores; estava meditando, de cabeça baixa e olhos fechados. Contudo, os cabelos castanhos eram fáceis de reconhecer...

— Mestre Shun? – perguntou Rina. – Onde estamos? Por que estamos aqui? Mestre?

Shun não respondeu. Seu cosmo calmo e pacífico parecia envolver a discípula; ele ergueu a cabeça, mas não abriu os olhos.

— Rina, está mesmo disposta a morrer, agora? – indagou Shun. – Vai se deixar ser derrotada, sem ter recuperado as Armaduras de Ouro?

— Não... claro que não, Mestre!

— Então, não se deixe abater; levante-se e derrote o Andrômeda Negro! Mostre a sua força! Você é capaz... Tenho certeza disso.

Rina abriu os olhos. Estava caída no chão da base do Monte Fuji, com o Andrômeda Negro gargalhando a plenos pulmões em cima dela.

Rina mirou a corrente e ordenou:

— Ataque o Andrômeda Negro... ONDA RELÂMPAGO!

O golpe atingiu o Andrômeda Negro nas costas; ele caiu no chão e olhou para trás, surpreso. A amazona de Andrômeda tinha se erguido.

— Mas como? – indagou o Andrômeda Negro. – Ninguém sobrevive ao veneno das minhas correntes!

— Agora, Andrômeda Negro – ameaçou Rina -, prepare-se para sentir o verdadeiro poder de Andrômeda! Está pronto?

— Ora, você já está me irritando, garota! – rugiu o Andrômeda Negro. – CORRENTE NEGRA!

— CORRENTE DE ANDRÔMEDA!

A Corrente de Andrômeda decepou as cobras da Corrente Negra; por fim, atingiu o indefeso Andrômeda Negro, que caiu morto no chão.

— Eu consegui... meu mestre... derrotei o Andrômeda Negro – ofegou Rina. Em seguida, o veneno começou a fazer efeito, e ela desmaiou.

Então, logo em seguida, surgiu um homem de armadura branca com pontas semelhantes a ferrões de escorpião, e reluzente como a luz do sol, e pressionou o Shin-ou Ten, o ponto de estancamento de sangue, curando Rina. Depois, desapareceu.

Não longe dali, os dois Dragões travavam uma batalha mortal.


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Notas finais do capítulo

Obg por lerem!
Tenham uma ótima leitura!
Fiquem a vontade para deixar sugestões, críticas e opiniões em seus comentários (reviews)!
Boas festas!
Um ótimo 2014 para todos nós! xD



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