POV Caroline

Novamente era segunda feira, o fim de semana fora cheio de surpresas primeiro as da Elena e depois os Salvatore.

Estava me arrumando para ir para a escola, Tyler e Bonnie estavam me esperando na escola eles haviam me ligado, eu sábia que estava atrasada mas, fazer o que o sono era muito.

Assim que cheguei à escola eles me esperavam, Elena estava com Stefan e Bonnie com Jeremy, logo Tyler surgiu para me beijar.

– Bom dia Loira – disse ele sorrindo.

– Bom dia – disse de volta.

Depois disso nos fomos as aulas que foram interminavelmente chatas, era hora do almoço quando corri para os braços do Tyler.

Todos estavam sentados nos brancos sorrindo e brincando, até mesmo Elena que tinha coisas horríveis acontecendo em sua vida, nunca vira todos tão bem humorados como hoje.

– Qual o motivo de tanta alegria? – perguntei enquanto Tyler me abraçava.

– Na verdade nada em especial – disse Elena erguendo uma das sobrancelhas, coisa que ela não costumava fazer.

Estava em dúvida, será que Elena já tinha conversado com os Salvatore e se desculpado com eles? Mas, só perguntaria isso mais tarde.

– Onde está o seu colar? – perguntei a Elena, notando que ela estava sem o pingente que o Stefan lhe dera.

–É… – ela passou a mão no pescoço – Devo ter tirado e deixado no meu quarto.

– Você estava com ele no sábado – disse Bonnie

– Eu apenas não estou hoje Bonnie – disse Elena um tanto nervosa.

– Calma amor ela só perguntou – disse Stefan.

– Desculpa Bonnie – disse ela.

Elena se levantou e disse:

– Preciso ir – sorriu.

– Quer que eu vá com você? – perguntou Stefan.

– Não é preciso, nos vemos mais tarde?

– Vá até a mansão – disse ele.

– Até – disse acenado para nós todos.

Então Elena sumiu rapidamente, e aos poucos todos foram indo embora até que ficamos apenas eu e Tyler, que logo me puxou para seus braços e beijou minha boca lentamente.

– Eu te amo sábia? – perguntou.

– Eu sei – disse convencida – Pena que eu te amo mais.

– Sabe que isso não é verdade, mas vamos combinar que amamos igualmente pode ser?

– Pode – sorri beijando o novamente.

– Que tal darmos uma volta?

– Eu aceito

Ele pegou minha mão e nos começamos a caminhar em direção ao bosque.

Quando já estávamos no meio da floresta, observamos uma movimentação e olhamos para ver se estávamos sendo seguidos.

Então um garoto que parecia ser mais velho que Tyler surgiu, seu cabelo era loiro escuro arrepiado, olhos azuis e um corpo musculoso e bem definido, mas, nada exagerado, ele era bonito e sorriu ao nos ver.

– Você é a Caroline certo? – perguntou.

– Como você sabe? – perguntei segurando firme a mão de Tyler.

– Verônica que me disse sobre você – sorriu – Desculpa, deve estar achando que eu sou um louco, eu sou Calleb amigo da Verônica.

– Ela está bem? – perguntei na defensiva.

– Está ótima graças a vocês o corte está melhor, você a viu na escola?

– Se não a viu como sabe que ela está bem?

– Eu a vi antes de ir para a escola, mas como todos na saíram e ela não voltou para casa, imaginei que tivesse feito amigos.

– Ela não tem amigos… é reservada – disse Caroline e ele riu – Qual é a graça?

– Nada, me lembrei de algo – sorriu – De qualquer forma estarei por ai se a vê me avise.

– Claro – sorri sinicamente.

Então ele sumiu, Tyler se virou para mim e perguntou:

–Quem é esse cara?

– Eu não sei – disse – Mas, algo está estranho.

– O que foi Caroline? – perguntou para mim, porque eu estava olhando fixo para longe.

– Nada – sorri – Vamos?

– Vamos – sorriu de volta.

O dia caiu e logo era noite, Tyler me insistiu a me levar até em casa nós nos despedimos e eu entrei, felizmente estava sozinha minha mãe deveria estar na delegacia.

Liguei a televisão e peguei meu celular para ligar para a Elena, mas, ela não atendia de forma alguma sempre caia na caixa postal, de certo ela estava na casa dos Salvatore.

Então tentei ligar para Bonnie.

– Oi Bonn – sorri do outro lado da linha.

– Oi Carol – sua voz estava meia morta.

– Está tudo bem?

– Não – disse

– O que foi?

– Eu estava voltando para casa e encontrei o… colar da Elena.

– O que? Onde?

– Não muito longe da casa dela, estava tudo sujo de barro e lama.

– Mas, ela disse…

– Eu sei o que ela disse Caroline, mas algo está errado.

– Está em casa?

– Estou por quê?

– Estou indo ai – disse desligando.