Dark Secrets escrita por Sky Salvatore


Capítulo 6
Capítulo 5 - Não Me Chame de Elena




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POV Verônica

O dia amanheceu preguiçosamente felizmente era sábado, depois de tomar um banho e colocar meus jeans surrados e uma camiseta gola vê da Hoolister desci as escadas.

Calleb estava sentado no sofá e no chão uma garota morta toda branca, com manchas de sangue.

- Podia ter jantado fora né Calleb – disse reprendendo o eu odiava quando ele fazia isso.

- Eu vou limpar tudo – Calleb estava visivelmente bêbado.

Isso significava que ele tinha tido uma noite ruim, era sempre a mesma coisa.

Ele se levantou e notei sua roupa bagunçada e suja de sangue, veio se aproximando de mim e com rapidez me prensou contra a parede, eu sentia seu halito de bebida.

- Qual é Calleb me solta – disse brincando, tínhamos brincadeiras particularmente estranhas.

- Não, não vou te soltar – disse, eu nunca tinha visto ele bêbado dessa maneira.

- Agora é sério me solta – disse aumentando a voz.

Ele começou a colocar uma de suas mãos dentro da minha blusa e subindo aos poucos, arregalei os olhos e tentei sair dos seus braços, mas, ele era visivelmente mais forte.

- Você é tão linda Elena – disse sussurrando em meu ouvido.

- Eu não sou a Elena Calleb, me solta – gritei.

Consegui me soltar por um minuto e comecei a correr mais antes que eu conseguisse sair pela porta ele apareceu com uma faca enorme.

- Vem Elena, eu não vou deixar que você ir com os Salvatore novamente.

Do que ele estava falando? O único Salvatore que eu tinha conhecido era aquele que me parar aquele dia, porque ele estava me chamando de Elena? Afinal o que esses dois tinham?

- Por favor, me deixa – gritei.

- Calma Eleninha, eu só quero que você fique quietinha.

Ele encostou a faca bem perto do meu pescoço e eu consegui me afastar, mas, com isso a faca passou em meu braço abrindo um rasgo que logo começou a sangrar.

- Elena – gritava ele.

Quando consegui me aproximar e encostei a mão em seu pescoço e ele caiu desacordado no chão.

Sai correndo de casa, com lágrimas nos olhos que logo começaram a cair, enquanto meu braço sangrava corria para o mais longe possível dali, quando já estava distante comecei a andar.

Até que chegue a uma floresta e me sentei em uma pedra, meu braço ainda sangrava furtivamente sujando toda a minha blusa branca, ainda doía.

Porque o Calleb estava daquele jeito? Chamando-me de Elena? Ele sábia o quanto eu odiava quando me chamava por esse nome eu era a Verônica, muito diferente daquela Elena.

Comecei a ouvir barulhos vindos do mato, atrás das árvores não estava em condições de correr então me levantei, para ir embora quando de trás das mesmas surge uma loira dos olhos claros, usando um vestido florido.

Revirei os olhos e voltei a encarar a árvore.

Logo depois dela, apareceu uma morena dos cabelos lisos e pele escura, usando seus jeans escuros.

- Caroline, eu disse para você não sumir… - disse abaixando a voz a me ver junto à loira, eu realmente deveria estar em uma situação deplorável.

- Eu disse que estava sentindo cheiro de sangue – disse ela virando se para a morena.

Eu me virei para encara lás, tentando limpar minhas lágrimas que caiam.

- Perderam alguma coisa na minha cara? – perguntei.

-Você estuda na nossa escola – perguntou à loira – Verônica Gilbert não é?

- Como sabe?

-Ela sempre sabe sobre tudo – sorriu à morena – Prazer sou Bonnie e essa é a Caroline.

- Tanto faz – disse.

- Você quer ajuda? – perguntou Bonnie.

- Eu não preciso – disse grossa, por causa da dor aguda.

- Ela não vai te morder – continuou a morena, isso confirmou que a loira era uma vampira.

- Vamos, você precisa de ajuda – disse a loira.

- Estou ótima – conclui.

- Está bem, mais se fosse você não ficaria aqui parada toda suja de sangue, Mystic Falls pode ser bem perigosa – disse a loira.

O que será que tinha aqui nessa cidade? Vampiros eu tinha certeza de que tinham muitos, mas será que outros seres sobrenaturais se abrigavam aqui?

- Eu vou indo – disse me levantando – Logo isso se cicatriza.

- Não quer fazer um curativo?

Doía tanto que eu estava prestes a desmaiar, tudo começou a rodar.

- Acho que não seria uma má idéia – disse com a voz fraca.

Caroline me ajudou a ir até o seu carro eu supunha, encostada com a cabeça no vidro meu corpo desfaleceu, aquela dor era aguda e intensa imaginava que o corte estava profundo e precisaria de pontos.


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