Dark Secrets escrita por Sky Salvatore


Capítulo 31
Capítulo 30 - Las Vegas Com o Salvatore [Parte 3]




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Acordei com Damon mexendo em meus cabelos bagunçados, abri meus olhos e sorri ele fez o mesmo sorriu e beijou o topo da minha testa, me abraçou mais forte.

-Bom dia – sussurrou em meu ouvido.

-Bom dia – disse sorrindo.

Aquilo ainda parecia fazer parte de um enorme sonho maluco, porque eu não podia estar apaixonada pelo Damon e ele não podia estar apaixonada por mim.

Damon afastou o lençol e passou a mão na minha tatuagem que ficava em minha costela, agora ele tinha uma visão completa de ambas às tatuagens.

Depois me cobriu novamente e ergueu meu queixo para beijar minha boca docemente, sem dúvidas aquele Damon que estava comigo não era o mesmo Damon que todos conheciam em Mystic Falls.

- Se a sua irmã nos visse agora eu certamente estaria morto – sorriu Damon.

-E eu certamente estaria ouvindo um sermão – sorri.

-Elena vai ficar velha logo – brincou ele – Se preocupa de mais.

-Não vamos falar na Elena hoje – disse ele me beijando delicadamente.

Acomodei-me deitando em seu peito, ele apenas me abraçou mais e ficamos em silêncio observando o dia nascer direito, Damon acariciava os meus cabelos aquilo me deixava com sono então fechei os meus olhos.

-Eu não quero mais ir embora – disse sorrindo.

-Ainda temos muito tempo aqui gatinha – sorriu.

-E quando não houver mais tempo? – perguntei olhando nos seus olhos.

- Eu vou criar mais tempo só para eu passar ele com você – sorriu e beijou minha testa.

E sábia que embora tivéssemos assim abraçados, quando voltássemos para Mystic Falls, voltaríamos a ser a Verônica e o Damon que viviam se provocando e brigando, porque ambos concordávamos que o que acontecia em Vegas permanecia e morria em Vegas.

- O que vamos fazer hoje? – perguntei.

-Vamos ficar aqui – sorriu.

-Você é muito safado senhor Salvatore.

-Eu? Deve estar confundindo com outra pessoa – disse sínico.

-Você mesmo – sorri.

- Você é quem me deixa assim – disse malicioso.

-Para quantas você já disse isso? – perguntei.

-Você é a primeira – sorriu.

-Sei – disse desconfiada.

-Porque não acredita?

-Porque você é um galanteador sabe o que dizer

-Então se eu disser que gostei de você assim que coloquei os olhos em voce a queria de todo jeito, você não vai acreditar?

Escondi meu rosto em seu peito e suspirei.

- O que foi meu amor?

-Damon, por favor, é melhor pararmos com isso agora, você pode dizer que não mais ama a minha irmã – disse querendo me levantar mais Damon me segurou em seus braços e disse.

-Lembra que eu disse que o motivo de eu não poder amar sua irmã era porque ela era noiva do Stefan? – perguntou.

-Lembro – sussurrei.

- O único motivo pelo qual eu não posso ama lá, é porque eu amo você Verônica, desde aquele dia em que eu vi a garota que se parecia a Elena mais que tinha os cabelos roxos e tatuagens, eu pensei que essa era pra mim, eu nunca me senti tão desesperado quando eu vi você quase morrendo, eu pensei que nunca mais fosse ver seu sorriso.

-Como alguém como você pode ama alguém como eu?

- Para de se menosprezar Verônica, eu não sei o que aquele idiota lhe dizia, mas, você é linda é a mulher mais forte que eu conheço, não deixe que ninguém te diga o contrário disso.

-Você não existe mesmo Salvatore – disse e então ele me beijou com ternura.

-Você é quem não existe Gilbert – sorriu – Agora vamos dar uma volta, tem alguns outros lugares de Vegas que você vai amar.

- Vamos – sorri me levantando e andando até o banheiro.

-Nada de striper? – perguntou Damon da cama.

-Vai se ferrar Damon – disse brincando.

-Volto para te buscar.

-Está bem – sorri.

[…]

Havia terminado o meu banho e colocado uma calça jeans preta e uma jaqueta de couro com sobreposição a uma blusa branca.

Damon já me esperava na porta ao lado de fora, ele me segurou pela cintura e me levou para andar em Vegas.

Fomos a alguns museus e restaurantes, agora estávamos em uma feira livre com várias coisas, ficava próxima a uma praia deserta.

Damon havia comprado duas maças do amor, uma para mim e a outra para ele embora eu não entendesse porque ele estava comendo.

- Posso saber por qual motivo você está comendo uma maça do amor?

-Porque elas são gostosas – disse.

-Você nem sente o gosto delas – sorri.

-Me deixa ser feliz tá? – disse ele sorrindo.

Damon me agarrou e minha maça caiu no chão, ele beijou minha testa, porém melou tudo por causa da sua boca suja de maça.

-Você está todo doce – disse me limpando.

-Eu sou doce – disse malicioso.

 Propositalmente ele então beijou meu cabelo e a maça grudou nas pontas dele.

-Damon meu cabelo – resmunguei.

-Espera aí que eu vou tirar – disse ele rindo.

-Isso não tem graça – choraminguei.

-Tem sim, amor – disse ainda rindo.

Damon puxou a maça e eu dei um grito mediano, todos na feira olhavam para nós e alguns até riam.

-Ai, Damon – disse passando a mão nos meus cabelos.

-Ah me deixa dar um beijinho e fazer um carinho – disse ele com as mãos meladas da maça.

-Fica longe de mim – sorri.

-Não consigo – disse ele.

Então eu comecei a correr e ele correu atrás de mim, éramos dois idiotas até que quando não tinha mais pessoas, Damon correu na velocidade de vampiro e me pegou e nós rolamos na areia da praia deserta.

Nós rolamos até que ele parou em cima de mim, sorriu e beijou minha boca docemente depois como duas normais nós voltamos a nos sentar.

-Agora vou ter que lavar o meu cabelo – disse irritada – Porque alguém o melou de maça do amor e depois me jogou na areia da praia.

-Que pessoa horrível poderia ter feito isso? – disse ele irônico.

-Idiota – disse rindo.

-O que você disse? – perguntou ele me desafiando.

-Que você é um idiota – sorri.

-Acho que alguém está querendo tomar um banho – disse ele se levantando.

-Não, ninguém quer tomar um banho – disse rindo.

-Então diz que o Damon é o vampiro mais sexy e gostoso que você já conheceu – disse brincando.

-Jamais direi isso – disse balançando a cabeça.

Damon então me pegou no colo e eu me segurei em seu pescoço, nós começamos então a correr em direção ao mar.

-Não Damon me solta, me solta – disse gritando e rindo.

-O que não estou ouvindo?

-Me solta Salvatore, me solta – disse.

Mas, fora inútil já estávamos na água ambos estávamos totalmente molhados, jogávamos água um no outro, então quando estávamos no raso Damon segurou minhas duas mãos no alto da minha cabeça e me prensou contra a areia.

-Diga que o Damon Salvatore é o vampiro mais sexy e gosto que voce já conheceu.

- Nunca – disse rindo e balançando a cabeça.

-Então eu serei obrigado a afogar alguém.

-Não, não me afogue – sorri.

-Serei obrigado.

Mas, antes que Damon pudesse me pegar novamente para me legar para mais fundo, inverti as posições ficando por cima dele e o segurei contra a areia, ele havia se surpreendeu não sabendo que eu era tão forte.

Aproximei-me de seu ouvido e sussurrei.

-Damon Salvatore é o vampiro mais sexy e gostoso que eu já conheci.

Ambos nos olhamos de uma forma sexy e voraz, Damon me olhou de forma maliciosa e irresistível.

[…]

Estava com as pernas entrelaçadas nas costas do Damon, ele me prensava contra a parede do quarto e beijava verozmente meu pescoço e minha boca, sem me soltar ele tirou minha blusa e voltou a distribuir seus beijos.

Sua blusa também havia sumido, mostrando seu corpo levemente definido.

Colocou-me na cama e nós invertemos as posições e os beijos quem os distribuía agora era eu, até que o demônio do meu celular tocou Damon resmungou e jogou-se da cama, me sentei na beirada da mesma e atendi meu celular era Elena.

-Oi irmãzinha – disse ofegante.

-Oi Verônica… o que você estava fazendo?

-Nada, nada – menti – Mais e ai está tudo bem?

-Aqui está sim, estamos com saudades, voce não ligou fiquei preocupada.

-É que eu ainda não tinha tido tempo – sorri.

Damon começava a fazer cócegas em mim e eu queria rir enquanto Elena falava alguma coisa extremamente séria.

- Para Damon – disse rindo.

-Damon está aí? – questionou ela.

-É ele não me dá sossego sabe – disse olhando feio para o Damon – Ele está meio atentado hoje.

- Então está com o mesmo espírito da Caroline hoje, estamos vendo as coisas para o casamento – riu ela.

-Eai, quando vai ser?

-Daqui três meses – disse ela.

Damon estava impaciente e roubou o telefone da minha mão e disse sínico.

- Olá Helena, sinto em lhe informar mais a Verônica não pode atender agora

-Damon devolve o telefone a ela…

-Tchau, Eleninha – disse ele antes de desligar.

Ele colocou meu celular no lugar e voltou a me beijar.

-Você é mau – disse.

-Sua irmã, estava me atrapalhando.

Sorrimos e voltamos a onde tínhamos parado, ele me beijava de todas as formas possíveis e carinhosamente.

Quando por fim nossas roupas sumiram, eu e Damon já não respondíamos pelos nossos atos.

[…]

 Damon e eu passamos o resto do dia apenas juntos, exceto pelo momento em que havíamos tomado banho juntos, eu estava apenas uma lingerie vermelha e uma roupa felpudo branco por cima, Damon estava apenas com um jeans preto o que deixava ele muito sexy.

Estava deitada em seus braços, enquanto assistíamos algo na TV, embora nenhum de nós prestássemos atenção.

Aquilo ainda parecia ser irreal, quando algo dava muito certo para tinha mim até medo.

- Está sorrindo sozinha agora é? – perguntou ele.

Nem havia notado que estava sorrindo.

-Me deixa em paz seu chato – disse rindo.

-Quando você chegou mal ria, ou melhor, mal falava – disse.

-Falar era inútil Damon, eu estava lá com um único objetivo – disse.

-Matar seus irmãos – concluiu.

-Exatamente, mas, a culpa não é nossa, a culpa é da maldita Isobel e do John sem contar que ainda temos o Klaus como pai nessa história.

-Papai Klaus, ta aí uma coisa que eu não imaginava – disse ele -Eu só não entendo o porquê ele tentou matar a Elena.

-Ele não nos queria como filha por isso, obrigou John a assumir a paternidade, só que depois ele descobriu sobre o sangue especial das gêmeas Gilbert – disse olhando para o nada.

-Esse não é um time de pais exemplares.

-Como pode um pai não querer seu filho? – questionei mais para mim mesma do que para o Damon.

Damon percebendo que aquele não era um bom assunto para conversarmos agora beijou minha testa e disse:

-Não vamos falar nisso – sorriu.

Sorri e Damon brincava com a minha pulseira que eu ganhara dele.

-Onde comprou isso?

-Uma bruxa amiga minha – sorriu

-É lindo, só é coisa de gente convencida.

-Por quê?

-Colocou um D e um V, juntos nem sábia que isso iria acontecer.

-Eu sou vidente – sorriu – Eles protegem você

-Como assim?

-São feitos com verbena, nenhum vampiro pode te obrigar a fazer nada que não queira – sorriu.

-Porque não me disse?

-Não precisava saber, apenas precisava usar – sorriu.

-Sabe Salvatore, eu acho que te amo – disse sorrindo.

-Acha? – perguntou erguendo uma sobrancelha.

-É só acho – sorri.

-Eu tenho certeza.

Beijamos-nos e Damon começou a mexer em meu cabelo até que cai no sono.


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