Dark Secrets escrita por Sky Salvatore


Capítulo 29
Capítulo 28 - Las Vegas Com o Salvatore [Parte 1]




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Eu e Damon havíamos saído de Mystic Falls para chegar ao aeroporto, estava acabando de acordar junto com o dia, tínhamos que chegar a Flórida para irmos ao aeroporto e chegarmos a Vegas.

-Bom dia – disse ele com as mãos no volante.

-Ainda falta muito? – questionei – Estou com fome.

-Não só mais meia hora, logo vamos estar no aeroporto.

[…]

Finalmente havíamos chegado ao aeroporto, Damon influenciara alguns guardas e agentes para levar o seu carro e nossas malas para Las Vegas.

Entramos na primeira classe do avião, era muito chique uma poltrona de frente para o outro, com apenas uma mesinha no meio e uma janelinha ao lado.

Eu e Damon estávamos um de frente para o outro, ele me olhava de forma curiosa e diferente, enquanto eu apenas olhava pela janela do avião enquanto escutava uma música.

Desviei o olhar e comecei a brincar com a pulseira que Damon me dera, eram detalhes tão bem feitos e bonitos, era um presente diferente e extraordinário, o único presente que eu ganhara em 18 anos fora um brinco de perolas que eu mesma comprara.

Olhei para meu reflexo em um espelho improvisado na janela, eu já havia mudado como eu havia imaginado, meus olhos estavam um tanto mais claros, minha pele estava um pouco mais branca e rígida.

Damon dormia, talvez estivesse entediado até imaginava que ele apenas estava fingindo, talvez poderia estar apenas pensando de olhos fechados.

Levantei-me para ver se encontrava uma aeromoça, estava morrendo de fome e ainda nem tinha comido, mas, assim que levantei tropecei em meus próprios pés e acabei caindo em cima do Damon.

-Posso ajudar? – perguntou ele sorrindo enquanto me segurava pelos ombros.

-Eu só… eu só caí – disse gaguejando.

-Onde estava indo?

-Atrás de comida – sorri – Pode me soltar agora?

-Está bem – ele me soltou e eu voltei a me sentar.

[…]

Menos de duas horas estávamos em Vegas, saímos do voo e logo Damon encontrou nossas coisas e seu carro, andamos até o estacionamento e já com as malas no carro fomos até onde iríamos nos hospedar.

Nós fomos até o hotel, logo do carro já conseguia ver os cassinos ainda não estavam nem iluminados, não demorou muito e Damon encontrou o hotel e que hotel em.

Era de longe cinco estrelas, deixamos o carro na entrada e nós entramos, logo no saguão já víamos a classe do local haviam moveis que parecia antigos e vários funcionários.

- Aqui está à chave do seu quarto – disse Damon me entregando uma chave – Vá descansar um pouco.

-Eu vou conhecer a cidade – disse.

-Não, não – disse ele me pegando pelos ombros – Vai descansar, mais tarde prometo levar você para ir a uns ótimos lugares.

-Vai me tratar como uma criança? – brinquei.

-Não, mas, Vegas não é tão seguro quanto você pensa e eu sou um vampiro responsável – riu ele.

-Está bem – sorri, estava realmente cansada.

Então andei até o meu quarto, usei a chave para abrir a porta e entrei. Era um belo de um quarto uma cama de casal e uma sacada, um banheiro muito bem estruturado e uma TV de plasma fixada na parede, era realmente um quarto muito bonito.

Joguei-me na cama e notei que minhas malas já estavam arrumadas em um guarda roupas no quarto, afofei o travesseiro e logo peguei no sono.

[…]

Acordei com meu celular tocando, era uma mensagem do Damon me virei na cama e peguei o celular de qualquer jeito, olhei no visor e li a mensagem.

A noite acabou de começar e horas de saímos. Vejo-te daqui uma hora.

Gemi e bocejei, levantei da cama e entrei de baixo do chuveiro tomando um banho gelado por causa do calor de Vegas, depois que sai do banho fucei em minhas coisas e encontrei um vestido vinho justo ao corpo curto parecido com o que Caroline me dera só que esse era aberto nas costas e um decote e tanto, coloquei um sapato de salto em vermelho envernizado.

Arrumei meus cabelos com a ajuda de um babyliss e ele ficou com ernomes cachos nas pontas, isso acentuava minhas californianas roxas que estavam quase sumindo o que as deixava bem charmosas, fiz meu olho esfumado com preto e passei um batom um pouco vermelho.

Sai do quarto e Damon já estava vindo em minha direção, ele usava um terno justo ao corpo com uma gravata borboleta preta, parecia aqueles milionários que estavam nos cassinos.

Damon sorriu e andou rapidamente par ao meu lado.

-Está muito bonita madame – sorriu.

-Posso dizer o mesmo – sorri também.

Estendeu-me o braço e eu me enganchei nele, nós andamos até onde o manobrista trouxe o seu carro.

[…]

Las Vegas já estava toda iluminada com seu brilho e charme, Damon me e levou a um cassino magnífico, estávamos em uma das mesas de jogos já havíamos apostado muitos dólares.

No momento estávamos sentados no bar, enchendo a cara para ser mais exata.

Bebíamos um copo de uísque misturado à vodca, estava no meu terceiro copo.

- Já disse que amo esse lugar? – disse meio sóbria.

-Aposto que não conhece os mistérios dessa cidade – sorriu.

-Conte-me um deles – disse.

-Que a maioria dos cassinos por aqui seus donos são vampiros? E que a cidade não é nada segura para humanos, por ser um imã para vampiros?

-Não sábia disso – disse confusa – Por quê?

-Vampiros são gananciosos, colocam bebidas alucinógenas ou apenas hipnotizam os humanos para ter seu dinheiro infinitamente – disse Damon de uma forma pensante.

-O que os vampiros têm de fascinantes eles também tem de esperteza e sem dúvida de perigoso – disse – Não gosto de vampiros.

 -Obrigado por não gostar de mim – sorriu Damon.

- Às vezes eu até esqueço que você é um vampiro Damon.

-Devo levar isso como um elogio?

-Deve – sorri.

Eu e Damon já estávamos no quinto copo de uísque, havíamos tomado algumas batidas alcoólicas também, havíamos jogado mais algumas vezes e voltamos ao bar passava das três da manhã.

-Você está bêbada – sorriu Damon.

Mal conseguia ficar sentada na cadeira, apenas ria e falava besteiras.

-Está na hora de irmos – disse Damon.

-Eu quero ficar – disse com a voz trêmula.

-Você não pode decidir mais nada gatinha, está bêbada – sorriu.

-Você é quem me embebedou – disse.

- É sou um cara mau – disse irônico.

Eu mal conseguia me manter em pé, então Damon me pegou no colo, passei minhas mãos pelo seu pescoço e ele sorriu, o corpo de Damon era frio, mas, confortável.

[…]

POV Damon

Verônica mal conseguia andar sem tropeçar nas próprias pernas, nós já estávamos no hotel estava no corredor do seu quarto, ela estava tão linda essa noite, havia sido uma ótima noite se ela tivesse bebido menos talvez.

Entrei em seu quarto e a deitei em sua cama, ela se remexeu e ainda de olhos fechados me chamou:

-Damon?

Estava com a mão na maçaneta quando ela me chamou, olhei para trás e sorri.

- O que? – perguntei.

-Aonde você vai? – perguntou ela ainda nitidamente bêbada.

-Dormir – disse.

-Fica comigo? – choramingou ela.

Havia ficado surpreso com o pedido, embora ela estivesse bêbada, aquilo ainda me surpreendia, sorri e respondi.

-Claro – disse.

Fechei a porta e ela deu um espaço para mim na enorme cama de casal, me deitei ao seu lado.

-Está bom agora? – perguntei carinhoso.

-Não me deixa tá?

-Nem que eu quisesse – sorri.

Estiquei meus braços para que ela deitasse mais próximo de mim, ela então fez isso deitou perto de mim e eu passei meus braços por ela que estava deitada em meu peito.

-Boa noite Verônica – sorri.

Ela então entrelaçou os nossos dedos e disse:

-Boa noite Damon.

Embora ela não admitisse, se sentia com medo e insegura depois que aquele idiota do Calleb havia feito mil e uma coisas com ela, Verônica era forte e decidida, mas, agora assim em meus braços parecia uma criança indefesa, uma garota que sentia um medo horrível de esquecerem-se dela para sempre, um medo que embora ninguém soubesse nós dois partilhávamos.

[…]

O dia quase amanhecia, abri meus olhos por causa do maldito sol que entrava pela cortina.

Virei minha cabeça para os lados e Verônica ainda dormia serenamente neles, então calmamente e com cuidado sai de seu lado e a deitei na cama ela se mexeu e tentou abraçar algo que não estava mais ali.

Decidi que seria melhor se ela acordasse sozinha, não se lembraria que pediu para eu ficar, estava bêbada, não queria que ela saísse pensando besteira e muito menos que decidisse comentar com Elena, seria um vampiro morto.

Então sai de fininho para ir ao meu quarto, dei uma última olhada nela dormindo e sai do quarto fechando vagarosamente a porta.


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