iWish You Were Here escrita por iGabriela Nocera


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys!!
Não tenho nada pra dizer aqui, porque já disse nas notas da história... então, só... aproveitem.
Vamos lá.
Musica: http://letras.mus.br/avril-lavigne/1837752/traducao.html



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( Sentimentos de Freddie Benson )



Nos beijávamos com muita urgência e sensualidade. Nossas linguas pareciam lutar para ver quem fica no comando, e assim como eu, Sam estava ofegante mas nenhum de nós ousava quebrar o beijo. Minhas mãos percorriam por cada curva de seu belo corpo, enquanto sentia seus dedos desabotoarem minha camisa, passando as mãos em meu peito devagar. A cada toque, eu sentia meu corpo queimando por dentro, o desejo por ela aumentava a cada segundo e eu me continha ao máximo para ser o mais carinhoso possível. Livrei-me de sua blusa sem problemas e fiquei parado, admirando o seu corpo tão lindo e delicado. Sam desceu suas mãos lentamente até a minha calça, abrindo o zíper e eu a ajudei a tirá-la. Em algum momento, sua calça também havia sido descartada e sem mais demora, a deitei sobre a cama, ficando por cima dela, tomando seus lábios com calma. Minhas costas ardiam um pouco cada vez que sentia Sam passando suas unhas por ela, mas até que a era uma dor boa. Não machucava tanto assim, pelo menos não nesse momento, mas sei que amanhã eu vou sentir as consequencias disso, principalmente as marcas que ficarão. Desviei meus lábios para seu pescoço, dando leves mordidas e beijos por ali, descendo lentamente até chegar em seus maravilhosos seios. A medida que meus lábios tocavam sua pele, seu corpo se arrepiava por completo e ela gemia meu nome. Com cuidado, tirei seu sutiã, fazendo-a corar intensamente.

Freddie: Você é linda, amor. - Sussurrei em seu ouvido. Ela ficou ainda mais vermelha e sorriu.

Sam: Obrigada! - Ela disse baixo. - Eu te amo. - Ela continuou fitando meus olhos.

Freddie: Eu te amo mais. - Respondi sorrindo. Num rápido movimento de Sam, rolamos pela cama invertendo as posições, agora ela estava no comando. Minha loira tinha um sorriso travesso e suas mãos acariciavam meu membro por cima da cueca, me fazendo morder o lábio tentando conter o prazer que sentia. Sam parou de me torturar com suas pequenas e delicadas mãos, distribuindo beijos e mordidas em meu pescoço, descendo pelo peito, barriga até chegar na virilha. Ok, ela estava me torturando novamente, mas eu poderia perfeitamente conviver com essa tortura todos os dias. Ela deslizou os dedos até a barra da cueca, abaixando-a vagarosamente até arrancá-la por completo, deixando-me completamente nu. Puxei seu corpo pra cima do meu, beijando-a ferozmente, enquanto invertiamos as posições novamente, me deixando no controle. Sem hesitar me livrei de sua ultima peça de roupa, deixando-a totalmente nua. Era agora... respirei fundo me posicionando, em momento algum desviei meu olhar do dela que também permanecia fixo à mim. Com muito cuidado, a penetrei. Seu grito agudo e suas unhas cravadas com força em meus ombros, me assustaram um pouco me fazendo parar na hora. Era nossa primeira vez e eu queria que fosse perfeito, por isso não me importaria ter que esperar alguns minutos até que Sam se acostumasse com essas sensações. Nos beijamos por um breve momento e logo Sam assentiu, indicando que poderiamos continuar. Comecei a me movimentar bem devagar, fazendo Sam relaxar em meus braços. Aos poucos eu já aumentava o nosso ritmo, nossos gemidos ficavam cada vez mais altos e descontrolados e o prazer que sentia era algo inexplicavel. Não demorou muito para que eu sentisse o corpo de Sam estremecer debaixo do meu, deixando um grito agudo escapar de seus lábios. Quase no mesmo instante, senti meu limite chegar, meu corpo tremia e minha pele estava toda arrepiada. Eu tinha a sensação de que meu corpo ia explodir a qualquer minuto com tamanho prazer. Deitei ao lado dela, com a respiração ofegante e puxei para perto do meu corpo, envolvendo-a com meus braços. Ela deitou a cabeça em meu peito, sentia sua respiração acelerada batendo contra minha pele. Não dissemos nada, pois creio eu que não há palavras no mundo que descrevam o que estou sentindo nesse momento. Foi uma experiencia deliciosa e incrível que com certeza quero experimentar outra vez. Logo o cansaço nos venceu e em poucos minutos o sono nos dominou.


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Acordei de repente, sentindo o coração bater tão rápido, que parecia estar entalado na garganta. Olhei em volta e percebi que estava sozinho em meu quarto, apenas a luz do abajur ao lado da cama, iluminava o ambiente. Sentia um calor intenso, mesmo sem camisa, eu estava suando frio. Então... era só um sonho. Um maravilhoso e impossível sonho. Era bom demais para ser verdade. Droga! Porque eu não consigo tirá-la do pensamento? Ela está lá, em todos os lugares possíveis. Tudo que eu faço e vejo, é dela que eu me lembro.

Olhei o relógio e me assustei ao ver que eram 8 da noite, dormi a tarde toda. Perdi o ensaio do iCarly também... as meninas provavelmente querem me matar. Hump... por sorte, minha mãe tem plantão no hospital hoje, posso fazer o que eu quiser.

Levantei-me indo direto para o banheiro, depois de um sonho como esse, preciso de um banho urgente, para aliviar a minha tensão. Me despi rapidamente, ligando o chuveiro e entrando debaixo da água fria, sentindo minha pele arrepiar por completo. Cenas do meu excitante sonho com a Sam, invadiam minha mente a cada segundo, me fazendo deseja-la ainda mais.

Não consigo entender como eu ainda penso nela, já se passou mais de um ano que terminamos e mesmo assim, sonhos como esse que tive são frequentes. Sem contar as várias vezes em que me pego imaginando como seria ter Sam nos braços novamente. Pior ainda é saber que o que aconteceu no sonho, sempre ficou só no sonho, pois nunca tive oportunidade de ter algo mais íntimo com ela quando namorávamos e provavelmente não teremos nunca.

Desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha azul que estava pendurada ao lado da pia. Fui para o quarto, ainda com o pensamento focado na loira que roubou meu coração. De certo modo, eu já estava acostumado, pois passava todos os dias me lembrando de cada bom momento que passei ao seu lado. Eu queria poder esquecê-la, seguir em frente e deixar o nosso relacionamento e o amor que sinto por ela, apenas na memória, como recordação de uma maravilhosa e curta época de minha vida. Mas, eu não consigo, não posso e não quero esquecer o que sinto, ainda mais agora que ela me trata tão bem, ela não me ofende, nem me bate há muito tempo.... como posso tentar odiá-la quando ela é tão doce comigo? Isso é impossível, acreditem... eu tento mas não dá. Quando terminamos, parecia ser a decisão certa, mas ao mesmo tempo, errada. Não queria me separar dela, tinhamos nossas brigas e desentendimentos, mas éramos felizes... pelo menos eu era feliz. Até hoje, me pergunto se a Sam também foi feliz ao meu lado, como eu fui ao lado dela.

Peguei meu celular e sem parar para pensar muito, antes que eu me arrependa, digitei uma mensagem para Sam.



'' Eu queria que você estivesse aqui! ''

E enviei imediatamente. Larguei o celular na cama e fui até a gaveta procurar por uma roupa confortável. Ouvi um bip e corri até o celular pegando-o para ler o que ela havia respondido.

'' O que? Você perdeu o ensaio do iCarly, sabia?
Onde estava? ''

Ok, não era bem essa a resposta que eu queria ler, mas pelo menos ela me respondeu.

'' Desculpa, eu acabei dormindo. ''

Respondi. Escolhi uma camiseta vermelha de listras pretas, que ficava um pouco mais apertada, mas ainda era confortável. Coloquei uma calça jeans azul clara e logo ouvi meu celular bipar novamente.

'' Carly está furiosa com você. ''

Sorri ao ler a mensagem. Posso até imaginar a Carly brava por eu não ter aparecido e principalmente por não ter avisado.

'' Depois eu falo com ela. Você está no Bushwell? ''

Escrevi e mandei desejando que ela respondesse que estava aqui no prédio. Estou com algo em mente e quero fazer isso rápido, antes que a pouca coragem que eu reuni, resolva ir embora.

'' Ah... não! Carly tem um encontro, então voltei pra casa. Porque? ''

A resposta veio 3 minutos depois e não me deixou muito feliz. Ótimo... ela já foi pra casa, e agora? Será que devo ir até lá? E se no meio do caminho, ela resolve sair, como vou encontrá-la? Oh, vamos lá Freddie... seja homem! Vá atrás da sua felicidade logo... aproveite que Carly não estará por perto, para abrir seu coração sem interrupções.

O máximo que você pode ouvir é um '' não '', se isso acontecer você pode finalmente perder todas as esperanças que criou e partir pra outra, seguir com a vida e ainda terá a amizade dela, pelo menos. E se ela disser '' sim '', vocês ficarão juntos e serão felizes. É isso, eu vou até a casa dela agora mesmo.

Peguei um casaco, minha carteira e o celular, saindo de casa o mais depressa possivel. Ignorei os gritos de Lewbert e comecei a andar apressado até a residência dos Puckett.








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Notas finais do capítulo

E aí?? Gostaram do primeiro capitulo?
Vou postar o outro daqui a pouco.
Beijos.
Fiquem com Deus.
Não deixem de comentar.