Born To Die - Clato escrita por Sadie


Capítulo 37
Capítulo 37


Notas iniciais do capítulo

Hellooooooooooows meus amores!!! (eu sei que se escreve hello, ok? salkdjas) estou #xatiadaftbolada com vocês!! Quase ninguém comentou no outro capítulo :(
Segunda-feira talvez eu não poste, porque eu vou ficar o dia todo fora porque vou sair com meus amigos o/ ou seja:::::::::pagação total de mico hahaha
GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, ouve essa música aqui enquanto lê esse capítulo: http://www.youtube.com/watch?v=JRWox-i6aAk eu até colocaria a letra da música no meio do capítulo, mas acho isso podre demais, tipo::::::::::nada a ver. É da Lana Del Rey, eu simplesmente amo ela, e por favor, nem venha falar que a música dá sono. u-u



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Acordo e me vejo em uma cama de hospital. Era só o que me faltava!

Olho para o lado e vejo que Cato estava sentado em uma poltrona do lado de minha cama, as mãos, uma entrelaçada na outra e sua testa estava franzida. Ele olhava para o chão.

Cato levanta a cabeça e olha para mim.

– Oi - ele diz carinhosamente e segura minha mão. Sinto um peso nas costas de minha mão, e vejo que estou com uma agulha inserida. Legal. Estou tomando soro. Super legal. Simplesmente adoro.

– O que houve?

– Você corria feito uma louca, aí entrou em uma sala cheia de espelhos. No princípio, estranhei, e aí encontramos aquele espelho. Depois, você saiu correndo, eu saí correndo atrás, mas aí eu me perdí de você. Comecei a ouvir gritos, e depois ouvi uma gargalhada. Fui atrás, e encontrei você no chão sangrando. Conclusão: o cara estava tentando te matar. Só que aí eu cheguei e ele saiu correndo. - Cato me encara.

– Ah - suspiro. - Estou cansada disso tudo, Cato.

– Disso o quê?

Rio sarcasticamente.

– Olhe só! Não podemos mais sair de casa para nos divertimos sem que um acabe ferido! Estamos nos distanciando. Estou cansada dos seus encontros. Sabe, de você ficando com outras mulheres. De saber que você toca em outras. Que eu não sou sua única, sabe? Estou cansada das ameaças, de nossa família correr perigo todo santo dia - digo intrigada. - Eu tenho medo de que você se apaixone por outra mulher, e que você me deixe.

Um silêncio constrangedor se instala no ambiente.

– Eu amo outra pessoa - ele sussurra. Meu coração se parte, e sinto como se eu tivesse recebido uma facada.

– Quem? - sussurro de volta.

– Ela é loira e linda como a mãe...

– Já conheceu a mãe da pessoa? Uau - digo, o metralhando com o olhar.

– Ela é uma criança, Clove.

– Virou um pedófilo agora?! - digo assustada, mas mesmo assim, eu sei quem é.

– É a Ally, sua idiota! - ele diz ofendido, mas mesmo assim sorria. - Você é unica, Clove. Eu faria de tudo para proteger as mulheres da minha vida. Até mesmo ter que aguentar aquelas gralhas esquisitas da Capital. - ele suspira.

– Eu sinto falta, Cato. Dos velhos tempos - desabafo. - Olhe para mim agora. Estou no hospital, tomando soro. Por quê? Porque fui espancada, quase até a morte. Tem um maluco me seguindo, Cato.

– Isso tudo vai acabar. Lembra-se? Quando algum homem mais lindo e gostoso que eu ganhar os Jogos? Mas ainda acho que isso é impossível. Hehe.

– Larga de ser bobo. - digo sorrindo.

– Ah, admita.

Tento responder, mas na mesma hora, algo entra saltitando e balançando seu cabelo.

– Mãe? - seu sorriso desaparece. - Por que está chorando?

Eu não havia percebido que eu estava chorando.

– Meus olhos estão ardendo. É só isso - minto. - Como foi na escola hoje?

– Foi tudo normal. - ela responde distraidamente. Lanço um olhar para Cato, ele entende. Não quero que Ally fique me vendo assim. Não sei nem por quê deixaram ela entrar. Bando de babaca.

– Quer tomar um sorvete? - Cato sugere para Ally. Ela aceita e eles saem do quarto.

Viro para o lado e acabo adormecendo.

* * *

Acordo e vejo que é madrugada já. Cato dormia na poltrona.

– Psiu. - o chamo. Ele abre o olho. - Vai para casa.

– Não precisa.

– E Ally? ELA TÁ SOZINHA EM CASA? - me desespero.

– Claro que não, sua doida! Deixei Kaytlin com ela. Provavelmente Kaytlin está sendo torturada tendo que ver desenhos que Ally vê.

– Tadinha - rio. Ignoro minha dor e vou para o canto da cama e abro um espaço para ele. Faço um sinal para que ele deite do meu lado. Ele deita - estávamos espremidos um no outro, e acabo rindo da situação junto com ele.

Ele me abraça. Sabe, acho que isso realmente é amor de verdade - porque estou num hospital, o que já é nojento o suficiente, não tomo banho faz um dia, estou tomando soro e cheia de machucados - então não posso mais duvidar de nada.

Ele me dá um beijo na testa.

Viu só?


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Notas finais do capítulo

Comentem sadlkjadlkasdsjalj '-'