Only My Little Clove (Jogos Vorazes) escrita por Clove Flor


Capítulo 7
Welcome to Capitol. - Cap. 7


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEEE Õ/

Não.Me.Matem.

Desculpa meeeeesssmoooo, sei que demorei um pouquinho sim (8 dias).

MUITO OBRIGADA POR TODOS OS REVIEWS QUE ESTOU RECEBENDO! Sério, são tantos que eu acho que nascem do chão, nunca tive uma fic tão "bem lida" xD

Nossa to vendo a novela aqui das 9 e passou o carinha falando "CAIU! CAIU!" e a mulher olhou pra ele e o cara "O PREÇO AQUI DA LOJA Õ/".

1° QUE DROGA DE PROPAGANDA FOI ESSA?

2°Não, eu não assisto essa novela, minha vó que assiste.

3°Por que raios eu disse isso?

Eu gostei de escrever esse capítulo, por mim teve um pouco de humor (:

Marvel P. só em 2 capítulos.

Pois é, esse seria o Desfile, mas acabei parando numa parte crítica LOL

Obrigada por quem leu até aqui E OBRIGADA CLOVE DI ANGELO POTTER PELA RECOMENDAÇÃO ♥



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Welcome to Capitol – Cap. 7

POV’s Cato


Repetitivas batidas de portas soam em minha porta.


─Saí daí, Cato, já chegamos à Capital! – grita Brutus.

Murmuro algo que nem eu consigo entender e olho ao redor do quarto. Caramba, o soco que eu dei quase atravessa a outra parede.

Olho meu reflexo no espelho pregado na parede. Penteio meus cabelos com a mão e ajeito minha blusa, arrumando sua gola.

Saio da cabine e me dirijo até a sala, onde vejo que o trem já ia parando de andar, estacionando na estação, onde pela janela vejo muitas, mas muitas pessoas. Bom, pessoas já não é a palavra certa, aquilo não se pode considerar um ser humano. Nem esses cachorros de cores anormais podem.

Mas pera, cachorro não são seres humanos.

Droga deixa, sempre odiei matemática mesmo.

Clove chega atrás de mim e fica ao meu lado, com um pequeno sorriso nos lábios.

Sorrio também.

Ela é tão perfeita que é o motivo de meu riso. (N/A:Créditos a Isaa, minha linda in love♥)

A porta do trem vai se abrindo lentamente. Coruva se apressa e ajeita seus cabelos (falsos?) roxos e anda em nossa frente, quase tombando de sues saltos.

Ridículo.

Eu e Clove fomos logo atrás e aceno para as... coisas. É, coisas. Esses borrões coloridos.

Entramos em um prédio enorme e nos levam até nosso andar, que é o número “2”.

As portas do elevador se abrem, mostrando primeiramente a sala de estar, onde havia alguns Avox’s.

Logo ao lado tem a sala de TV, onde tem um sofá enorme, fazendo um meio circulo, verde. A TV é maior que eu.

Nossa.

(Por favor, ouçam esta música para continuar a leitura: >CliqueAquiParaOuvir. O ritmo não tem muito a ver mas a letra tem 80%)

─Vocês terão agora duas horas livres até se arrumarem para o Desfile dos Tributos. Amanhã vocês irão ao treinamento e logo depois um almoço com todos os Tributos. Por enquanto é isso. – Enobaria avisa, sumindo de nossa vista.

─Então... – digo, jogando-me no sofá.

─Cato, não podemos.

Olho para ela, que se senta ao meu lado, fixando seu olhar em mim.

─Claro que podemos. Juntos. – pego em sua mão, já triste.

─Não. Não podemos. Cato, eu... eu... não te amo. É, isso. – ela se solta de minha mão.

Suas palavras entram em meus ouvidos.

Não, ela não me disse isso. Não.

Suas palavras vão me destruindo por dentro e por fora. Ela não me ama?

─Mas... e o beijo? E tudo que nós passam...

─Nós? Apenas somos amigos. O... o beijo? Ér, foi só por impulso. – ela não olha mais em meus olhos e vejo uma lágrima riscar suas bochechas já rosadas.

Impulso? Então tudo isso foi por impulso?

Eu sou apaixonado por ela dês dos 11 anos e ela diz que é impulso enquanto eu é por... amor?

Amor, será que essa é a palavra certa para o que eu digo?

Eu... eu a amo, não é? Ou será que tudo isso também foi de impulso?

Mas eu me voluntariei. E se eu me voluntariei para protegê-la é por que eu a amo, certo?

Mas... Quem disse que eu vou protegê-la?

Não, Cato. Para com isso.

Mas realmente. Nunca disse que iria protegê-la. Não oralmente.

Acho que mal percebi meus movimentos, eu já estava de pé, um vaso de tamanho médio já quebrado atrás de mim e Coruva correu até a sala, me encarando. Meu punho mantém-se fechado, podendo observar algumas veias que saltavam de meu braço.

─Isso é mármore! – grita Coruva com as mãos no rosto. (não evitei, psé)

Ignoro sua frase relacionada ao vaso e olho para o chão, mas com a cabeça inclinada para o lado. Pressiono ainda mais meus olhos:

─Também não foi nada pra mim, Clove. – minha voz sai fria e fraca, quase engasgada. Fecho os olhos com força e caminho em direção a meu quarto, passando pelos olhares arregalados de Enobaria, Brutus e Coruva.

Bato a porta com força, fazendo um estrondo.

Impulso.

A palavra continuava ecoando em minha mente.

Céus, eu não precisava ouvir isso.

Eu não precisava estar apaixonado por uma garota... Que age por impulso.

Eu não precisava me voluntariar.

Eu não... Preciso dela.

Ohh, ooh...

There's nothing where he used to lie
My inspiration has run dry
That's what's goin' on
 

(Ohh, ooh...

Não há nada onde ele costumava se deitar
Minha inspiração tem corrido seca
Isto é o que está acontecendo)
 

Nothing's right I'm torn

I'm all out of faith

This is how I feel
I'm cold and I am shamed
Lying naked on the floor
Illusion never changed
Into something real
I'm wide awake and I can see
The perfect sky is torn

(Nada está certo e eu estou ferida
Eu estou totalmente sem fé
Assim é como me sinto
Eu estou fria e envergonhada
Deitada no chão
A ilusão nunca mudou
Para algo real
eu sou bem esperta e posso ver
Que o céu perfeito está rasgado...)


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Notas finais do capítulo

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