Only My Little Clove (Jogos Vorazes) escrita por Clove Flor


Capítulo 14
Capítulo 14- I will die, ok?


Notas iniciais do capítulo

GENTEEE, ACUDAM!
Por favor, preciso de apoio moral!
Quem se voluntaria a me ajudar?
É o seguinte, eu publiquei um livrinho de 44 páginas, hiper besta e infantil, escrevi com 10 anos, e eu to morta de vergonha que hoje vou publicar na escola ele, e vai ter uma sessão de bate-papo, onde podem me fazer perguntas, e to com medo do que o pessoal da minha classe (que aprontam e já sabem de quem eu to gostando, infelizmente) pergunte! Meus pais vão ficar lá por uma hora, meia hora, e vai que o pessoal malicioso pergunte algo sobre quem eu gosto
Obrigada para quem leu até aqui, fiz este capítulo em 10 minutos só para dizer isso ^^ u.u
Beijinhos, o próximo é a entrevista!
(ME DESEJEM BOA SORTE!)



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I will die, ok? – Capítulo 14.

Pov’s Cato.

Hoje é o dia da entrevista.

Acredita nisso? Amanhã, apenas mais um dia, e eu estarei na famosa arena, matando os tributos com fervor.

Clove está ao meu lado, estamos sentados no sofá, ela está deitada com sua cabeça em meu colo, deixando eu fazer carinho em seu cabelo.

Eu NÃO sou gay.

Acho que qualquer garoto que esteja apaixonado faz isso.

Apenas espero que dê o tempo para nos arrumarmos, assim acabaríamos logo com isso.

Só penso em como irei morrer, como será que irão me matar?

E se EU irei me matar?

Imagino apenas nós dois, os que sobraram na arena... Ela se mataria por mim?

Eu me mataria por ela, com certeza.

─Cato, está me ouvindo? – Clove levanta seu rosto, pegando com suas mãos o meu, virando-o para ela.

─Anh, sim, sim, estou.

─E o que você acha?

─Ótimo, perfeito. – digo, sem entender muito.

O que ela disse?

─Sério? Está bem. Não te culpo por querer ganhar isso. – ela se levanta e anda pelos corredores, chegando em seu quarto, batendo a porta.

Eu irei morrer, Cato. Está bem?— minha mente captara essas palavras.

Não! Não está nada bem! Ah, Clove...!

Levanto-me e corro até sua porta, batendo várias vezes.

─Não se preocupe, não te culpo por isso. – ouço-a chegar na porta, mas ainda não abre.

─Clove, eu não estava prestando atenção! – digo, quase num grito.

─Eu sei que seria perfeito que eu morresse, está bem? U até acho que vou me matar depois da entrevista! Daí não é mais um peso em sua consciência, o que acha?! – sua voz se altera, e ouço-a soluçar.

E um engasgo.

Clove está engasgando, tentando recuperar o ar de dentro de seus pulmões.

─CLOVE! ABRE A PORTA! – grito, batendo rapidamente.

Tosse, engasgo...

E asma.

Olho para os lados e simplesmente arrombo a porta com um chute, fazendo a mesma tombar de lado.

Ela está ajoelhada no chão, com a mão na garganta.

Ajoelho-me ao lado dela e a abraço, envolvendo-a, e digo, em tom de desespero:

─Clove, olha pra mim, olha aqui! – puxo seu queixo.

Seus olhos despertando medo me encaram, arregalados.

─Eu estou aqui, não se preocupe... – digo, levantando-me e grito no corredor ajuda, onde aparecem dois avox. ─Tem bombinha de asma? Rápido!

Eles balançam a cabeça negativamente.

─POR QUE NÃO? ANDEM, PROCUREM UMA! – grito, fazendo Enobaria chegar correndo até a cabine para perguntar o motivo da gritaria.

Os avox correm, procurando em algum lugar a maldita bombinha.

Agacho-me novamente ao lado de Clove, abraçando-a por inteiro, ouvindo-a ofegar e engasgar.

─Eu não vou sair daqui, Clo. Não vou. – sussurro em seu ouvido.


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Notas finais do capítulo

Reviews? Conselhos? Boa sorte? Recomendações? Nada? Ok.