Only My Little Clove (Jogos Vorazes) escrita por Clove Flor
Notas iniciais do capítulo
KKKKKKKKKKKKKKKK EU COLOQUEI QUE A HISTÓRIA É PRA 16 ANOS E EU TENHO 11 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ok.
Oi gente o/ Acredito que quem está lendo... É um tributo. Ou era um tributo. Ou será um tributo, então se você não é um tributo e nem vai ser... SAIA JÁ DAQUI O/
Bom, quem ler por favor deixe comentários
Bjss
Prólogo
O garoto loiro de 8 anos já domava a espada e decapitava bonecos de espumas com apenas um encostar do metal. No Distrito 2 é normal crianças treinarem para matar, pois aí irão mostrar suas habilidades em um evento muito conhecido, chamado Hunger Games.
Ao cansar-se, o garoto larga sua espada e corre para observar a menina de cabelos negros lançar suas facas em alvos. É, ela precisa se esforçar, já que tem apenas 6 anos.
O menino se aproxima mais dela, com esperanças de finalmente se apresentar.
Ao chegar perto, a garota, ainda de costas, solta as facas no chão, põe suas mãos em sua garganta e por pouco não sofre um acidente cerebral pois o loiro se precipita e põe seus braços para apoiar suas costas.
Ela ofegava, dava a impressão que seus pulmões recusavam o ar que entrava.
─Hey, tudo bem?! – o garoto perguntava eufórico, sem saber o que fazer.
─ A...A...Ar....! – ela conseguiu gesticular, tentando respirar. Com esforço, apontou para uma mochila preta encostada na parede. Ele encosta sua cabeça cuidadosamente no chão e corre até a mochila. Mas há um cadeado nela. Ele volta para buscar sua espada e com um corte rápido, ele se quebra. Desesperado, revira todo o conteúdo até vasculhar num bolso. Brilhava o objeto branco, comprido. Era justo isso.
Correndo, ele derrapa na frente da garota que ele tanto observava. Lançando facas, na escola, até mesmo sabia a hora em que ela e a irmã mais velha iam à padaria pela manhã. Nem a conhecia direito, mas queria ser amiga da garota misteriosa das facas.
─Eu... eu cheguei! – ele disse nervoso.
A menina já não aguentava, seus olhos já iam se fechando automaticamente, seu coração já estava desacelerando o ritmo.
O loiro põe a bombinha em sua boca e aperta o “botão” que faz pressão no ar, esperando a menina de cabelos negros que ele tanto apreciava, com os lábios vermelhos que ele os comparava com uma maçã e com os olhos cinzento-esverdeados que ele dizia ser a tempestade, cheio de raios e trovões, que logo acabava ensolarado, cheio de árvores e grama verde ao seu redor. Não houve nenhum sinal de vida dela.
Pessoas paravam o treinamento e apenas observavam a cena. É, ninguém está disposto a ajudar.
Ele pressiona a bombinha de novo. De novo. De novo. E por um segundo, a garota abre os olhos e se levanta bruscamente dos braços do menino. Ela ofegava um pouco, mas recuperava o fôlego, engasgando de vez enquanto.
Aliviado, o menino suspira e pergunta com um sorriso:
─Qual o seu nome, pequena?
─Não me chame de pequena! Posso te derrubar rápido, sabia? – ela levanta a sobrancelha. – Bem, é Clove. Obrigada por me ajudar. – ela o abraça forte, sentindo sua colônia. ─ E o seu nome, grandão?
─Cato. – ele sorri. Ele acabara de salvar a menina que, em algum dia, seria o real amor de sua vida.
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