Percy Jackson E O Sacrifício Do Herói escrita por MandyLove


Capítulo 14
12 – Annabeth Tem Um Novo Melhor Amigo


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal ^-^
Hoje eu estou muito nervosa e ansiosa. E machuquei o punho mais uma vez, ainda bem que eu já tinha terminado de escrever os capítulos
Primeiro: Queria agradecer ao rafael souza pela recomendação nessa fic e a ArielMesquita pela recomendação em PJEL e eu acabei de ver que eu recebi mais uma recomendação nessa fic feita pela daughterofathena, eu AMEI elas, muito obrigada aos três *-* fizeram essa autora aqui muito feliz.
Segundo: LEAIM AS NOTAS FINAIS É MUITO IMPORTANTE.
Terceiro: Espero que gostem do capitulo... Enjoy ^-^



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A vista para a entrada do mar de monstros estava do mesmo jeito que eu me lembrava de quando eu tinha treze anos. O céu estava encoberto com o ar nevoento e úmido.

Todos estavam reunidos no convés do navio totalmente desarmados, não tinha como nós esconder do que estava por vir. A tensão de todos era palpável conforme nós aproximávamos mais do nosso, talvez fatídico, destino e esperar que o plano desse certo.

Depois de alguns minutos navegando em frente, manchas escurar que surgiam a nossa frente entraram em foco. Ao norte, uma enorme massa de rocha se erguia do mar – uma ilha com falésias de pelo menos trinta metros de altura. Cerca de quilômetros ao sul, a outra mancha era uma tempestade que caiu raivosamente bem diferente do que eu me lembrava.

A nossa frente estava Caríbdis, a tempestade, e sua irmã Squila no topo das falésias.

– Esta pronta, Annabeth? – perguntou Fórcis se postando ao lado da minha noiva.

Depois de voltarmos ao nosso navio Fórcis contou a todos o que tinha contado a mim e aos meus meios-irmãos e também contou que foi ele quem derrotou a serpente marinha que eu tinha visto antes e que foi por ordens dele que as correntes marinhas afastaram o navio o mais longe do cruzeiro.

Todos a bordo tinha ficado surpresos e confusos quando o navio sozinho começou a se movimentar na direção contraria a qual eles estavam querendo ir, alguns acharam até que eu tinha feito isso, e por mais que tentassem mudar a direção na ponte não conseguiam.

E essas não foram às únicas coisas que ele contou para nós. Fórcis também tinha um plano para nós ajudar a atravessar Caríbdis e Squila sem nós ferirmos, se desse certo.

Quando ele falou sobre a primeira parte de seu plano a expressão de todas era de ceticismo. Ninguém podia acreditar nele, ninguém sabia sobre essa “poção” que ele estava falando até o momento em que ele convocou Annabeth a conversar com ele em particular.

Claro que a desconfiança rolou geral, nem meus irmãos ciclopes conseguiam ouvir o que eles estavam conversando mesmo eles ainda estando na proa poucos metros a nossa frente.

Seja lá o que ele tenha falado para Annabeth ela confirmou que o plano dele poderia dar certo e levantou o braço esquerdo balançando levemente o pulso. A pulseira fina de prata, presente dado por Atena quase dois anos atrás, cintilou em seu pulso revelando um pingente retangular pequeno preso a ela.

Nico e eu, assim como Annabeth, sempre usamos as pulseiras que ganhamos de Atena. A de Nico negra como a lamina da sua espada e a minha azul escura.

Nós dois estávamos usando somente as pulseiras sem os pingentes das caixas, mas quando desejássemos, que fosse um momento em que sentíssemos que precisávamos delas, elas apareceriam nessas pulseiras como a de Annabeth.

No momento não entendi, mas logo percebi o que Annabeth e Fórcis estavam querendo nós dizer e eu não fui o único.

– A Caixa? – perguntou Nico com o cenho franzido. Seu rosto transmitia toda a sua angustia e sofrimento pelo que Ashley estava passando e ele não podia fazer nada para ajuda-la, ainda. – É isso que tem dentro dela?

A caixa da qual estamos falando na verdade são três.

A mais de dois anos trás, quando Nico, Annabeth e eu voltamos da missão de salvar o filho de Zeus, Damon, a gente se encontrou com nossos pais Olimpianos, incluindo Zeus, e eles nós presentearam com três caixas douradas idênticas que tinham cravados nelas imagens de vários guerreiros, cada um com um tipo de roupa diferente, representando diversos anos de batalha, anos de guerra.

Eles também nós presentearam com três fênix, uma para cada. A minha se chama Faon, a do Nico Mérope e a da Annabeth Alair. No momento nossas três fênix estão no acampamento se preparando para quando nós a chamarmos.

Mas voltando a falar da caixa.

Eu nunca pensei que dentro da caixa que cada um de nós três havíamos ganhado conteria uma poção magica que faria o que Fórcis falou que faria. Achei que seria algo grandioso, inesperado, e não “aquilo”.

– De que caixa vocês estão falando? – perguntou Jason confuso.

– Não pode ser esse pequeno pingente, ou é?– perguntou Nyssa dessa vez.

– Talvez ela seja um item magico. – especulou Will recebendo um aceno positivo do meio-irmão e de Jack.

– A onde você conseguiu isso? – perguntou Travis olhando intensamente para o pingente dourado assim como seu irmão Connor e Jonathan Holmes.

O único filho de Hermes que não parecia se importar com o pingente era Neal que se encontrava sentado no convés cansado pelo seu treino com Thalia. Albert estava ao lado dele lhe estendendo um copo que tinha néctar.

– Vocês três nem pensem nisso. – ameaçou Katie ficando na frente dos três que estavam lado a lado e tentaram ir em direção a Annabeth.

– Vamos fazer silencio nessa merda. – rugiu Clarisse.

Connor e Travis fizeram umas caretas engraçadas, mas assim como todos, ficaram em silencio.

– Como sempre um linguajar “impecável” – murmurou Polúx ao meu lado me fazendo conter um riso. Ele não era de falar muito, mas das poucas vezes que estava falando, ultimamente, estava contando sempre algo que soava engraçado não sei por que.

– Continue. – ordenou Thalia com o semblante serio. As duas caçadoras que a flanqueavam davam uma intimação nítida por si só com seus rostos sérios e compenetrados.

– Não é só isso. – falou Annabeth lançando um olhar a Fórcis.

– É um pouco difícil de explicar, mas a caixa que Annabeth carrega pode conter o que precisamos para passar e algumas coisas a mais. – falou Fórcis.

– Pode conter? – perguntei cético. – E de que coisas a mais esta falando?

– Vamos colocar assim. Essa tipo de caixa – Fórcis apontou para o pingente na pulseira de Annabeth. – pode materializar o que você precisa, mas depende muito da mente de quem a possui e só pode ser feito por seu dono.

“A pessoa precisa conhecer – ter pelo menos visto – o que deseja para visualizar seu objetivo se não, não funciona. E ela pode realizar três desejos físicos, com massa.”

– Alguém se lembrou de Aladim e da lâmpada magica? – perguntou Jonathan olhando para todos. Connor e Travis logo assentiram e eu tive que concordar com eles. Isso me lembrava a historia de Aladim mesmo.

– Porém – prosseguiu Fórcis sem se importar com a interrupção do filho de Hermes. – Seja qual for os seus três desejos, eles têm que caber na caixa.

– Isso é uma pena. – resmungaram os irmãos Stoll.

– Seja o que for, o problema em si não é esse. – falou Piper.

– É o ingrediente principal da formula da poção. – completou Chris.

– Esse ingrediente para a poção não existe à eons como você mesmo disso. – emendou Maxwell. – Como Annabeth conseguiria fazer a caixa “produzir” a poção com esse ingrediente? – perguntou o meio-irmão da Annabeth intrigado.

– Que bom que Annabeth consegue ler mentes. – disse Fórcis sorrindo.

Depois disso fomos dispensados e proibidos de entrar na parte inferior do navio.

Para Annabeth conseguir ler a mente de Fórcis ela precisaria estar muito concentrada. Ele é uma Divindade e como tal Annabeth não consegue penetrar nas barreiras que a mente de seres imortais têm e mesmo com a permissão dele para ela o fazer seria difícil e complicado, principalmente com a adição de uma coisa a tudo isso.

Claro que os dois não ficaram sozinhos – nunca que eu deixaria algo assim acontecer, seres imortais tem sua reputação. Pólux estava com eles. Não como um guarda costas, mas sim como alguém para ajudar.

O filho de Dionísio era o único a bordo que poderia criar uma bebida alcoólica – acredite ou não, nesse navio tem tudo que ele precisa para fazer uma – forte o suficiente para um Deus. Sim, Fórcis ia se embriagar para facilitar que Annabeth conseguisse entrar em sua mente.

Com mais de duas horas com eles trancado na parte inferior do navio os três voltaram.

O pingente da caixa ainda estava preso na pulseira de Annabeth, mas não se engane que nada conseguiram eles. Annabeth trazia nas mãos um frasco pequeno, de uns quinze centímetros, com um liquido esverdeado balançando dentro dele.

Ela não tinha feito os outros dois desejos.

Fórcis repassou o plano que agora todos não tinham duvidas que funcionaria, mas sempre tem alguém para dar algumas ideias idiotas e alguém mais inteligente para descarta-las fora mais rápido que um tiro.

Clarisse acreditava que só a primeira parte funcionaria porque a segunda dependia de mim e ela não colocava fé em minha pessoa. Clarisse sempre uma amor de pessoa.

Mas eu tinha que concordar com ela. Nem eu estava muito confiante quanto a isso.

Os minutos que se seguiu até conseguirmos ver a entrada para o mar foi silenciosa. Somente Annabeth e Fórcis trocavam olhares, “conversando”, me deixando irritado. Não sei quantas vezes eu já disse isso, mas repito mais uma vez.

Odeio esse tipo de conversa e ainda parecia que os dois tinham ficado bem amigos. Parece que o parentesco não impede Annabeth de ser amiga dele. Fórcis é pai de Medusa, a mulher de cabelo de cobra que trouxe para nós dois muitos problemas.

– Sim. – assentiu Annabeth tirando do bolso de trás da sua calça um celular, o laptop que ela ganhou de Dédalo transformado no pequeno aparelho.

– Arqueiros. – chamou Fórcis.

Thalia, Astrid, Michele, Michael e Will se postaram mais próximos a proa do navio com seus arcos em punho. Albert e Jake entregaram para cada um duas flechas que tinham em suas pontas modificadas pequenas capsulas que continham a poção dentro que se partiriam assim que se chocassem com algo.

Mas todos devem saber que usando um arco, mesmo o longo, não era capaz de lançar uma flecha, quanto mais duas, a mais do que 400 metros à frente. Ai é que entrava Annabeth e uma das invenções de Dédalo.

As pontas modificadas em cada flecha não eram só para ter um recipiente para a poção, mas sim para o uso de um dispositivo que quando chegasse a uma certa altura, que seria mostrado no celular de Annabeth, minha Sabidinha acionaria e as pontas seriam lançadas, se desprendendo da haste de madeira, garantindo um alcance de mais de um quilômetro.

Acertando o monstro a nossa frente, ou simplesmente na água. De qualquer forma o poção teria efeito, já que ela funciona de forma interna e externa. Apesar da velocidade em que ela for “ingerida” internamente vai ser um pouco mais lenta.

Por isso rezo a Apolo e a Ártemis que todos eles acertem em cheio, apesar da boca de Caríbdis ser enorme, e horripilante também devo ressaltar, e que quase qualquer um poderia acerta-la tínhamos que estar a uma distancia segura para que a poção tivesse efeito e não fossemos tragados para dentro da boca do enorme monstro antes.

– Annabeth?! – chamei ao sentir as correntes das aguas ficarem mais fortes, nós empurrando em direção a Caríbdis.

O som de Caríbdis fica cada vez mais alto conforme nós aproximávamos e mais horrível do que eu me lembrava. A cada inspiração do monstro marinho a força em que íamos em sua direção aumentava e quando ela expirava, destruição em um raio de um quilômetro.

A única diferença agora era que não sentíamos quando ela inspirava ou expirava. Fórcis estava usando seu controle da agua para garantir que os arqueiros estivessem estabilidade para lançar as flechas com segurança.

Ele recusou a minha ajuda dizendo que eu precisava guardar energia para o próximo passo. E eu duvidava que eu conseguiria fazer algo com as fortes correntes de agua como da ultima vez.

– Ainda estamos longe. – disse ela olhando para seu celular. – Precisamos nós aproximar mais um pouco se quisermos um efeito mais rápido.

– Monstro feio a vista. – anunciou Connor olhando para frente com uma careta engraçada.

Segui com o olhar para onde ele apontava e vi ela. Caríbdis a centenas de metros a nossa frente em meio a um turbilhão de névoa, fumaça e água. Vi o recife – um rochedo negro de coral com uma figueira agarrada ao topo, algo tranquilo no meio da confusão – por toda a sua volta, a água girava como num funil, como a luz ao redor de um buraco negro. E ancorada no recife estava o pesadelo dos ortodontistas logo a baixo do nível do mar.

Uma enorme boca negra com lábios viscosos e dentes cobertos de musgo do tamanho de botes a remo. Ela ainda usava seu aparelho de tiras de metal corroído e infectado com pedaços de peixes, madeira podre e lixo flutuante presos entre eles.

Seus dentes todos estragados e mal alinhados, os caninos e os incisivos exageradamente projetados sobre os dentes de baixo. O mar à sua volta foi sugando tudo para o vazio.

– Annabeth?! – dessa vez foi Albert quem a chamou.

– Tudo bem, ao meu comando. – disse ela sem tirar os olhos do aparelho em sua mão. Ela esperou alguns segundos. – Agora!

No mesmo instante as flechas foram para o céu perdendo elas de vista em seguida. Annabeth esperou alguns segundos e apertou algo no celular.

O silencio era total no navio, todos olhando nervosos para Annabeth.

– Sete acertaram ela. – falou ela olhando agora para frente e com um movimento coletivo todos se viraram para o mar a frente.

Poucos segundos depois a boca de fechou. O mar ficou absolutamente calmo a nossa volta e a agua encobriu Caríbdis. Bati o pé nervoso e ansioso esperando o mesmo que aconteceu anos atrás, a boca se abrindo em uma explosão, cuspindo uma muralha de água e ejetando tudo o que não era comestível.

Mas isso não aconteceu. O mar continuou tranquilo e o caminho a nossa frente ficou mais límpido sem a tempestade de Caríbdis.

– Ahhh! – o grito agudo de Katie chamou a atenção de todos.

O que vi foi a filha de Demeter caindo no chão com algo enrolado em sua cintura, um pedaço de carne reptiliana marrom e verde.

Travis correu até ela enquanto vi Annabeth olhar para Fórcis. Na mão dele havia uma espada que reluzia como as aguas límpidas e rasas. Ele havia salvado Katie da irmã de Caríbdis.

– Squila! – gritou Clarisse.

– Não esse sátiro aqui. – falou Grover saltando para o lado no momento em que uma coluna de carne se lançou da falésia como um raio e tentou arrastar o grande G.

Fiquei impressionado com a velocidade de Grover.

– Se separem. – ordenou Chris.

Tyson, Happy e Lily já estavam com seus bastões em punho assim como os outros meio-sangues usando suas armas para tentarem se defender de Squila, mas talvez eles não precisassem se a outra parte do plano desse certa.

Astrid e Michele correram direto para a ponte para ajustar a direção do navio. Sra. O’ Leary tinha ido com elas para lhes dar cobertura jogando seu imenso corpo contra as colunas de carne que vinham do céu.

Mesmo estando prenha isso não parecia ser um problema para ela, espero que ela fique bem.

Sem perder mais tempo, corri para a proa convocando uma enorme quantidade de agua junto com Fórcis que deve ter ido para a sua posição na popa do navio – tínhamos que fazer um trabalho em equipe, ele não poderia nós proteger sozinho sem quebrar uma regra antiga. Sobre nossas cabeças a agua se formou criando um domo que cobria todo o navio.

Squila nós atacava, mas não conseguiu pegar ninguém com todos trabalhando em conjunto para impedi-la. O domo de agua começou a surgir e assim atrasando seus movimentos ficando mais fácil desviar dela.

Respirei fundo e me concentrei. Senti a pressão na boca do estomago aumentar. Abri os olhos vendo o domo de água começar a se congelar rapidamente.  A cima do domo de gelo podiam se ouvir as batidas violentes de Squila tentando atravessar a parede de gelo.

Contudo, já teríamos escapado dela quando ela conseguisse quebrar a parede de gelo. Tínhamos feito o gelo em uma espessura de mais de um metro e ela ia aumentando conforma mais agua do mar a gente levava para o domo a congelando rapidamente para garantir que não se quebrasse facilmente e qualquer rachadura seria preenchida.

Eu podia sentir o navio ganhando mais velocidade e se afastando das falésias. Os barulhos estrondosos que chegavam que chacoalhavam muito o navio estavam diminuindo, por fim, terminaram.

Esperamos o navio se afastar mais um pouco e abri os braços. O domo de gelo se transformou instantaneamente em água e o dividindo ela ao meio, como havíamos combinado, Fórcis e eu lançamos as águas de volta ao mar.

– Uma parte já foi. – falou Nico embainhando sua espada. Seus olhos negros transmitiam raiva direcionados ao mar aberto a nossa frente. – Agora falta a pior.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e eu preciso respirar fundo para dar as próximas noticias...
Bom, lá vai. Eu postei o prólogo do meu primeiro livro no qual eu logo coloco o link assim como postei o primeiro capitulo de uma short-fic que há algum tempo eu tenho salva no pc. Sem falar que eu atualizei todas as minhas fics de PJ.
Ah, antes de eu colocar o link aqui eu queria dizer que a referencia nesse capitulo sobre a lâmpada de Aladim não faço a mínima ideia se tem haver com a mitologia em si, foi uma ideia minha, se existe, dei um chute e tanto aqui.
Agora o link do prólogo do livro -> http://fanfiction.com.br/historia/386470/Familia_Solveig_1_Livro_Biblioteca_Dos_Deuses/
E esse é o link da minha nova short fic -> http://fanfiction.com.br/historia/386480/Kismet/
Se quiserem, é claro, mandar reviews e recomendações eu agradeceria muito...
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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