Kuro Kurono escrita por Mika Okamura


Capítulo 57
057- Kurono V.S. Noriaki- Part 2




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Narrado pelo Kurono

Bankai! – gritou meu adversário.

De repente, o poder de Noriaki cresce. Um relâmpago corta o céu, e um barulho de trovão corta a noite. De repente, uma katana surge nas mãos dele. Não era feita de eletricidade. Era uma espada de verdade!

Noriaki ergue a espada, e depois abaixa ela rapidamente, como se estivesse cortando algo. De repente, uma montanha atrás de mim se parte ao meio, como se uma espada tivesse a cortado.

– Apresento-lhe Denkō to kaminari no ha 電光と雷の刃. –
disse Noriaki. – A Lâmina de Relâmpagos e Trovões.

Nisso, Noriaki avança. Claro que pego
minha espada da mão esquerda e bloqueio o ataque. Porém, foi tão forte, que sou jogado para trás, como se um relâmpago tivesse me arremessado.

– Minha espada tem um poder tão forte que pode partir montanhas ao meio, mesmo estando longe. – disse Noriaki.

– Realmente, você ficou mais forte. – falei, rindo. – Mas, eu ainda tenho o meu poder de absorver ataques!

Minha espada da mão direita atira relâmpagos devastadores, que destroem a região. Tive a boa sensação de ter o matado, mas o desgraçado apareceu ao meu lado. Defendo dessa fez com a da
direita, assim ocorrendo uma explosão de porte médio.

– Quando minha espada da mão direita absorve um ataque, ela causa uma pequena explosão. – expliquei.

057- Kurono V.S. Noriaki- Part 2

– Você tem uns truques bem fortes e interessantes... Kurono. – disse Noriaki. – Mas... Eu ainda posso lutar.

Ele ataca mais uma vez.

...

Devemos ter destruído umas 12 montanhas, mas o local estava destruído. No céu, éramos como dois relâmpagos que cruzavam as estrelas.

– MORRA, HUMANO!!! – gritei. Atacamos ao mesmo tempo, e atingimos nossos ombros e nossos tórax, fazendo jorrar sangue.
Nesse momento, ele atinge um relâmpago em meu olho esquerdo. – AAAH! DESGRAÇADO! MORRA! – Ataco o maldito, mesmo cego de um olho, e corto sua barriga, e em seguida, arranco seu pâncreas, fazendo-o gritar de dor. – HÁ! MORRA!

O desgraçado, mesmo com um corte profundo e sem o pâncreas, continua lutando. Atira um raio forte, que me joga contra uma montanha, que desaba com o impacto. Saio da fumaça e dou um soco forte em seu estômago, fazendo-o voar até bater em uma outra montanha, que também desaba. Mas ele saí de lá. Devia estar cego de um olho, também. E continuamos o duelo.

– Por que você nos traiu, Kurono? – pergunta Noriaki.

– PORQUE EU QUIS! – respondi.

– Não. Há mais um motivo.

– NÃO FALE O QUE NÃO SABE! SEU VERME QUE ACHA ATÉ QUE BEIJOU A HOKONA!

– O QUÊ?!

CONTINUA NO CAPÍTULO 058


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