Allergic To Love escrita por Camila Dornelles


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Esta capitulo contém cenas inadequadas para menos de +16 anos, é a parte de sexo da fic. Quem não gosta, não leia.



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-Tem certeza de que quer isso?

-Sim, eu quero. Mais do que tudo. E você?

Ele apenas riu levando a mão dela até suas vestes.

Hermione corou ao sentir a ereção pressionada contra seus dedos.

Seu corpo todo tremia, de medo, de frio e de uma coisa nova.  Que nenhum outro jamais havia provocado antes: desejo.

-Não sei bem o que fazer...

Ela murmurou corando novamente.

Sentia-se uma criança boba.

-Lembra-se que me pediu que dissesse algo que ninguém sabia?

-Sim.

-Eu nunca...

Foi à vez de ele corar, e ela sorriu.

Sentindo de repente como se o mundo fosse mais bonito.

Não queria se dar tempo de mudar de idéia.

Puxou-o pelo colarinho da roupa até que o corpo dele estivesse colado contra o dela.

-Então aprenderemos juntos.

Ela sussurrou. E ele sentiu uma corrente prazerosa passando desde o lugar onde ela falara até a ponta de seus pés.

Até sua mais profunda timidez tinha um limite.

E essa barreira foi vencida quando ele começou a desabotoar delicadamente o sutiã rendado que ela estava usando.

A única peça que a impedia de estar exposta na frente dele.

Por um segundo pensou que ele estava decepcionado, quando viu seus seios descobertos.

Duas perfeitas aureolas rosadas.

-Você é tão linda.

Ele murmurou se abaixando para tocar com os lábios os mamilos ligeiramente endurecidos da morena.

Ela arqueou em direção á sua boca.

Completamente rendida.

Em seus pensamentos raramente coerentes até aquele momento, ela se perguntava como um toque tão leve podia lhe proporcionar tal reação.

-Seu corpo é tão macio.

A mão de Riddle começava á se insinuar no zíper da calça dela.

Hermione não tinha mais duvidas, nem pensamentos.

Ela só tinha a necessidade animal de senti-lo tão junto á si, quanto fosse humanamente possível.

-Acaba logo com isso Tom.

Ele riu seu sorriso mais malicioso.

-Calma querida, nós ainda nem começamos.

No final daquela noite, ela começaria a duvidar da palavra dele quando dissera que nunca havia feito aquilo antes.

Tom abaixou na altura do quadril dela e a fez levantar.

Abaixou  a calça jeans dela e a tirou uma perna de cada vez.

Cada um de seus movimentos, por menor que fosse parecia extremamente sensual e erótico.

Quando Hermione colocara aquela calcinha mínima ela não tinha idéia que acabaria em uma casa, presa em uma avalanche com Tom Riddle.

E certamente não pensara que aquilo aconteceria.

Riddle soltou o ar pela boca, e exclamou um som, que mais parecia uma mistura de gemido com grunhido.

-Merlin Granger.

Pela terceira vez naquela noite ela corou.

-O que foi?

-Você é tão gostosa.

Ela o olhou assombrada e ele quis se desculpar pelo termo. Mas ela sorriu.

Não era à hora de ser puritana, era?

-Você também não é nada mal.

Ela brincou sabendo que isso machucaria o ego do homem.

-Nada mal Granger? Eu vou te mostrar.

Ele a obrigou a se deitar no chão frio. O que arrepiou todos os pêlos de seu corpo.

Estava de apenas de calcinha na frente dele.

E de algum modo não se sentia totalmente desconfortável.

Quase como se aquilo parecesse incrivelmente certo.

Ele beijou os seios dela novamente, dessa vez usando os dentes para mordiscar os mamilos e esticar a pele até que ela reclamasse.

Desceu mordidas leves até o ventre da morena, circulou com a língua o umbigo, e desceu mais.

Atrevendo-se até uma área nunca antes tocada.

“O que ele vai fazer Merlin?”. Ela pensou, torcendo para não desmaiar naquele momento.

Tom tirou a calcinha rosa e rendada e atirou-a longe, onde aquela peça não pareceria tão deslocada.

Ele parecia incrivelmente confiante do que faria. E não parecia disposto á mudar de idéia.

Isso a deixou assustada.

Ele beijou suas coxas, e desceu até os pés.

Beijou seus dedos, e fez uma massagem precisa e continua.

Mesmo sem ter nenhuma experiência no assunto, para ela, ele parecia o amante perfeito.

Quando ele subiu seus beijos Hermione prendeu o ar, e em um milésimo descobriu o que ele faria.

E quando ia dizer algo a respeito era tarde demais.

Ela não soube explicar para si mesma o que era aquela sensação elétrica que passou por cada cantinho escondido de seu corpo quando sentiu a língua circulando livremente por sua “intimidade”.

Dada ás suas experiências de vida, aquilo só podia se assemelhar á sensação de levar um choque de mil voltz.

Não. Aquilo em nada se assemelhava a dor.

Era simplesmente bom demais. Mais do que ela achava que poderia agüentar.

Riddle chupou e mordeu cada pedaço dali que sua boca alcançava.

Até Hermione sentir-se levitando.  O que começou com um simples choque de prazer se transformou em uma onda  de fogo que dominou todas as suas ações.

E tudo o que parecia ser capaz de fazer, foi enterrar a cabeça no chão, fechar os olhos, jogar o quadril na direção da boca dele, e comprimir os lábios para não gritar alto demais.

Resumindo: Hermione Granger acabara de ter seu primeiro orgasmo.

-Ainda acha que eu não sou nada mal querida?

Ela não foi capaz de achar uma resposta ácida para dar.

Sua visão ainda estava turva,  e dentro de sua cabeça ela via borboletas, sentia que se tentasse se levantar cairia, seu corpo todos estava relaxado, e ela tinha um sorriso idiota na cara. 

Riddle se deitou por cima dela.

E de alguma forma ela queria que ele sentisse o que ela sentiu.

Mais do que isso, ela queria levá-lo á aquele prazer indescritível.

-Gostou?

-Não.

Ele a olhou serio, e seu semblante começava a ficar irritadiço.

Hermione ficou pensando por alguns segundos o quanto ele era estourado.

-Eu não gostei, eu amei.

Ele sorriu, e ela sorriu junto.

Por ela, eles poderiam ficar se olhando pelo resto da noite, mas ela ainda podia ver a “situação incômoda” em que ele se encontrava.

Ela estava saciada, ele não.

Hermione ponderou o que faria primeiro.  E ela queria fazer tudo ao mesmo tempo.

Mas não tinha tanta flexibilidade assim.

Jogou seu corpo em cima do dele e o beijou.

Terminou logo o beijo, pois podia sentir seu próprio gosto na boca de Tom. E isso a deixava ligeiramente enjoada.

Ela sentou por cima do quadril de Riddle.

E beijou seu tórax, deslizando suas mãos pelo abdômen, arranhando de leve cada quadradinho.

Ele gemeu o nome dela. Fazendo-a sentir-se poderosa.

Ela ficou de joelhos na frente dele, e desceu a calça lentamente, e junto a Box vermelha sangue que ele estava usando.

Ergueu a sobrancelha, e fez um lembrete mental de perguntar por que vermelho e não verde.

Mas no momento tinha outras coisas a fazer.

Ela se sentiu levemente intimidada quando viu Riddle nu.

Não conseguia ser tão confiante quanto ele fora.

“Claro ele não teve que colocar nada desse tamanho na boca”, em sua mente ela reclamou.

Abaixou-se em direção á aquilo. Ela ainda tinha dificuldades de usar as palavras comuns: Pênis, orgasmo, sexo... Enfim.

De primeira Hermione estranhou o gosto.

Não se comparava á nada que já tivesse provado antes.

E também não era o bicho de sete cabeças que pensava que fosse, com o perdão do trocadilho.

A primeira lambida fez Tom arquejar e perder o fôlego perigosamente.

Hermione decidiu que se faria aquilo faria direito.

Era uma pessoa muito competitiva em tudo, porque não no sexo?

Ela iniciou um jogo consigo mesma.  E tentava a cada investida com a boca, agarrar uma quantidade maior de carne.

Tom apreciou muito o jogo, embora não estivesse ciente de nada que não fosse à boca dela fazendo movimentos ritmados.

Em certo ponto ele começou a investir contra ela, ajudando seu trabalho.

E ela soube que ele não duraria muito mais.

Tom tentou avisá-la de que estava perto de seu ápice.

Mas ela não lhe deu ouvidos.

Iniciando uma sucção mais forte, fazendo agarrar-se aos seus cabelos rebeldes e soltar um grito do fundo de sua garganta, um som que vinha guardando desde que ela começara.

Ele gozou em sua boca, fazendo-a engasgar.

Não que tivesse um gosto ruim, era só salgado e “pastoso”, mas sim por causa da grande quantidade.

Ela sentiu-se completamente envergonhada do que acabara de fazer.

E a reação de Tom a fez amá-lo com cada partícula de seu corpo.

Ele a puxou para seus braços e depois a deitou no chão.

Beijando cada centímetro de seu rosto, para depois roubar um beijo mais sério.

Hermione relaxou.

-Tem certeza de que quer ir adiante com isso?

-Sim, eu tenho.

-Deite-se.

Ela obedeceu-o.  Pela primeira vez.

-Se eu machucar você, por favor, me fale.

-Ok.

Ela estava nervosa, mas nada se comparava á ansiedade.

E ao medo.

Muito medo de se entregar á ele.

Mas naquele momento ela decidiu que tudo o que importava era o momento que teria para se recordar.

Tom se encaixou entre suas pernas e pressionou seu membro já novamente rígido na entrada da mulher.

Por um momento ele teve medo. Muito medo. Medo de feri-la.

Machucá-la, naquele momento, parecia à pior coisa que ele poderia fazer.

Tentou ser cuidadoso ao se inserir para dentro dela.

Mas era tão apertado que por um segundo pensou que fosse rasgá-la.

Hermione sentia dor, Tom sentia prazer.

Sentia-se sendo sugado por aquela região quente e deliciosamente apertada.

Ele quase se descontrolou quando se viu completamente dentro dela.

Mas conseguiu manter a calma, embora seus instintos e seus hormônios estivessem em batalha pelo controle de seu cérebro.

Enquanto os dois não se unissem contra ele, ficaria bem.

-Você está bem Hermione?

-Sim... Só me dê... Um segundo... Para... Respirar.

Não era a melhor das sensações, mas poderia ser, se conseguisse controlar sua dor e deixá-lo prosseguir.

Estava difícil não ceder ao impulso de ir cada vez mais fundo e mais rápido.

Parecia uma ótima ideia. Era só mover o corpo para frente e para trás e se deliciar com a sensação.

Mas não podia, porque ela estava sentindo dor.

Não poderia fazer isso com ela.

Mas era tão difícil.

Tão torturante ficar simplesmente parado, resistindo ao prazer que queria sentir.

Foi mágico o momento quando ela começou a ser mover lentamente, indicando que ele poderia satisfazer aos dois.

Riddle começou um movimento devagar.

Ao mesmo tempo em que queria gozar logo, queria prolongar aquele prazer desconhecido.

Ele foi descobrindo os cantos do interior dela.

E onde ela sentia mais prazer, para se focar só naquele lugar especifico.

Logo ela estava se contorcendo embaixo dele com o inicio daquela sensação novamente.

Tom a seguiu. Jogando á cabeça para trás, deixando que seus cabelos cobrissem o rosto molhado de suor, enquanto sentia seu liquido invadi-la.

Caiu por cima dela exausto.

E a ultima coisa que fizeram antes de pegar no sono, foi trocar um beijo e se cobrir uma as vestes dele. 


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