Sr. Arrogante E O Chihuahua. escrita por Miss Trublion


Capítulo 2
Capítulo 2 - Estamos Começando Bem!


Notas iniciais do capítulo

Bem, aqui está o segundo capítulo.

Fiquei impressionada ao ver o como ele ficou visivelmente maior do que o primeiro, mas acho que foi graças ao incentivo de NathyRamos. Muito obrigada, você é linda!

Beijos,

M.C. Miss Trublion.



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Capítulo Dois – Estamos começando bem!


Por mais que houvesse sido um saco ficar ouvindo Clarice falar sobre Luc e o seu encontro com ele, eu não pude deixar de me sentir feliz ao vê-la nas nuvens. Mesmo que, em um momento (ou vinte vezes!), ela tivesse parado para dizer que estava envergonhada por eu ter mencionado o seu dedo podre para escolher homens.

– Ele deve ter achado que eu sou alguma louca – murmurou chateada.

– Ei, até onde eu sei, fui eu quem passou o papel da amiga louca e neurótica – eu comentei rindo. – Na verdade, eu fiz isso de propósito.

Ela olhou para mim assustada, mas não podia ficar muito tempo com o olhar longe da estrada, pois, caso contrário, acabaria batendo o carro. E nenhuma de nós duas estávamos prontas para morrer agora que a vida real estava só começando!

– Por quê?! – ela gritou.

– Eu queria saber até que ponto ele gostava de você. Acho que deve ser muito para ele ter me aturado e arranjado até uma companhia para mim. – Eu sorri. – Esse cara subiu no meu conceito, mas ainda acho que tem um “quê” nele que cheira à delinquente.

Eu pude sentir que ela passou a me fuzilar com o olhar.

– Você é tão intrometida... Mas me faz sentir como se eu estivesse com a mamãe ou com uma irmã. Te amo, viu sua louquinha! – ela disse com um sorriso enorme.

Eu sorri de volta.

Infelizmente, eu não conseguia evitar agir feito uma mãe ou uma irmã. Quando sua mãe vai embora de casa, ao que os boatos dizem, com um francês (ódio desse povinho de nariz empinado!), e deixa três filhos e uma filha para trás, alguém tem que assumir um papel feminino.

Frederick, o mais velho que havia se formado há pouco tempo em modas, me entendia; pois, por ser o mais velho, ele praticamente virou o nosso pai. E eu, mesmo sendo a caçula, tive que ocupar o papel da mamãe. Mas isso nunca impediu que meus outros dois irmãos me batessem e me tratassem como se fosse um moleque como eles.

– Eu também te amo muito. Você é a irmã que eu nunca tive – respondi a abraçando.

– Para! Você vai me fazer chorar – ela mandou fazendo um beicinho.

Eu ri, pois sentia que eu também ia chorar, afinal.

– Soube que seu irmão Fred está trabalhando paraVictoria’s Secret. Está orgulhosa? – ela tentou puxar a conversa para outro lado. – Não é estranho ter um homem hétero trabalhando para uma loja delingeriesfeminina?

Eu ri.

– Na verdade, eu não estou surpresa. Deve ser difícil manter Fred longe dos bastidores, porque desde a escola ele sempre foi muito paquerador – eu comentei. – Tudo o que tinha vestido ou saia, corria um perigo perto dele.

Ela riu, concordando com a cabeça. Provavelmente se lembrava de que ele mesmo já havia chegado a dar em cima dela certa vez, mas Clarice sabia o que eu já havia lhe falado sobre o meu irmão e não lhe deu muita confiança.

– Bem, eu não estou surpresa por ele trabalhar naVictoria’s Secret, estou surpresa por ele ter sido aceito com a fama que carrega! – ela comentou rindo.

– Tudo o que eu posso dizer a respeito do meu irmão é que ele vira outra pessoa quando está trabalhando sério naquilo que ele gosta – comentei. – Lembro-me de quando o vi desenhando modelos para a sua aula. Juro que ele parecia outra pessoa! Nem mesmo a namorada da vez o distraía!

Ela sorriu e parou um instante no sinal vermelho.

– O que você achou do Luc? – perguntou para mim. – Ele é lindo, não é?

Soltei um suspiro. Ela tinha que falar logo dele agora?

– Bem, eu não sei o que achar. Já vi você sair com o popular Brad, que era filhinho de papai e mamãe, e não dar certo. Já vi você sair com o nerd do Frank e não deu certo. Já vi você sair com “normal” Josh Stuart e não deu certo... Quem sabe um delinquente não seja o seu príncipe encantado? – comentei rindo.

Ela, no entanto, franziu o cenho.

– Saiba que ele pode parecer ser meio grosseiro, mas ele não é um delinquente. Na verdade, ele é muito fofo quando quer. Você vai ver no encontro! – ela exclamou dando a partida no carro.

– Sem dúvida ele é melhor do que o amigo dele! – foi tudo o que eu respondi.

E ele era bem diferente de Hyde. Para começar, enquanto Luc tinha o cabelo meio raspado, Hyde era meio cabeludo, parecendo um roqueiro, com os cabelos descoloridos lisos e bagunçados. Luc também fazia a barba regularmente, mas Hyde tinha uns fiozinhos que davam a expressão de espetarem. Enquanto Luc era um armário e tinha rosto grosseiro, Hyde tinha feições marcantes e o corpo esguio. E a diferença que mais os distinguia: Enquanto Luc tinha olhos azuis claros, Hyde tinha olhos violetas!

Não é exagero. Realmente é roxa a cor de seus olhos.

...

Acho que eu não entendi.Você, Madelaine Ferry, tem que se arrumar para ir a um encontro?– Frederick repetiu exatamente o que eu havia lhe dito enquanto mexia no meu guarda-roupa.

Olhei para o meu celular querendo que realmente se tratasse do meu irmão mais velho para poder estrangulá-lo com as minhas mãos. Ele estava gargalhando do outro lado da linha. Dizendo que duvidava que eu houvesse sido convidada, por um garoto, a ter um encontro com ele. Bem, ele não precisava saber de meu pacto com Clarice e muito menos que era ela quem havia sido chamada para um encontro.

Ele apenas riria e me ridicularizaria ainda mais.

– Bem, acredite ou não, eu tenho coisas mais importantes para fazer do que matar suas saudades de mim, querido.Sayonara! – eu respondi desligando o celular e voltando à minha caçada.

Meu guarda-roupa parecia ter engolido todas as minhas melhores roupas e cuspido todas as roupas mais velhas e desleixadas que eu tinha. E, o pior, é que eu sabia que eu tinha um vestido azul marinho perfeito em algum canto daquele portal para outra dimensão.

Eu, sinceramente, não entendo a surpresa do meu irmão em saber que eu tenho que me arrumar para sair. Sei que eu não fazia isso com frequência, mas eu não sou a coisa mais monstruosa do mundo para não ser convidada para sair por um garoto. Era eu quem os repelia por livre e espontânea vontade.

Eu não era feia. Sabia disso. Até Matthew quis sair comigo!

Eu tinha cabelos castanhos claros que possuíam um ondulado bonito, e que combinavam perfeitamente com o tom castanho esverdeado de meus olhos. Sem contar que eu tinha um rosto bem delicado também. De nariz pequeno e reto, olhos grandes e lábios bem desenhados. O ruim eram os óculos um pouco grossos que eu usava. Mas sempre colocava lentes de contatos quando ia sair.

Quem diria que eu era alguém violenta, não é?

Encontrei meu vestido azul marinho e fiz uma pequena dança da vitória só de toalha. Joguei-a em algum canto e o vesti. Era um vestido tomara que caia com otopjusto e bem apertado com drapeados e uma saia esvoaçante azul com pintinhas brancas; transparente com forro escuro. Calcei então meus saltos altos pretos e me senti a mulher mais poderosa e alta do mundo!

Mas, bastou Clarice entrar no meu quarto para eu voltar a me sentir baixinha.

Nem com o meu salto de 15 cm eu conseguia vencer o seu um metro e setenta.

– O que foi Clari? – perguntei ao ver que ela estava triste.

– Eu não tenho um vestido bonito – ela reclamou atirando uma pilha com quinze vestidos em cima de mim. – Eu não tenho roupa! Me ajuda, você sempre faz milagres!

Joguei seus vestidos em cima da minha cama e afaguei seus cabelos.

– Tudo bem, Cinderela. Deixa a sua fada madrinha resolver isso – eu brinquei.

Analisei todos os vestidos apresentados e observei bem a beleza da minha amiga. Era a garota mais linda que eu já vi na vida! Alta, de cabelos cor de fogo, olhos azuis claros e pele corada, diferente da minha que era pálida. Passei-lhe um vestido da cor de esmeralda que ficava perfeito em seu corpo e combinava com os cabelos tingidos de um modo natural.

– Vista esse. É maravilhoso – eu respondi.

Ela sorriu para mim e ia sair do meu quarto, quando se virou.

– Cabelo preso ou solto? – perguntou.

– Solto. Você fica com um ar de gata selvagem que eles achamsexy– eu respondi.

Ela sorriu e concordou com a cabeça. Saindo do quarto. Seu quarto tinha uma porta que fazia conexão com o meu. Nós duas achamos isso muito útil! Não teríamos de cruzar um corredor escuro para conversarmos de madrugada nas noites insones.

Era engraçado o como eu sabia muito sobre o queeles,a espécie inferior que nem merecia existir, gostavam. A verdade é que eu descobri que Clarice chamava muita atenção dos garotos quando meus irmãos comentaram seus sonhos pervertidos com ela!

Mas eu entendia. Ela tinha um rosto que remetia à sensualidade, mesmo que ela fosse uma garota muito doce que vivia em busca de seu príncipe encantado. Seus olhos eram estreitos e a sobrancelha arqueada, dando-lhe uma expressão de flerte ou de um felino. Seu queixo era pouco saliente e seus lábios eram cheios.

Um pouco diferente de mim e meu rosto de criança.

Se eu quisesse, eu ainda podia passar por uma garota de quinze anos, mesmo tendo dezoito. E isso me fez lembrar que eu tinha que me maquiar para não parecer ridiculamente mais jovem do que realmente sou.

Fui para o banheiro e comecei a parte mais trabalhosa. Passei lápis, delineador, rímel... Eu devia muito à Clarice, pois quando se cresce com homens, não havia ninguém para me ensinar a me maquiar. Eu tive que aprender sozinha e com as mulheres que me vendiam a maquiagem, mas Clari e a Tia Ângela me maquiavam em “eventos importantes”.

Eu havia acabado de me maquiar, e ficado muito satisfeita com o resultado, quando a campainha tocou. Olhei para o relógio e percebi que Luc era pontual. Ganhou uns pontos nos meus conceitos. Quem estava atrasada, no entanto, era Clarice.

Ela apareceu na porta do meu quarto com uma expressão muito assustada. Estava descalça e somente com um olho maquiado. O que a fez parecer um dálmata.

– Ainda não estou pronta! – ela exclamou. – Preciso do seu delineador!

– Pode pegar. Termine de se arrumar, eu atendo e o enrolo – ofereci.

Ela sorriu agradecida e entrou no meu banheiro enquanto eu saía do quarto e ia em direção à porta da frente. Onde ele começava a ficar impaciente e apertava insistentemente a campainha. Esse garoto estava pedindo para morrer!

Abri a porta, irritada com a impaciência dele, e tive uma surpresa. E não era agradável.

Apertando a campainha com impaciência estava Hyde. Vestindo uma calça jeans preta, botas de motoqueiro, uma camiseta branca e um casaco de couro comspikes. Lembrando-me que eu tinha pensado em ir com um modelo parecido, mas feminina. Ao lado dele, Luc me olhava como se pedisse desculpas. Vestido parecido com Hyde.

Não disse nada a início, mas pude ver que os dois ficaram surpresos depois de me reconhecer. Acho que eles haviam se acostumado com a minha aparência “fosca” que usava na faculdade. Eu ia lá para estudar! Não para virar colírio para pervertidos, por favor!

Olhei para Hyde e disse dandobastanteespaço:

– Por favor, permita-me sair do seu caminho!

Ele deu um sorriso de desgosto e entrou.

– Aê, desculpa. Sei que você não se entende com Hyde, mas o resto já tinha planos para sábado à noite – ele pediu verdadeiramente arrependido.

– Sem problemas – eu disse dando um sorriso falso. Fechei a porta. – Sinto muito, mas Clarice ainda não está pronta, mas está quase! Vocês querem alguma coisa?

– Não. Pensei em levar vocês para jantarem antes do cinema – confessou Luc.

Eu sorri, concordando com a cabeça. Mas meu sorriso se fechou para uma carranca quando eu vi Hyde mexendo naminhapilha de CDs.Ninguémmexe naminhapilha de CDs!

– Ei! Tire as suas patas dosmeusCDs doVersailles! – mandei andando até ele.

– Eu pensei que o chihuahua fosse você... Esses CDs são seus?! – ele pareceu surpreso. Suspendendo-os sobre a cabeça, fazendo-me tentar pegá-los.

Isso foi humilhante e ridículo para mim.

– São. E essa coleção me custou mais de duzentos dólares. É melhor pôr no lugar! – eu disse tentando pegar, e tentando ser um pouco autoritária.

Ele abaixou a cabeça e olhou para mim divertido.

– Ou você vai fazer o quê? Me morder, chihuahuazinho? – provocou-me.

– Pergunte para o último cara que eu mandei para o hospital o que eu vou fazer com você se não soltar esses CDs agora! – respondi esticando o braço e pulando para pegá-los.

Decepcionei-me ao constatar que nem pulando eu consegui pegar. E a única coisa que eu consegui, foi escorregar com os saltos absurdamente altos e cair em cima dele. Ele caiu de costas no chão e soltou um som de dor. Meu coração parou ao constatar que ele estava tremendo.

– Meu Deus! Me diz que você está vivo! – pedi olhando para o rosto dele.

Vi que, na verdade, ele estava tremendo porque estava rindo!

– Eu não sei se... Eu rio... Ou se eu te... Mato! – ele disse entre gargalhadas.

– Me matar?! Quem não quis devolver os meus CDs foi você seu cretino! – gritei. – Eu é que deveria te matar! Se sua queda imbecil quebrou o meu CD é melhor ter vindo de moto para sua fuga porque eu vou te estrangular!

– Calma! Eles estão inteiros! – ele respondeu me mostrando os CDs.

Sentei no chão e os puxei de sua mão descuidada.

– Meus filhos! – eu exclamei checando se eles estavam inteiros. Aliviada ao vê-los todos bem, os abracei. – Desculpem! Prometo nunca mais deixar mãos delinquentes tocar em vocês!

Hyde me olhava como se eu fosse um ser de outro planeta, fazendo todo um exagero por nada. Mas ele não sabia o que era ficar esperando uma encomenda do Japão ou da Coréia durante meses! Só Clarice sabia como eu amava aqueles CDs e os protegia com a minha vida.

– Você precisa sair mais – ele disse perturbado.

– Cala a boca! Você fica caladinho aí! – eu mandei.

– Espera aí! Quem você acha que é para mandar em mim?! Posso saber o que eu fiz de errado desta vez?! Quem caiu em cima de mim foi você sua baleia! – ele brigou de volta.

– Eu não teria caído em cima de você se você tivesse me devolvido meus CDs como eu pedi de início. E eu mando em você porque você está na minha casa! – eu respondi. – E baleia é a sua irmã, seu delinquente!

Ele bufou e olhou para mim de cara feia.

– Para começar, ninguém manda em mim! Depois, delinquente é a porra do seu irmão! – ele respondeu.

– Ah, vai partir para palavras de baixo calão agora, é?! E depois, não meta o meu irmão, qualquer um deles, na conversa! Ele não está aqui para se defender. E se estivesse, calaria a tua boca! – respondi. E depois pensei em um xingamento: – Seu... CA... CALHORDA!

Clarice entrou na sala justamente no momento em que eu estava com o olhar mais assassino que eu já mostrei em toda a minha vida. Pronta para pular em cima daquele moleque e mostrar o que todos os anos de caratê me ensinaram. E o fato de Hyde estar rindo de eu tê-lo chamado de “calhorda” apenas me fazia ter mais vontade de matá-lo naquele momento.

– Calhorda?! – ele exclamou rindo.

– Ela fez uma promessa de não falar palavrão – explicou Clarice me segurando para que eu não deixasse Hyde com um olho roxo. – Já está arrumando confusão, Lyne?

Olhei para ela com o rosto mais inocente que eu já fiz na minha vida.

– Eu não comecei nada. Esse garoto entrou aqui se achando o dono da casa e começou a bisbilhotar os meus CD do Versailles! – eu respondi. – Você sabe queninguém toca nos meus CDs.

– É... Sei sim – ela respondeu paciente. – Agora os guarde que já estamos atrasados, sim?

Lancei um último olhar raivoso para Hyde antes de ir até a estante dos meus CDs e guardei-os com cuidado. Peguei, então, a minha jaqueta de couro e fui para o elevador com o pessoal. Hyde olhou para a minha jaqueta e depois para a dele com um ar incrédulo.

– Você...

– Não fala comigo – eu o cortei cruzando os braços com irritação.

Clarice, que havia ficado conversando com Luc sobre o filme que íamos ver, se virou para mim e disse:

– Ah, Lyne, sei que você é rancorosa, mas não dá para começar de novo? – ela pediu.

– Desculpe. Mas eu nunca fui com a cara dele – eu respondi.

– Ei!Eleestá aqui e não é surdo – Hyde protestou.

– E pelo vistoelefala também! – zombei dando um sorriso cínico.

– Posso saber o que eu fiz de errado? – perguntou irritado.

– Para começar. Desde que eu te conheci esse início de ano, nunca fui com a sua cara. Durante a aula posso afirmar que você mais atrapalha do que presta atenção; depois tem ainda a sua grosseria de quase me derrubar no chão e não se desculpar; tem também o fato de você se achar o dono do mundo...

– E você acha que pode mandar em todo mundo – ele retrucou.

– Isso não é verdade! – neguei.

– Desculpe-me, Lyne, mas é verdade sim. E, se não obedecer, sofremos com a sua ira – apoiou Clarice. Traidora! – Bem, mas, por favor, ao menos parem de brigar. Esqueçam esse assunto.

– É verdade. Por favor, dá para fazerem as pazes por hoje? – pediu Luc.

Eu estava a ponto a dizer que não estava nenhum pouco a fim de fazer as pazes com o idiota, mas então eu me toquei: a penetra ali era eu. E eu havia arrastado Hyde porque Luc realmente queria algo com a minha amiga. Eu não podia estragar tudo para ela.

Eu estava ali para observar aquele cara de perto e me certificar de que ele não é nenhum louco disfarçado. Nenhum lobo em pele de cordeiro.

Suspirei e concordei com a cabeça.

– Tudo bem. Prometo me tornar alguém agradável – eu me comprometi

Todo mundo sorriu satisfeito, menos Hyde, que pareceu descrente na minha palavra. Mas eu ia provar para ele ao longo da noite.


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