Elesis Em Wonderland?! escrita por Blood Roses


Capítulo 4
O "Gato" travesso da floresta!


Notas iniciais do capítulo

E ai povo! Gente primeiramente eu gostaria de agradecer ao Nate pela recomentação! Obrigada sua coisa linda!
Segundo, eu gostaria de pedir desculpas se decepicionei alguem com o "preço" cobrado pelo chaster!
E por ultimo, Boa leitura!
(Obs: Eu troquei o nome do cap XD)
E uma pequena recomendação: Uma fic que eu gostei muito,
"Inimigo Oculto" otima historia, leia, pois não vão se arrepender.



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Elesis


Ok, somente uma coisa passava na minha cabeça, fudeu!

Eu não sabia como ia sair daquela floresta, e mesmo que soube-se, um maníaco ia estar me esperando, eu encarava aquela sombra, e por mais que não quisesse pensar nisso, eu tinha uma ideia do que seria o preço, possivelmente algo ligado a minha vida ou alma, e já vou deixar bem claro, não darei nenhuma das duas para ninguém.

– Você é bem diferente do que imaginei – disse ele – eu achei que você fosse loira, mais eu prefiro ruiva, pois adoro vermelho.

A criatura sorriu, e seus olhos se tornaram demoníacos, ou seja, bem parecidos com olhos de gato, senti um calafrio, pensei em correr, mais ele pareceu ter lido os meu pensamentos e já me avisou.

– Sugiro que nem pense em fugir, pois eu conheço essa floresta como a palma da mão, posso faze-la se perder facilmente.

– E qual seria o seu preço? Minha alma? Minha vida? –perguntei irônica.

– Em outra ocasião seria.... Mais nessa não, somente para você pequena Alice eu farei uma exceção – disse ele, mantendo um sorriso no rosto.

– E então, o que vai ser? –perguntei, já estava impaciente.

– Seu corpo –disse ele, e eu fiquei com cara de confusa, e fiz a pergunta mais ridícula possível.

– Meu corpo? Vai me possuir ou o que...? – ele riu, divertido com minha pergunta.

– Bem...Acho que seu conceito de “possuir” e o meu conceito de “possuir” são completamente diferentes – disse ele completamente malicioso – Sim, eu vou possui-la, mais vou fazer isso como um homem, se é que me entende.

Demorei mais tempo do que gostaria para entender, ele se referia a-aquilo... de todas as coisas que ele poderia pedir, ele queria sexo? Que tipo de ser retardado é esse?

– E então...decidiu? – eu ainda estava na minha batalha mental, quando o ouvi dizer, desejoso – quem cala, consente!

Ele virou uma espécie de fumaça e reapareceu na minha frente, me derrubou no chão, tentei soca-lo, mais ele segurou meu braço acima da cabeça, e me manteve imobilizada apenas com uma mão, sorriu maliciosamente, então resolvi perguntar.

– Po-por que quer meu corpo? Poderia pegar minha vida, sei lá! – disse nervosa, não é que eu não queira o Lass me tocando, é so que não faz o mínimo sentido.

Lass usou sua mão livre para tocar o meu pescoço, começou a descer pelo meu corpo e passou a mão entre os meu seios, senti uma vontade de estrangula-lo até a morte, porem forcei meu cérebro a absorver o que eu estava olhando.

Era o Lass, com o cabelo branco e talz, mas parecia um gato também, pois ele tinha duas lindas orelhinhas de gato pretas , seus olhos, naquele momento estavam gatunos, ele usava uma camisa preta de botões, por cima um colete preto com contornos brancos e botões brancos, usava um shorts que ia até um pouco acima do joelho de uma tonalidade azul petróleo, com um detalhe em preto no final, usava uma meia preta até pouco abaixo do joelho uma bota azul petróleo até metade da canela, e por ultimo, um casaco azul petróleo com detalhes em preto, estava aberto, e era um pouco mais comprido na parte de traz.

Ele se abaixou, e beijou o meu pescoço, isso me causou um arrepio, ele sussurrou no meu ouvido “ você tem um cheiro bom” e começou a beijar mais próximo da orelha, até alcança-la, ninguém nunca avia me tocado nesses lugares, e cada toque fazia eu me arrepiar toda e graças a isso, alguns gemidos teimavam es escapar da minha boca.

Ele chegou as minhas orelhas, e mordeu de leve uma delas, um gemido mais alto saiu dos meu lábios sem permissão, me odiei por isso, eu fiquei tentando me soltar de seu aperto, sem sucesso, ele era realmente forte, meu corpo estava estranho, todas as sensações eram novas, tudo novo, meu corpo parecia um vulcão prestes a eclodir de tão quente, ele ainda beijava o meu pescoço e mordeu minha orelha novamente, gemi contra a minha vontade, mais que droga!

–Ta amando isso não é ruiva – disse ele com uma voz sedutora e baixa, bem próxima ao meu ouvido.

– Não! – a minha intenção era gritar, mais minha voz não passou de um sussurro bem baixo, ele riu.

Eu me sentia humilhada, sento subjugada daquele jeito, mesmo que ele seja tão forte e ágil quando o Lass, senti meu braços amolecerem perante as suas caricias, então senti raiva de mim mesma, por ser tão fraca, EU sou a líder da Grand Chase! Ta pra nascer o homem que vai me subjugar desse jeito! Esse cara me paga!

Ao sentir meu braços perderem a força ele sorriu vitorioso e a frouxou o aperto, exercendo preção somente para manter meus braços juntos, ele se móvel e posicionou-se com uma perna no meio das minhas, eu sabia que estava vermelha, eu devia ta muito vermelha, pois sentia meu rosto pegar fogo.

– Finalmente desistiu...- disse ele malicioso.

Aproveitei que abaixou a guarda, eu poderia apenas erguer a perna e dar uma joelhada nas suas partes intimas, mais não, isso perderia toda a graça, eu o faria provar do próprio remédio, então me movimentei e consegui inverter as posições, rapidamente segurei seus braços acima da cabeça, como ele fez comigo, reparei que ele usava um pequeno “sino” amarrado no pescoço, de cor prateada com uma fina preta.

Ele me olhou, com suas orbes azuis arregaladas, sorri vitoriosa, foi um sorriso maligno, eu vi medo em seus olhos, e admito, eu adorei.

–Vai provar do seu próprio remédio agora...- falei isso bem próximo ao seu ouvido, ele começou a evaporar, mais eu não ia deixar, então me abaixei até as suas orelhas de gato e as mordi de leve, ele gemeu, e ficou vermelho, seu corpo enrijeceu e ele parou de evaporar.

Comecei a morder sua orelha, exercendo mais preção a cada mordida, e com uma mão comecei a acariciar a outra, ele gemia, eu estava sentada sobre ele, bem encima do deu amiguinho se é que me entendem.

–Pa-pa-para... po-por favor – pediu ele, entre gemidos e respirações ofegantes.

Desci as mordidas para o pescoço, usei minha outra mão livre para erguer seu queixo, acabei soltando suas mão, mais ele não reagiu, ao contrario, ele segurou nas minhas coxas, retomei os beijos, e a cada beijo dado, ele segurava com mais força no meu vestido, senti algo começar a enrijecer embaixo de mim, senti meu rosto esquentar, mais não poderia parar agora, melhor dizendo, não queria parar.

Cheguei aonde a fita estava amarrada, e com a boca, desfiz o laço, e graças a isso, consegui uma visão de seu rosto, Lass quase nunca ficava corado, ou com vergonha, mais aquele homem estava completamente vermelho, ele virou seu rosto para a esquerda inconscientemente, deixando seu pescoço bem amostra, eu não resisti, me abaixei e beijei o pescoço desnudo e dessa vez para deixar marca!

– Para, por favor, você passou...eu me rendo...- disse ele.

Como eu me movimentei, pude sentir bem o membro rígido dele embaixo de mim, eu o olhei interrogativa, resolvi sair de cima dele, ele elevou a mão para coloca-la sobre os olhos, estava vermelho como um pimentão.

– Não existe preço, é um teste, todos que vieram aqui falharam, mais você passou, e ainda por cima tirou minha fita – disse ele com um sussurro de voz, percebendo que eu não havia entendido o negocio da fita ele começou a explicar. – A fita é o símbolo de lealdade, agora você é minha dona, pois ao retirar a minha fita me fez seu.

Se é possível, ele ficou mais vermelho ainda, ele se sentou e me encarou, completamente envergonhado.

– Agora você é minha dona, eu pertenço a você, agora você vai ter que cuidar de mim! – disse ele, ficando mais envergonhado a cada palavra dita.

Ele pegou a fita do chão, segurou meu braço e a amarrou, ele já não estava mias tão vermelho, preferi não olhar para baixo, mais meu olhos teimaram comigo, fiquei aliviada ao não ver nenhum volume em suas calças , assim que terminou o laço, se ajoelhou sobre uma das pernas e disse.

– Qual é o seu desejo minha Mestra.

Eu estava estática, me perguntando mentalmente, como diabos as coisas ficaram daquele jeito.



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Notas finais do capítulo

E ai, mereço Reviews? Recomendações?
Até o proximo cap!