Not Like The Rest escrita por BrunaBarenco


Capítulo 30
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

FELIZ APOCALIPSE PESSOAL! Todo mundo vivo aí? hahaha, eu espero que sim. lol.
Falando sério, eu chorei tanto quando acabei de escrever (e enquanto escrevia) isso. Fanfics são quase filhas para as autoras, sabe? E eu amei tudo sobre Not Like The Rest. E vocês foram os melhores leitores ever (os que deixam review, é claro).



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Era estranho sentar na sala comunal sabendo que era a última vez. Bem, quase. Ainda tinha o baile. Depois da formatura do Ministério, pela manhã, voltávamos ao castelo para no preparar. Mesmo assim, era minha última vez na sala comunal da Grifinória como estudante.

Molly já chorava litros do meu lado, enquanto Rose tentava consola-la. Roxanne devia estar por aí com o namorado (não é que ela finalmente arranjou um?), Lorcan Scamander. Era um casal fofinho, mesmo ele tendo um jeitinho nerd muito diferente da Roxy. Makayla devia estar cumprindo alguma função de monitora chefe. Quem diria que ela seria monitora chefe. E Lily... Ninguém sabia realmente onde ela estava. Talvez com o Hugo.

–Vamos para os jardins, então- Rose disse, puxando Molly- Se é para você ficar chorando aí, pelo menos nós podemos rir um pouco dos outros.

–Isso é maldade, Rose- eu respondi, rindo e ajudando a puxar Molly- Anda aí, Molly II, sem depressão.

–Para vocês é fácil falar!- ela protestou, cruzando os braços enquanto andávamos.

–Molly, eu também me formo amanhã, lembra?

Ela fez uma careta e mudou de assunto. Os jardins estavam cheios, principalmente de estudantes do sétimo e sexto ano. Todos aliviados com o fim dos exames finais, torcendo para conseguirem N.I.E.Ms suficientes. Era uma ótima hora para sentar debaixo de uma árvore e conversar qualquer coisa. Final da tarde, o céu meio colorido por causa do por do sol. O jeito perfeito de se despedir tranquilamente de Hogwarts com suas amigas/primas.

Ah, eu disse “tranquilamente”? Retiro essa parte.

Para nossa alegria, todos os Weasleys/Potters e o Malfoy, como sempre, estavam jogando correndo de um lado para o outro tentando pegar um pomo. Mas faltava um Potter.

–Ei, Alvo, cadê seu irmão?- eu perguntei gritando quando o pomo acidentalmente veio na nossa direção e o Scorpius Malfoy caiu em cima da Rose tentando pegar e os dois começaram outra discussão. Depois dizem que são amigos, vaie entender. Para mim isso é mais... ah, vocês sabem.

Alvo deu de ombros.

–Ele saiu correndo como um doido. Sei lá para onde, norinha.

Eu revirei os olhos. Agora ele deu para me chamar assim, não adianta as minhas ameaças.

–Então tá, obrigada cunhadinho. - respondi, com um sorriso vitorioso. Ele fez uma careta.

–Não me chame mais assim.

–Eu digo o mesmo.

Ele me empurrou de leve, rindo, quando Rose expulsou os dois dali.

–Por que tão estressada, Weasley?- Scorpius gritou enquanto corria dela com o tal pomo na mão.

Ela se sentou do lado de uma Molly que morria de rir.

–Agora você está feliz com a desgraça alheia?

Até eu ri.

–Relaxa, Rose.- eu disse, me encostando numa árvore.

–É fácil dizer, Dominique, é muito fácil... Vocês duas não tem aulas com esse imbecil!

–Existe uma distância pequena entre amor e ódio!- ouvimos a voz de Lily detrás da árvore- Como assim, reuniãozinha e nem me chamaram?

Continuamos conversando sobre qualquer coisa (e Lily se negava a dizer com quem ou onde estava), quando alguém me puxou.

–Dominique!

–James!- respondi no mesmo tom muitos decibéis mais alto que o normal.

Ele parecia feliz. Tipo, muito feliz. Feliz demais. Hum. Segurava um pergaminho muito amassado e me sacudiu pelos ombros.

–Hum, calma. E me diz o porquê dessa... dessa felicidade toda.

–Eu fui aceito!- James gritou, jogando o pergaminho para mim e saindo correndo para falar com Alvo.

Desamassei o máximo que pude o pergaminho, que estava escrito com aquela letra normal e apenas dois nomes com uma caligrafia fina e longa.

“Caro James Potter,

O Puddlemere United tem o prazer de comunicar que o Sr. (a) foi selecionado para o time, na posição de artilheiro. Esperamos o senhor (a) no dia 01 de agosto para ser apresentado ao time.

Olivio Wood

E depois no verso, com a mesma caligrafia que escreveu “James Potter” e assinou “Olívio Wood”.

“O filho mais velho do Harry? Eu fui capitão do seu pai! Bem-vindo ao time, cara!”

Agora ele quase sufocava Lily, que estava sorria.

–Você vai jogar no time rival do da mamãe!- ela disse, batendo palmas- Quero ver como é que ela vai fazer agora!

–Dominique, traz isso aqui!- Fred exigiu- Ah, eu não acredito nisso!

Rose pegou o pergaminho da minha mão e assim ele foi passando. Fred quase não queria largar.

–Me devolve isso!- James gritou, já com um braço em volta do meu ombro. - Chega de comemorar meu sucesso hoje! Bem, não com vocês.- ele sorriu malicioso e eu bati no seu braço.

–É a despedida da Sala Precisa, ela vai ficar sem uso agora.- Fred acrescentou, rindo. Eu devia estar muito vermelha. Droga de sangue Weasley.

–Ei, e eu aqui?- Scorpius gritou- Não vou deixar a pobre Sala Precisa desamparada!

–Você me dá nojo, Malfoy. - Rose fez uma careta e virou a cabeça para não olhar para mais nenhum de nós.

–Só porque você nunca foi lá comigo, Weasley.

–Uuuuuh.

Olhei para James.

–É uma boa hora para sairmos daqui?

Ele sorriu.

–Achei que nunca fosse dizer isso.

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Nada como acordar com um travesseiro na cara.

–O que é, Makayla?

Ela tirou o travesseiro da frente.

–Como soube que era eu?

–Ninguém mais me acorda com travesseiradas.- eu bufei, levantando- Faltam cinco horas para a formatura, possa saber por que razão me acordou agora?

Ela subiu em cima da cama e começou a pular.

–Temos que nos arrumar, Dominique!

–Você precisa de CINCO HORAS para se arrumar? Francamente...

–É a última vez, seja mais bem-humorada- ela responde, jogando o travesseiro em mim- Se eu fosse você, ia logo tomar banho, vou acordar Molly e Roxanne agora.

Revirei os olhos e levantei da cama.

–Já estou indo, sua chata!

*****

Cinco horas depois, estávamos prontas para encontrar a família e tirar milhares de fotos, aquela coisa típica.

–Vou sentir falta desse lugar- eu digo, olhando para as camas meticulosamente arrumadas pela primeira vez em anos.

Não tem mais roupas penduradas em todo canto, nem canecas coloridas por aí. Nem toalhas secando. Nossos baús estão fechados, os malões arrumados. Não tem mais livros jogados, os lixos não estão cheios de pergaminho. A pia do banheiro não está mais cheia de bugigangas compartilhadas. É difícil saber que esse não é mais o nosso quarto.

–Por que tinha que acabar? Vou sentir falta de Horas cada dia da minha vida. - Molly diz, os olhos cheios de lágrimas.

–Eu não me sinto pronta para ir embora!- Roxanne continua, olhando em volta- Mas... nem parece mais nossa casa.

–Hogwarts sempre vai ser nossa casa. - Makayla afirma abraçando todas nós e enxugando uma lágrima.

Eu nem percebi que estava chorando também.

–Okay, gente, abraço coletivo!- ela pede e nós nos abraçamos e começamos a pular pelo quarto.

–Olha a foto!- Lily grita, adentrando com uma câmera na mão.

Nós olhamos para ela. Fotos espontâneas nem sempre são as melhores coisas do mundo.

–Sem briga, formandas!- Lily continua, sorrindo- Estão todos esperando vocês no Salão Principal para irmos para o Ministério e blá blá blá.

Com uma última olhada no quarto que por tanto tempo foi nosso refugio bagunçado e nossa casa, descemos as escadas do dormitório já com aquelas becas ridículas escondendo nossos lindos vestidos.

Como era de se esperar, muito choro materno, muitos abraços e meu avô comentando como estava orgulhoso de todos nós. Mais Weasleys deixando Hogwarts. Daqui a alguns anos, essa escola iria entrar em falta de ruivos de novo. Tiramos as trocentas fotos que já eram esperadas, antes se todos seguirem para a cerimonia no Ministério.

Não posso dizer que tenha sido divertida nem nada assim. Em primeiro lugar, eles sempre falam a mesma coisa e eu me lembro da formatura de Victorie alguns anos atrás. Nosso orador era um garoto da Corvinal, porque James se negou a fazer um discurso (“isso não é para mim”) então teriam que esperar o ano que vem para ter algum dos Potters discursando na formatura.

–E agora os aprovados como estagiários no próximo ano!- o carinha gordo do Ministério se levantou e começou a ler uma enorme lista, deixando vários rostos aliviados. Ele sempre separavam pelas melhores notas nos N.I.E.Ms e etc. Eu tinha tentado na área de Cooperação Internacional de Magia. Mas ninguém mandou nosso sobrenome ser com “W”, uma das últimas letras do alfabeto. - Weasley, Dominique. Weasley, Molly.

Olhei para Molly, que estava a um Fred de distância (quer dizer, o Fred estava entre a gente, nessa coisa de ordem alfabética). Contemos a nossa vontade de começar a pular porque Fred abraçou as duas.

–Aah, minhas geniaszinhas!- ele disse, nos apertando. Lily, como sempre, apareceu do nada e tirou uma foto.

–E você vai fazer o que?- Molly perguntou, enquanto ele nos soltava.

–Comandar um império!- ele gritou, e o carinha que chamava para entregar os diplomas o encarou.

James virou para nós e disse por cima da cabeça de várias outras pessoas.

–Ele quis dizer as Gemialidades.

–Eu estou nessa também!-Roxanne disse, cruzando os braços. O carinha nos encarou de novo e ficamos quietos até sermos chamados para receber os diplomas e blá blá blá.

Tudo isso acabou na hora do almoço. Encontrei minha mãe chorando litros, e depois ela quase me sufocou.

–O tempo passou tão rápido... - ela enxugou as lágrimas- A minha menininha... - ela me abraçou de novo.

–Mãe, larga ela- Louis disse, rindo. - Quem diria que você ia se formar?

–Sempre com comentários tão prestativos... - eu respondi, abraçando meu irmão que era maior que eu. Como se fosse grande coisa, eu puxei meu avô materno.

Ele desviou o olhar para um lado, encarando uma garota.

–Hum...

–Hum o que, Dominique?

Eu apertei as suas bochechas.

–Awn, você está crescendo. É sua namoradinha?

Ele ficou vermelho. Ah, que fofo.

–Você tá vermelho, que fofo!- continuei. - Então essa é a irmãzinha dela... Acho que é Carol. Vai lá.

–Dominique...

–O que? Eu lembro de quando você era pequeno e...

–Para de agir que nem a mamãe- ele disse, ainda vermelho.

Eu fingi estar ofendida.

–Então é assim, pirralho?

–Eu sou maior que você.

–Eu sou mais velha.

Meu pai ria ao nosso lado. É engraçado como ele só tem ataques comigo e com a Victorie, nunca com o Louis.

–Parem de agir feito crianças, vocês dois.

Eu balancei a cabeça, rindo.

–Ele começou.

Meu pai nos encarou com um sorriso.

–Ás vezes eu espero que isso nunca mude. Vocês crescem rápido. - ele disse, antes de me abraçar daquele jeito meio desajeitado dos pais.

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–Prontas?- Victorie pergunta, batendo na porta do quarto onde estamos todas se arrumando. Roxanne ainda não colocou o vestido, Molly perdeu um sapato e eu não sei o que fazer com meu cabelo. Definitivamente não estamos prontas.

–Hum, acho melhor você entrar, Victorie.

Ela abriu a porta lentamente e suspirou.

–Como assim vocês ainda estão todas... Ah, esquece. Lily, Rose achei que vocês fossem ajudar.

–E você acha que sem a gente elas ainda não estariam brigando para ir tomar banho?- Lily respondeu- E nós também temos que nos arrumar, somos convidadas.

Victorie bateu a porta. Ela já estava linda num vestido dourado.

–Vão se arrumar, meninas, eu cuido delas. Dominique, o que você quer fazer com o cabelo?

–Não sei.- respondo e ela balança a cabeça.

–Tá, vemos isso daqui a pouco. Molly, tente um “accio” para achar o sapato. Roxy, coloca logo esse vestido, eu fecho para você. Dominique, vem cá, eu vou prender o seu cabelo.

Ela fez um movimento com a varinha e simples assim, arrumou meu cabelo do jeito que eu queria.

–Você tem que me ensinar a fazer isso!- exclamei e ela riu, piscando.

–Segredo de irmã mais velha. Eu acho que você pode ir descendo, eu cuido dessas aqui- Victorie balançou a cabeça em negação de novo.

Eu dei de ombros e comecei a descer as escadas a Toca, o que era um pouco difícil levando em conta o vestido longo azul.

–Uma pena que você tenha namorado... - Fred comentou, rindo, e eu bati nele.

–Ai! Bem que o James disse que você era forte, mas eu não esperava isso... Hum, você sabe se a Molly...

–Ela vai demorar, Fred.

Ele suspirou e se jogou numa cadeira.

–O que estavam falando de mim?- James perguntou, aparecendo na porta da cozinha.

Nem com traje de gala ele parece sério, não com a gravata sempre desamarrada. Coitada da Tia Gina, não adianta falar. O cabelo, como sempre, não estava no lugar e mesmo assim ele estava lindo.

Vovó apareceu do nada (provavelmente da cozinha), nos juntado e tirando uma foto.

–Todos já foram?- eu perguntei, depois da típica sessão de elogios, que não adianta, me deixa completamente vermelha.

Ela franziu a testa.

–Acho que sim. Eu tenho que esperar as garotas. Arthur deve ter ido junto, ah, não podemos nem chegar juntos numa ocasião como essa e...

–Nós vamos indo, vovô.- James gritou, me puxando para o quintal. Ele me beijou antes de sussurrar- Você está linda.

–Eu sei- respondi, rindo.

–E eu não mereço nenhum elogio?

–Não, seu ego já é grande demais sem isso.

–Ah, para, eu sei que sou lindo- ele riu, enquanto nós aparatávamos em frente ao castelo. Nessas ocasiões, eles permitem aparatar na entrada de Hogwarts para facilitar a chegada de todo mundo. - Você acha que a McGonnagal já fez o discurso?

–Eu acho que ela vai esperar todos chegarem, você não vai se livrar de ouvir outro discurso da diretora.

James fez uma careta e estendeu o braço.

–Vamos para nossa entrada triunfal.

~ 4 horas depois~

Tio Rony, visivelmente meio bêbado, contava histórias do seu tempo de Hogwarts e da guerra. Sempre seus feitos heroicos e blá blá blá. O discurso de McGonnagal foi tão chato quanto achávamos que seria, mas triste por ser o último. Pelo menos podemos contar com mais alguns anos de Weasleys para colocar o castelo abaixo. Metaforicamente falando, é claro.

Música trouxa tocava super alta no salão, onde pais, alunos, irmãos, primos e a familiarada toda dançava até não poder mais. Até meu irmãozinho, nos seus onze anos, estava dançando por aí com os amigos.

Nesse exato momento, eu tinha saído para pegar alguma coisa para beber e me perdido de todo mundo.

–Ótimo!- bufei, me apoiando na mesa e deixando o copo vazio ali (é, eu sei).- Como eu vou achar alguém aqui?- falei sozinha.

–Hum, Dominique?- ouvi me chamarem, e de repente cutucarem meu ombro. As pessoas não aprendem como isso é chato.

–Jason?

E sim, era ele mesmo. Não que eu nunca mais tenha visto Jason Bauer, ele era da Grifinória e estudava comigo, mas acho que nunca mais falamos um com o outro. Ele continuava igualzinho. Talvez um pouco mais alto, mas mesmo assim.

–Eu, hã... Eu não queria que terminássemos Hogwarts sem saber se você estava chateada.

Eu precisei de um momento para lembrar sobre o que ele estava falando. Qual é, fazem alguns anos.

–Eu acho que não fiquei chateada por muito tempo. - respondo, dando um meio sorriso.

–Nos vemos por aí, Weasley.

–Nos vemos por aí, Bauer.

Como eu não conseguiria achar ninguém mesmo, eu segui para o jardim. Na verdade, uma daquelas varandinhas com vista para o jardim e um banco. Depois de horas em pé, dançando, conversando e curtindo a noite, eu precisava de um descanso.

–Hey, James, é você aí?- perguntei para a figura arrumada e meio debruçada no murinho.

–Achei que fosse reconhecer pelo cabelo- ele respondeu, se virando.- O que está fazendo aqui? Achei que você e as meninas estivessem dançando aquela tal cantora trouxa, Lady GaDa.

–É GaGa- eu corrigi. – O que você está fazendo aqui? Eu estava cansada, e meio que me perdi delas...

–Dizendo adeus.- James responde simplesmente.- Só dizendo adeus. Hogwarts foi a melhor época da nossa vida.

Eu sentei no banco e ele se sentou ao meu lado.

–Lembra-se da história do banco?- eu ri, e ele balançou a cabeça.

–Posso deitar agora, se quiser. - ele piscou e ri de novo.

–Eu acho... Acho que não concordo totalmente. Hogwarts foi bom, foi inesquecível. Foi... Hogwarts. Mas eu não sei. Poucas coisas duram para sempre, por mais que a gente queira. Hogwarts é uma fase. E talvez a melhor época da nossa vida esteja apenas começando. Você, um jogador de quadribol famoso. Eu trabalhando exatamente na área que queria no Ministério.

Ele meneou a cabeça, pensando por alguns segundos antes de falar.

–Quando você ficou tão... filosófica?

Bati no braço dele.

–Eu sei lá.

–Acho que tem razão, Dominique. As coisas vão dar certo. Isso não é um fim, é um começo.

Eu encosto a cabeça em seu ombro. Ele entrelaçou sua mão na minha. De um jeito ás vezes estranho, tudo sempre dava certo.


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Notas finais do capítulo

(a imagem de aviso apareceu direitinho gente? leiam lá, okay?).
Eu já disse como é difícil terminar fanfic? Porque é :(. Antes de mais nada, eu queria agradecer de coração a todos os leitores, principalmente que deixa review desde sempre. Quero agradecer às recomendações lindas de Dominique Black (essa sumida, por onde anda, best?), MrsPotter (viu a parte do Louis? Ele só tem 11 anos, mas...), DiLua e Janaina Potter Chase Everdeen ♥. Espero que não tenha ficado muito horrível, e sim, eu queria passar essa sensação de que continuou, sabe?
E deixem reviews, essa é a última chance de vocês. E, por favor por favor por favor passem na minha nova fanfic, http://fanfiction.com.br/historia/307750/Good_Girls_Go_Bad/. Eu realmente espero vocês lá, seus leitores lindos do meu ♥.
Luv u all e bons feriados!
Bruna