What is love? I do not know. escrita por Mione


Capítulo 12
Aceitando ajuda!


Notas iniciais do capítulo

Oi galera! Bom primeiro eu peço mil desculpas pela minha demora da qual o motivo é: aqui na minha cidade a rede caiu, e a internet não estava funcionando em lugar algum, bem ainda não esta funcionando em toda a cidade, apenas nos cybers e lanhause, e tive que vim em uma já que na minha casa a internet ainda não está funcionando, e tive que viajar também, foi uma viajem de última hora mais que teve ótimos resultados, em fim, vamos ao que interessa né? ...
Boa Leitura!



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POV Sakura:

Já que eu não terei ajuda de Sasuke, estou sozinha nessa, sair do refeitório e caminhei em direção ao quarto que eu divido com Hina.

- Oi. – Hina fala assim que entro no quarto já basculhando meu guarda roupa em busca do meu celular.

- Oi. – falei rapidamente, peguei meu celular e disquei o numero de minha mãe.

Hina falou alguma coisa, mas não procurei saber o que era, comecei a andar aleatoriamente pelo quarto esperando minha mãe resolver atender a ligação.

- Até que em fim mãe. – falei dando um suspiro de alivio assim que escuto sua voz.

- Oi filha, desculpe eu estava ocupada, acabei de chega em minha nova casa. – ela falou com uma animação que eu não via há tempos, mas isso não é importante, pelo menos não agora.

- Mãe você sabe alguma coisa sobre a diretora desse internato? – ansiava por resposta, por pequena que fosse eu precisava saber de algo sobre a minha primeira suspeita.

- Não muito, mas por que esse interesse todo Sakura? – ela falou com uma voz de desconfiança, não dei importância pra sua curiosidade.

- O que você sabe? Me diz agora. – ordenei, estava apreensiva a e ansiosa.

- Só sei que toda a família dela está enterrada nesse cemitério que tem ai. – isso não ajudava muito, acho que não mesmo.

- Só isso? – olhei pra Hina que disfarçou não esta prestando atenção na minha conversa.

- Só isso. – me perguntei se ela tem algum parente com vida, mas acho que não tem, só acho.

- Ok, tchau. – desliguei antes mesmo dela de despedir.

Sentei-me na minha cama pensando como descobrirei mais sobre a vida dessa diretora.

- Sakura? Você está com algum problema? – Hina se sentou ao meu lado me encarando curiosa.

- Tenho um mistério a ser resolvido, sobre a diretora, queria saber sobre a vida dela.  – falei sem olhar Hina.

- Mais pra que você quer saber da vida da diretora Sakura? – ela franze a testa sem entender de absolutamente nada.

- Não posso contar, é segredo Hina. – ainda estava a pensar mais nenhuma ideia me passou pela cabeça.

- Bom, então eu acho que eu posso ajudar em algo. – ela começou a falar e logo direcionei minha atenção a ela.

- O que você sabe? – perguntei curiosa.

- Quando nós demos um passei no internato e acabemos chegando à piscina e eu resolvi dar um mergulho... – a interrompo, porque se não ela ia longe e nunca chegaria à parte importante.

- Vai direto ao ponto Hinata. – falei apresada, ela assenti e prossegue.

- A Sabine falou que a diretora tem uma irmã viva, a única da família dela que ainda vive, ela mora em Seattle e já estudou aqui, hoje ela tem 24 anos, e teve que mudar de cidade por ter cometido um crime grave e teve até ajuda da diretora mais não chegou a ser presa por falta de provas mais exatas, essa noticia saiu em todos os jornais de Las Vegas mais isso faz muito tempo. – eu sabia que a diretora estava envolvida nisso, mas ainda não tenho provas, não tenho certeza se esse crime foi o assassinato da mãe de Sasuke.

- Como essa garota sabe de tanta coisa assim? – pergunto estranhando.

- A mãe dela sabe e contou para a filha, como eu disse saiu em todos os jornais naquela época. – ela falou e eu assenti.

- Bom, acho que isso ajudou em alguma coisa. – me levanto determinada a encontra Sasuke e lhe fala o que descobri.

- Pra onde você vai? – Hina pergunta.

- Dar uma volta. – falo e fecho a porta.

Ando em procura de Sasuke, o acho na biblioteca junto com Naruto, conversando quase animadamente, chego perto da mesa onde eles estão reparo no monte de livros na mesa que obviamente não estava na mesa para serem lidos e sim para enganar a professora que estava a analisar quem realmente está a fazer o trabalho.

- Sasuke! Eu preciso falar com você agora. – sussurrei, ele ia falar algo mais resolveu ficar calado e se levantou pegando em meu braço e me levando para fora da biblioteca enquanto Naruto ficou sem entender nada.

- O que foi? – ele fala em um tom de voz normal, está encostado na parede do corredor de braços cruzados e parecendo impaciente de mais para me ouvir.

- Descobri algo que considero importante. – comecei, ele logo demostrou interesse, ele descruza os braços e me olha ansioso.

- Hinata me falou algo sobre a irmã da diretora, me disse que ela estudou aqui e tal, mais o interessante é que ela teve que mudar da cidade, pois cometeu um crime que até teve ajuda da diretora, Hina falou que essa historia saiu em todos os jornais de Las Vegas e disse que ela nunca foi presa por falta de provas mais concretas.  -falei quase rápido de mais, depois das palavras ditas recuperei o folego.

Sasuke fez uma cara pensativa. E depois me encarou.

- Eu disse pra você não se meter nisso Sakura, isso não tem nada haver com você... – ele ia prossegui com o sermão mais o corto.

- Não Sasuke, eu quero ajudar você, sinto que tenho que ajudar, não me peça pra ficar fora disso, pois será inútil, vou te ajudar e pronto. – falei determinada, tentando convence-lo a ter eu do lado dele, a descobri quem foi que matou a mãe dele.

- Tem certeza disso Sakura? Isso é perigoso de mais, não quero que corra discos por mim, não é justo e nem necessário se eu soubesse que daria nisso nunca teria lhe contado nada sobre essa historia. –neguei com a cabeça,ele já estava me enchendo com essas mesmas palavras.

- Sasuke! Eu tenho certeza disso, e pare de falar essas besteiras, eu quero ajudar, até já consegui alguma coisa. -eu disse dando um leve sorriso pela minha descoberta.

- Agora agente só precisa ter provas. – continuei meio empolgada.

- Ei, ei... Sakura não se anime tanto assim, não temos certeza se esse crime que a irmã da diretora cometeu foi um assassinato e nem sabemos se realmente foi ela quem matou minha mãe, não temos certeza de nada. - ele tem razão, baixei o olhar, me desanimando ele leva uma de suas mãos ao meu queixo e levanta minha cabeça em um gesto cuidadoso e carinhoso.

- É você tem razão, me empolguei um pouco, mas temos que tratar de saber, ter provas. – ele assentiu, fiquei feliz por ele esta a concordar comigo.

- Mas a questão é: Como? – ele estava a pensar, e eu também.

- Bom eu não sei mais teremos uma ideia, eu tenho certeza, agora tenho que ir, tenho aula de Biologia agora, até mais.  – sair andando apressadamente.

Estava a andar e pensando em como irei confirma minha tese, tenho que pensar em algo logo.


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Notas finais do capítulo

até mais ...



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