O Herdeiro do Primeiro Peverell escrita por Britz Boll


Capítulo 23
Capítulo XVII - Suspeitas


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meu povo!! Eu vim adiantada porquê tô muito empolgada devido aos últimos reviews! - hehe. Minhas leitoras realmente me encheram de ideias, e bem... Aqui estou eu! Obrigado Pryn, Maga, Ferlous, Carol, Emma e Kane - leitor novo, hohoho. Adoro seus reviews!!!
Lembram do cap. anterior? - o capítulo, não o bônus hehe. - Bom, Loren saiu irritadinha atrás do Lobisomem que atacou Steven. Siger foi atrás de Charlotte pra discutir à maneira dele né? Patrick e Chris tiveram uma conversa bastante estranha e Harry finalmente descobriu o que os ladrões queriam. Saibam qual o futuro de Steven, onde o nosso trio vai esconder a Varinha das Varinhas e mergulhem no mistério Chris-Siger! Boa leitura ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/251310/chapter/23

Capítulo XVII

Suspeitas


Loren saiu enfurecida da sala do Sétimo Esquadrão e passou de cara fechada pelo saguão do Quartel General de Aurores.

Ela tinha de tirar essa história a limpo.

Encaminhou-se com passos pesados até a sala da Equipe de Investigação e ficou parada na porta. O que deveria fazer agora? Invadir e raptar o réu para interrogá-lo ela mesma? Não tinha certeza se existia uma regra contra a entrada de membros de outras equipes em salas que não fossem as suas. Ela não devia estar fazendo nada de errado. Patrick Stane passava mais tempo na Sala do Sétimo Esquadrão do que na da sua própria equipe. Foda-se. Eu vou descobrir pra quem esse vira-lata trabalha!

Ela empurrou a porta com força e entrou no recinto. A sala do Quarto Esquadrão era diferente de tudo que ela vira na vida. Bem maior que a sala do Sétimo, devido a quantidade de pessoas, o lugar era incrivelmente bem equipado. Centenas de livros nas prateleiras faziam frente a diversas mesas com equipamentos estranhos. Um grande mural estava fixado no teto, cheio de anotações, mapas, e fotos de bruxos procurados.

Havia dezenas de bruxos com capas longas e aspecto intelectual andando de um lado pro outro rapidamente. Um grande murmúrio de vozes preenchia a atmosfera quente. Loren arriscou dar alguns passos hesitantes no meio do turbilhão de Aurores.

Lá em cima, ao redor do mural no centro, estava outro andar. Igualmente repleto de gente, livros, mesas e mais objetos estranhos. Deslumbrada, Loren percebeu que não só havia mais um andar em cima, como havia um nível mais abaixo. E era lá que estava o seu destino.

Ela pode vislumbrar mesmo dali, um grupo de pesquisadores debruçados sobre uma mesa, analisando diversas amostras de uma substância verde asquerosa. A mesma que o lobisomem injetara em Steven, ao perfurá-lo com suas garras.

Ela se dirigiu até lá, descendo as escadas com pressa, esbarrando em bruxos e bruxas com pranchetas e sendo assomada por um enxame de memorandos em forma de aviõezinhos. O nível inferior era tão grande como o anterior. A iluminação escassa dava um tom sério aos balcões de mogno preto. Em todo canto havia tubos de ensaio com misturas florescentes, formado uma aquarela luminescente nas paredes. Fumaça escapava dos caldeirões, e distorcia a forma dos objetos estranhos que preenchiam a sala. Instrumentos de busca. Ampliam a eficiência dos feitiços localizadores.

– Ei, você! – ela chamou o garoto mais próximo que analisava a substância. Ele se virou com uma carranca.

– O que faz aqui embaixo? – ele perguntou desconfiado. Pelo visto não percebera que ela pertencia a outra equipe. – Esse nível é proibido a menos que tenha uma licença classe...

– Esquece! – ela interrompeu. – Vocês estão com aquele prisioneiro? O lobisomem que capturamos?

– Sétimo Esquadrão hã? – ele a olhou dos pés a cabeça. Outros bruxos já haviam parado o trabalho, atentos à conversa dos dois. – Sim. Estamos tentando extrair algumas informações dele, mas não tivemos muito sucesso. – voltou a analisar o conteúdo do frasco com uma lupa de lente vermelha.

– O que sabem até agora? – ela se enfureceu pela falta de interesse no menino.

– Não muito. – ele suspirou cansado. – Ele se recusa a falar qualquer coisa. O mais interessante é isto. – estendeu o frasco contra a luz. A substância ficou instantaneamente amarelada.

– O veneno das garras? – perguntou ao reconhecer a mistura que os curandeiros retiraram de Steven no St. Mungus.

– Não... Não. Este é o sangue dele. – apontou para a parede embaixo da escadaria.

Loren não acreditava que aquele detalhe teria lhe passado despercebido. Logo atrás da parede transparente se encontrava o homem que Rony capturara na missão. Sentado numa cadeira, amordaçado com cordas resistentes naquele ambiente completamente branco ele se debatia loucamente. Pelo modo como olhava, ela desconfiou que ele não pudesse vê-los do outro lado. Feitiço ilusório. Inteligente.

– O mesmo sangue que agora corre nas veias do seu amigo. – o menino continuou observando sua expressão com cautela. – Não sabemos quais as implicações disto, o fato é que... É irreversível.

– Não há nada que possamos fazer? – perguntou desesperada. – Um antídoto, uma cura? Qualquer coisa!

– Não é tão simples. – ele a conduziu por uma fileira de outros frascos. Cada um em um estágio diferente de coloração. – Esse sujeito tem marcas nos pulsos, braços e pescoço. A substância foi injetada nele. Desconfiamos que ele precisa de uma dosagem periódica. Ou fica daquele jeito. – Loren olhou o homem se debatendo nas amarras. Os olhos saltando dos eixos. – Extraímos um pouco do sangue a cada hora e obtemos a resposta. O veneno se dissolve no sangue, e aos poucos... Ele quase não existe mais. – tirou um tubo do suporte e mostrou a ela. O sangue estava completamente vermelho exceto por algumas manchas amarelas.

– Então o Steven ainda tem chance. – ela constatou enquanto o menino repunha o frasco no lugar. – O veneno vai se dissolver e sumir. Ele vai voltar ao que era.

– Aí é que está. São dois casos muito diferentes. Não sabemos o teor da substância original. O que foi injetado no Steven foi uma mistura do sangue de lobisomem com o veneno. Ele não vai se dissolver, vai se multiplicar. Como um vírus. – ele puxou algumas anotações da mesa. – O St. Mungus o classificou como “potencialmente perigoso”.

– O que isso quer dizer?

– Quer dizer que eles não fazem a mínima ideia de como isso o afetará. – ele suspirou. – Estamos em contato com a equipe de curandeiros de lá, tentando obter respostas plausíveis. Pelo menos temos uma boa notícia.

– Ah é mesmo? E qual é? – ela perguntou irônica.

– O veneno entrou em conflito com o sulco lupino e seu amigo não vai se transformar num lobisomem. Pelo menos não completamente. – ele acrescentou para não criar falsas esperanças. – Como eu disse, não sabemos o que vai acontecer com ele com certeza.

– Então não tem jeito? De o Steven voltar ao normal?

– Não.

– Será que poderiam me deixar interrogá-lo? – pediu sentindo a raiva voltar rapidamente. Ela precisava fazer algo por Steven.

– Até que eu poderia interceder ao seu favor. Mas ele não está em condições de responder a perguntas. Está delirando pela falta da droga.

– Ele não diz nada? – perguntou frustrada.

– Bom, só uma coisa. – ele disse reservado. – Ficava repetindo sem parar. Chamando alguém. Por isso colocamos a mordaça.

– Quem?

– Harry Potter. – desviou o olhar cansado. – Ele ficava gritando Harry Potter.

_________________________________________________________

Depois de conversar com Patrick, Chris Hareston se sentou cansado na cadeira do chefe.

O menino lhe dera algumas informações preciosas. Coisas que ele só saberia de outro observador tão eficaz quanto ele. Olhou para o número rabiscado com tinta na mão: 493. Essa era a chave. Escondida num lugar tão improvável e ridiculamente exposto. Vamos ao trabalho.

Ele trancou a porta com um feitiço rápido. Só para garantir que ninguém o pegasse de surpresa. Chris se debruçou sobre a mesa e puxou a gaveta da esquerda. Tirou alguns papéis do lugar deixando o fundo de madeira à mostra. Puxou a faca que criara o hábito de levar presa a perna desde a missão, e cutucou os cantos do móvel. Com facilidade ele removeu o fundo falso, depositou a faca num canto e pegou o envelope que há tanto tempo tentava abrir.

Selado com um feitiço-código o objeto era pesado, e Chris imaginava que ele poderia contar também com um encantamento expansivo para abrigar mais coisas em seu interior. Ele sacou a varinha e fez um gesto rápido no ar. O lacre do envelope tremeluziu e uma luz azulada formou três espaços vazios no ar. Sem mais delongas, Chris rabiscou os números com a varinha preenchendo os espaços no mesmo tom de azul.

493.

A luz desapareceu e houve um momento de silêncio. O garoto estava a ponto de achar que não dera certo, quando o fecho se rompeu num estalo. Eufórico ele despejou o conteúdo do envelope sobre a mesa e fitou atônito todos os arquivos. Havia fotos, documentos, cartas, anotações, requisitos, pesquisas, diagramas complexos do corpo humano e manuscritos numa língua que ele não reconhecia.

Nada daquilo fazia sentido. Ele analisou com mais atenção os dados e encontrou o que procurava. Gravou tudo na memória, juntou toda a papelada e guardou novamente no envelope repondo o feitiço-código na esperança de que Siger Crowe jamais descobrisse até onde ele penetrara em seus segredos.

_________________________________________________________

Mais tarde, em Godric's Hollow.


Harry Potter se sentou pensativo enquanto rodava a Varinha das Varinhas entre os dedos.

Assim que se deram conta do objetivo dos ladrões, ele, Rony, Hermione e Gina correram até Kingsley para explicar o ocorrido. Ou ao menos parte dele. O Ministro resolvera as coisas relativamente rápido, pelo visto a denúncia não bastava para banir os objetos permanentemente do Castelo. O objetivo do acusador era apenas criar uma confusão burocrática, capaz de retirar a tão valiosa arma de seu refúgio protegido e colocá-la à mercê de assaltantes comandados.

Com a permissão de fazer o que quisesse com o objeto - que, tecnicamente, era seu de direito -, e a recomendação de não vir atrapalhar o sono do Ministro novamente, Harry voltou para casa, acompanhado dos amigos e prestes a tomar uma importante decisão.

– O que vamos fazer com ela então? – Gina se sentou ao seu lado acariciando sua mão de leve.

– Acho que vou ficar com ela. – Harry respondeu já esperando a resposta de Hermione acomodada um pouco mais a frente num canto do tapete.

– Ficou maluco Harry? – ela se exasperou. – Você não pode correr esse risco! Não sabemos quem está atrás dela. Você tem de escondê-la!

– Onde Mione? – Rony perguntou com a cabeça no seu colo. – Não existe um lugar seguro para ela. Nem mesmo Hogwarts foi capaz!

Harry tinha de concordar. Encontrar um lugar seguro para esconder a Varinha das Varinhas, com sabe-se lá quantos a procurando seria potencialmente problemático. Ele até poderia sugerir o Gringotes, o Banco dos Bruxos, mas depois que os três arrombaram um dos cofres há quase dois anos, o lugar perdera toda a credibilidade para o menino. Fora esse, o esconderijo mais seguro seria Hogwarts.

– Harry você não pode ficar com ela... – Hermione insistiu. Harry podia ver o medo em seus olhos. – Você é o seu legítimo dono. Isso significa que para alguém conseguir a lealdade da varinha...

– Terá de me matar primeiro. – ele completou um pouco zangado. – Eu sei Hermione. – suspirou. - Eu sei. Mas não vejo outra escolha.

– A Mione tem razão Harry. – Gina lhe disse preocupada. – Quem quer que seja que estiver atrás da Varinha, vai tentar te matar. – ela engoliu em seco. – Então há dois prêmios. A Varinha e sua vida. E você quer dar os dois de bandeja? – se mostrou indignada. Tentava a todo custo fazer a cabeça de Harry. – Se dermos um jeito de esconder a Varinha das Varinhas, vamos dificultar as coisas. Além de proteger você. – ela acrescentou sucinta.

– Exato. – Hermione sorriu contente por receber apoio. – E esse alguém vai imaginar que você será o único que conhece a localização da Varinha. – ela raciocinou rápido.

– E não vai matar o Harry até que ele revele onde ela está. – Rony completou satisfeito.

Harry tinha de admitir era um bom plano. Exceto por algumas falhas consideráveis. Morrer não era a pior opção. Se fosse capturado, ele seria forçado a dizer o local do esconderijo por meio de milhões de formas inimagináveis de tortura. Respirou fundo. Ele não poderia permitir que essa história das Relíquias se alongasse. Achou por melhor concordar com o plano dos amigos por hora, até convencê-los a ir atrás dos vilões eles mesmos.

– Podemos pedir a proteção do Ministério. – Gina tentou. – Um local seguro pra guardá-la.

– Melhor não. – Hermione pensou. – Não sabemos quem ou quantos estão atrás dela, nem como conseguiram saber onde estava. Essas pessoas podem ter fontes espalhadas por aí. Quanto menos gente souber, melhor. – garantiu.

– Então onde vamos escondê-la? – Rony perguntou confuso.

– No lugar mais seguro que conhecemos. – Harry olhou pros amigos, confiante. – Hogwarts.

– Mas ela acabou de ser roubada de lá cara! – Rony resmungou sem entender nada.

– Não. – ele se levantou caminhando de um lado pro outro. Pegara esse hábito de tanto observar Siger com seus raciocínios. Estar em movimento ao mesmo tempo em que se pensa era realmente estimulante. – Os ladrões precisaram que ela fosse retirada de lá pra poderem atacar. Eles não conseguiriam entrar em Hogwarts. Por isso fizeram a denúncia. O Castelo ainda é o local mais seguro para a Varinha. Por precaução talvez seja melhor tirá-la do túmulo de Dumbledore. Talvez a Sala Precisa... – ele se perdeu em pensamentos.

– Tenho uma ideia melhor. – Rony ficou de pé num sobressalto interrompendo a caminhada de Harry segurando seus ombros. – O Terceiro Andar.

Harry o fitou sem compreender. O que tem no Terceiro Andar de Hogwarts? Foi aí que sua expressão se iluminou ao perceber a genialidade do plano de Rony. Não é o que tem no Terceiro Andar, e sim o que havia lá há alguns anos. A entrada para o Corredor Escuro, o alçapão de Fofo - o cachorro de três cabeças- que levava às câmaras subterrâneas. A entrada para o esconderijo de um artefato muito cogitado antes de ser destruído. A Pedra Filosofal.

– Brilhante! – Hermione exclamou com os olhos arregalados.

– Sempre o mesmo tom de surpresa. – Rony olhou pra ela com um sorriso convencido.

– O mesmo esconderijo da Pedra Filosofal? – Gina perguntou descrente.

– Exatamente! – Harry estalou os dedos contente.

– Podemos fazer o mesmo tipo de proteção. – Hermione começou a pensar depressa. Ela franziu os olhos tentando se lembrar daquele primeiro ano em Hogwarts. – Cada um de nós podia ficar com uma tarefa! Eu posso fazer um desafio de Runas...

– Carlinhos ainda está na Romênia. – Rony acrescentou. – Acho que não seria problema ele emprestar o Norberto... Quer dizer Norberta.

– Não seria perigoso um dragão em Hogwarts? – Gina argumentou.

– Acredite o Fofo era bem mais ameaçador. – o cão de três cabeças só se acalmava ao som de música. Rony se contorceu ao imaginar o perigo agora que ele estava solto na Floresta Proibida sem nenhuma harpa para tranquilizá-lo.

– E aposto que o Hagrid vai adorar. – Harry disse imaginando o sorriso no rosto do amigo guarda-caça ao saber da volta do mascote. – Pelo menos ele vai ter algo pra passar o tempo. E eu? – olhou para os amigos sem graça. – O que vou fazer?

– Isso é obvio não? – Hermione o fitou com incredulidade. – Qual é o seu melhor feitiço Harry?

Ele pensou por um momento. Sua marca registrada era o Expelliarmus, mas não via como isso poderia ajudá-lo a criar um obstáculo aos ladrões. Fora isso só tinha um feitiço que ele executava com louvor.

– Dementadores. – ele disse receoso. Seu Expecto Patrono era impecável. – Quer que eu encha uma sala com Dementadores?

– Bom, o Ministério não tem mais uso pra eles agora que há guardas melhores em Azkaban. – ela ponderou. – Sei que são criaturas perigosas, mas se estiverem numa sala trancada acho que não ofereceriam problema.

– Está maluca Hermione? – Rony se sobressaltou. – Aqueles bichos são insanos. E perigosos. Tem crianças em Hogwarts!

– Eu sei! – ela berrou. – Mas temos de proteger a Varinha!

– Não a esse custo! Já pensou se um deles escapa e...

– Não deixaremos escapar! – ela contrapôs.

– Vamos colocá-los na última sala Rony. Eu concordo com a Hermione. - Gina interrompeu a briga. – Eles serão o último desafio se alguém conseguir passar pelas tarefas anteriores. Vamos garantir que estejam bem presos. Algum feitiço-perímetro deve dar conta do recado.

– Resolvido então. – Harry aliviou.

– De qualquer forma é melhor avisar a McGonagall que o corredor do Terceiro Andar está novamente proibido. – Hermione salientou.

– É bom garantir a segurança do lado de fora também. – Rony cruzou os braços ainda sobre o efeito da discussão anterior. – Só pra ter certeza de que não vai ter ninguém bisbilhotando no corredor.

– Ninguém vai lá sabendo que é proibido Rony... – Hermione resmungou.

– Bom, nós fomos não é mesmo? – ele desdenhou.

– Foi por acidente! Não entramos em perigo...

– Nós quase fomos mortos por um cão de três cabeças! Se isto não é perigo suficiente então...

– Neville ainda guarda a moeda da AD, - Gina interrompeu de novo. Harry suspirava cansado ao seu lado. Ver os amigos brigando não era nada agradável. - e Luna está no Castelo o tempo todo por causa dele e d’O Pasquim. Se concordarem poderíamos pedir pra eles fazerem uma ronda pelo menos uma vez por dia.

– É uma boa ideia. – concordou Harry. Rony e Hermione evitavam se olhar. – Só pra garantir. – Gina se aninhou em seus braços.

– Amanhã cuidamos disso. – disse a ruiva. – Quanto mais cedo estiver longe dela melhor. Eu realmente não gosto da ideia de alguém tentar te matar. – ela se indignou.

– É. Nem eu. – sorriu para aliviar a tensão. Lá no fundo sabia que tinha algo acontecendo. Ele quase pôde ouvir a voz de Hagrid sussurrando:

Vem tempestade aí, Harry. É melhor estarmos preparados quando ela vier.







Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

U.u e a fotinha de hoje vai para... Rony! Que deu a brilhante ideia do esconderijo para a Varinha das Varinhas.
E então? Ta tenso né? Não se preocupem o Steven não vai morrer ou algo assim. Só vai ficar diferente. Não, nada de pelos ou apetite por carne crua. Aguardem... Os curandeiros do St. Mungus me informaram que ele vai ter alta logo, logo.
E esse lobisomem? Ficar gritando Harry Potter por aí não pega bem exceto pra uma poterhead e olhe lá. Já perceberam que tem angu nessa farofa né? Bom.... No próximo cap. tem mais. Respostas, não farofa hehe.
*Dica de hoje: bem óbvio, mas a missão DESTE lobisomem era matar o Harry. O que implica que quem os comanda quer a Varinha das Varinhas. O que quer dizer que temos um espião no Ministério pra mandar eles pra aquela missão especificamente... Mas shiu! Nosso trio não sabe ainda. Façam sua lista de suspeitos e comentem. E cuidado Potter, tua cabeça tá à prêmio. ^^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Herdeiro do Primeiro Peverell" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.