Shooting Stars escrita por Emma Swan


Capítulo 25
Innocence


Notas iniciais do capítulo

oiii gente, olha to amando saber que vocês tão gostando, li todos os reviews haha e to me animando bastante pra escrever, espero que gostem do capitulo, acho que sim, ou talvez não, veremos ♥



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Pov Peeta.

Não demorou muito para a Kat ir embora. O pai dela arrastou ela pra casa, e eu sabia que no dia seguinte eles iriam ao médico, fazer alguns exames. Minha mãe se trancou no quarto, segundo ela, estava exausta de toda aquela situação, e disse mais uma lista de coisas, sobre como não queria ser avó agora. Ótimo, só restava Madge, que desceu depois de um tempo.

- Pelo menos fez algo útil. – Ela fala de braços cruzados.

- Útil? – Questiono, antes de toda essa confusão, estive brigando com ela, porque passei o dia todo fora para tentar por a cabeça em ordem. – O pai dela quer que ela vá embora, isso é útil? – Pergunto cheiro de ironia.

Minha irmã revira os olhos.

- Não estou falando disso, estou falando que pelo menos, veio atrás dela para resolver as coisas.

- De qualquer forma, não iria conseguir ficar brigado com ela por muito tempo. – Falo me jogando no sofá, ela logo veio atrás, sentando no outro sofá, que fica justamente em frente.

- É, eu sei, mas sabe que as coisas não vão mais poder ser assim de agora em diante. Ficar brigando, voltando... – Ela começa.

- Eu sei, agora vem responsabilidades e tudo mais. – Falo, apesar de não ter nenhuma ideia em mente, em como vai ser o futuro, após a notícia de gravidez.

- Ainda bem que você sabe. E não decepcione mais a minha amiga, digo melhor amiga.

- Melhor amiga? – Pergunto arqueando as sobrancelhas.

- É, melhor amiga, se você decepcionar, juro que esqueço que é meu irmão. – Ela diz se levantando.

Dei risada.

- Ok, entendi. Onde vai agora?

- Marquei com Gale. Vejo você depois.

Dei de ombros e vi ela sair. Fiquei lá pensando no que iria fazer dali pra frente. E acabei dormindo.

...

No outro dia, fui para o colégio com minha irmã. Chegando lá, antes do sinal tocar, fiquei procurando pela Kat, mas não achei ela em lugar nenhum, liguei também e não atendeu. Aquilo começou a me preocupar um pouco.

- Vocês viram a Katniss? – Pergunto pra Annie e Madge.

- Não. – Annie responde. – Ela não chegou ainda.

- Talvez esteja atrasada. – Mad sugeriu.

- Ou fazendo exames. – Annie continuou.

- É, exames. – Falei e me afastei delas, tinha esquecido desse pequeno detalhe.

Acabou que o dia na escola foi totalmente entediante e sem graça. Assim que as aulas acabaram, peguei meus livros e saí apressado dali. Tinha que passar na casa dos Everdeen, mesmo com o pai dela me odiando até a morte, eu tinha que ir.

Quando cheguei, quem me atendeu foi Prim. Acho que ela também não tinha ido para o colégio.

- Oi Peeta. – Ela disse sorrindo.

- Hey Prim. – Falo e bagunço o cabelo dela, ela faz uma careta.

- Só deixo você entrar porque sua mãe é legal. – Ela diz dando espaço para que eu passasse.

Entro e logo em seguida ela fecha a porta.

- Legal? Só com você mesmo. – Falo e ela dá risada.

- Deve ser e com Madge também. – Ela disse.

- Provavelmente. – Falo e sorriu. – Onde sua irmã está?

- Sabia que você ia perguntar. – Prim diz. – Ela saiu, já faz 1 hora.

- E pra onde ela foi?

- Não sei, nem perguntei, mas pode esperar, sei que não vai demorar, ela saiu com nosso pai.

Ela provavelmente deveria ter ido ao médico.

- Ok, vou esperar.

Ela assentiu e me puxou lá pra cima, pra ser exato no quarto da Kat. Me sentei na cama, para esperar, tentei ligar, mas não atendeu.

- Ela deixou o celular em casa. – Prim explicou. – Desligado.

- Faz sentindo então.

- Sim, acho que ela foi ao médico... Não estava se sentindo muito bem, sabe. – Prim falou, agora parecia um pouquinho preocupada. E eu me preocupei também.

- Sério, o que aconteceu? – Pergunto.

- Passou mal, pelo o que entendi, mas não foi tão ruim assim. – Ela diz.

E vai para um canto especial do quarto, onde vejo estar o violão da Katniss, é azul todo brilhando, com o nome dela bem pequeno, e bonito. Prim pega e se aproxima novamente.

- Posso contar um segredo pra você? – Ela pergunta. – A Kat que me disse, e sei que posso contar pra você, mas apenas pra você.

- Claro. – Falo e espero ela falar.

- Quando ela começou a carreira, nunca parava em casa, e eu sempre sentia muitas saudades dela, sabe. Então eu reclamava um pouquinho, era menor. Então ela passou a fazer turnês, e foi ai que eu via ela menos ainda. Certo dia, eu contei pra ela, que sentia saudades. – Prim disse, não disse nada, pois sabia que ela não tinha terminado. – Foi bem na época que ela ganhou o violão. Ela disse que toda vez que nas turnês, tocasse com esse violão, estaria pensando em mim.

“ Além disso, disse que toda vez que a turnê fosse pequena, ela deixaria o violão em casa, para que eu me sentisse junto com ela, e quando ela levava o violão, eu sabia que iria demorar demais, e ela demorava mesmo. “

- Nossa, isso foi muito bonito da parte dela. – Falei quando ela terminou e olhei para o violão que estava na sua mão.

- Sim, foi, e ela continua fazendo até hoje, mas como não está fazendo turnê, sempre fica por aqui.

- Pelo menos ela não está fazendo turnês, se não eu também iria morrer de saudades. – Falei.

- Acho que ela faria algo parecido com você, para sentir que está perto dela também. – Ela disse e sorriu. – Agora vou ir pro meu quarto, daqui a pouco ela chega. – Prim disse e deixou o violão comigo.

- Até mais. – Falo sorrindo também.

Ela acenou e saiu do quarto. Eu fiquei segurando o violão e pensando mais sobre o que ela falou. Passou um tempinho, e a porta se abriu novamente, agora quem entrou foi a Kat.

- Peeta? – Ela pergunta meio surpresa e olha para o seu violão, que tô segurando.

- Oi, você demorou, estava no médico? – Pergunto.

- Sim, você tava me esperando faz muito tempo? – Ela pergunta fechando a porta e andando em minha direção, parando na minha frente.

- Não faz nem uma hora.

- Mesmo assim, e porque tá com meu violão? Quer tocar é? – Ela pergunta sorrindo.

- Não exatamente, só estava vendo. Mas bem que você podia tocar e cantar não é? Faz tempo que não escuto você tocar. – Falo.

- Tudo bem. – Ela diz e se senta do meu lado. Viro-me para poder ver ela melhor e lhe entrego o violão. – Vou tocar Innocence da avril, eu gosto muito dessa música. – Ela fala, assenti e ela começou.

Waking up I see that everything is OK
The first time in my life and now it's so great
Slowing down, I look around and I'm so amazed

I think about the little things that make life great

I wouldn't change a thing about it

This is the best feeling

This innocence is brilliant

I hope that it will stay

This moment is perfect

Please don't go away

I need you now

And I'll hold on to it

Don't you let it pass you by?

I found a place so safe, not a single tear

The first time in my life and now it's so clear

Feel calm, I belong, I'm so happy here

It's so strong and now I let myself be sincere

I wouldn't change a thing about it

And this is the best feeling

This innocence is brilliant

I hope that it will stay

This moment is perfect

Please don't go away

'cause I need you now

And I'll hold on to it

Don't you let it pass you by?

It's the state of bliss you think you're dreaming

It's the happiness inside that you're feeling

It's so beautiful it makes you wanna cry

It's the state of bliss you think you're dreaming

It's the happiness inside that you're feeling

It's so beautiful it makes you wanna cry

It's so beautiful it makes you wanna cry!

This innocence is brilliant

It makes you want to cry

It's innocence is brilliant

Please don't go away

'Cause I need you now

And I'll hold on to it (It's so beautiful it makes you want to cry)

Don't you let it pass you by?

This innocence is brilliant (It's so beautiful, it's so beautiful)

I hope that it will stay

This moment is perfect

Please don't go away

I need you now (It makes me want to cry)

And I'll hold on to it

Don't you let it pass you by?

Quando terminou, fiquei com a mesma sensação de quando ouvi ela cantar pra mim, da primeira vez, porque sua voz é muito linda demais.

- Gostou? – Ela perguntou com um pequeno sorriso.

- Claro que gostei.

- Que bom, mas Peeta, eu... Quero falar com você sobre meu pai. – Ela diz e seu sorriso desaparece, o meu também.

- O que ele disse agora? – Pergunto olhando pra ela.

- Nada, só quer me levar embora daqui, assim que meu exame de gravidez sair. – Ela diz e eu sinto um nó se formar na minha garganta. – E o pior, é que ele está falando muito sério.

- Não vou deixar você sair de perto de mim. – Falo e seguro sua mão.

- Mas Peeta, o que você vai fazer para impedir? Com meu pai não se discute, assim que sair o resultado, ele vai me mandar embora daqui, e eu nem ao menos sei onde fica essa casa da minha tia no interior.

- Eu não... Sei o que vou fazer ainda. – Falo, começando a me preocupar, precisava pensar, em alguma coisa, que impedisse, tentar qualquer coisa. – Quando saí o resultado do exame? – Pergunto tentando respirar normalmente.

- Daqui a dois dias. – Ela diz. – Eu não tenho nenhuma ideia, mas se você considerar fugir, uma boa ideia, eu não considero. – Ela diz e ri um pouquinho, permito-me rir também.

- Ok, vou riscar fugir da minha lista. Olha, vou pensar em tudo o que for possível, e te falo amanhã, ok? – Pergunto.

- Ok, só não esquece. Dois dias Peeta, sei que ele não vai me mandar de uma hora pra outra, mas é muito rápido.

- Pode deixar. – Falo.

Passei mais um tempinho com ela, conversando sobre outros assuntos, que não fossem tão preocupantes como aquele, e no meio de tanta conversa, acabei tendo uma ideia, talvez muito irresponsável, porém que poderia ajudar ela a ficar. Mas claro que não contei para ela, porque era uma surpresa de qualquer jeito, além do mais, iria precisar da ajuda da minha irmã.

Quando fui embora, fui direto para casa e já fui procurar Madge.

- Que foi Peeta? Parece que vai morrer. – Madge assim que encontro ela.

- E vou se você não me ajudar. – Falo.

- Do que se trata? – Ela pergunta.

- De não deixar a Kat ir embora, eu meio que pensei em uma coisa... E tudo se encaixa melhor ainda, porque ela está gravida e...

- Pelo amor de deus, você está me assustando, fala logo. – Ela diz.

- Ok, preciso que você vá comigo comprar... Um anel de noivado. – Falo.

- O QUE?

Pov Katniss.

Depois que Peeta foi embora, não consegui parar de pensar em todo o problema. Não queria ir embora, ficar longe de todos, principalmente de Peeta, meu pai tinha sérios problemas, ou não sei o que.

No outro dia, eu fui para a escola, e encontrei Annie e Madge.

- Como foi no médico? – Annie perguntou enquanto me abraçava muito forte.

- Ah foi normal, só fiz o exame mesmo, e o médico explicou como seria as coisas se eu realmente estivesse grávida, e disse também que foi o médico da minha mãe há anos atrás e tals.

- Ah, deve ter sido por isso que seu pai te levou lá.

- Não, deve ter sido porque é o médico da família, é de confiança e que nunca contaria pra mídia ou pra qualquer outro, pra não acabar com minha carreira, por que, seriamente, acho que meu pai só se importa com minha carreira.

- Ah não sei não Kat, acho que não é isso. – Annie disse.

- Não sei, eu estou irritada com ele, então qualquer coisa passa pela minha cabeça. – Digo dando de ombros. – E você Mad? Tá muito calada hoje. – Falo estranhando.

- Hum... Nada não, só estou distraída mesmo. – Ela fala com um pequeno sorriso.

- Ah sim... – Solto.

Logo, aparece Gale, Finnick e Peeta.

- E ai meninas, como estão? – Gale pergunta.

- Bem. – Madge responde. – Gente to pensando em fazer outro encontro em casais, porque o anterior não deu nada certo, porque a Kat foi embora. – Ela diz emburrada.

- Desculpa, você sabe que não fiz por querer. – Falo.

- Claro que ela não fez. – Annie diz. – Mas podemos fazer outro mesmo, agora pode ser na minha casa, que tal? Hoje? – Annie propôs.

- Adoraria conhecer sua casa também. – Finn diz.

- É, e conhecer meus pais também. – Annie diz rindo e Finnick faz uma careta.

- Hoje? Ótimo. – Peeta diz.

- Verdade, que horas? – Pergunto.

- 19h, mando uma mensagem pra vocês, com o endereço. – Annie fala.

- Ok. – Respondemos.

O sinal toca e fomos para a aula.

...

O dia passou muito rápido, quando o último sinal tocou, peguei minha bolsa, e saí logo encontrando Peeta.

- Kat, eu já encontrei uma solução. – Ele fala meio animado.

- Sério? – Falo me animando também. – O que foi? Acha que vai dar certo?

- Ainda não posso falar, só preciso saber... Você me ama muito, muito? – Ele pergunta com um sorriso. – Porque eu acho que vai dar certo.

- Que pergunta, claro que amo. – Falo envolvendo meus braços em volta do seu pescoço e lhe dando um leve beijo. – Mas assim eu fico curiosa.

- Amanhã, eu passo na sua casa de noite e te falo, juro. – Ele diz e beija minha testa. – E também te amo.

Sorri e depois disso fomos pra casa. Eu passei em casa, tomei um banho e me arrumei para ir pra casa de Annie. Coloquei uma roupa simples, já que íamos ficar em casa e se divertir todos juntos. Avisei meu pai, que não se importou muito, e quando deu o horário, vi o endereço e fui pra lá.

A casa era muito bonita, assim que cheguei “atrasada” como sempre, todos já estavam lá, comemos, e dessa vez não passei mal, depois fizemos sessão de filmes, cada um ia escolhendo um. Quando já era bem tarde, eu voltei pra casa. E acabei capotando na cama.

...

No outro dia acordei me sentindo meio estranha. Sabia que hoje saía o exame de gravidez, e sabia também que Peeta iria propor hoje algo a noite, aquilo me deixou meio agitada, apesar de saber que já estava grávida, o exame só ia confirmar tudo.

Desci e meu pai já estava na sala.

- Katniss... – Ele me chamou.

- Sim? – Pergunto, morrendo de fome.

- O exame já chegou. – Ele falou.

- Já? – Perguntei meio espantada, porque achei que só chegaria no final do dia, ou a tarde.

- Sim, e é positivo mesmo. – Ele disse me entregando o papel.

Nem me abalei, dei só uma olhadinha mesmo.

- hum...

- Mas quero conversar um negócio sério com você.

- Sobre eu ir embora imagino...

- Não, Katniss estava conversando com o médico algumas horas atrás... E seu exame não foi apenas, para saber se estava grávida, além disso, confirmava algumas hipóteses.

Achei aquilo estranho.

- Não estou entendendo muito bem. –Falo.

- Bom, o médico vai lhe explicar, ele tá no escritório, vamos.

Assenti e segui meu pai até o escritório, onde encontramos o doutor.

- Bem... – O doutor começou. – Há anos atrás, eu atendi a sua mãe Srta. Everdeen. – Ele começa. – Ela tinha problemas para engravidar. – Ele prosseguiu, e eu não sabia aonde ele queria chegar, mas fiquei calada. – Fizemos muitos exames e os resultados, anunciavam que ela era fraca demais para poder abrigar um bebê, e por isso suas tendências para engravidar eram baixíssimas.

- Mas ela conseguiu no fim. – Falo.

- Sim, além de ser baixíssimas, não foi impossível. Quando ela ficou grávida de você, isso foi provado, porém ela teve algumas complicações durante os meses de gravidez, muitas complicações na verdade, ela sentia mais tontura do que o normal, sentia se muito cansada o tempo todo, além de se sentir fraca, e ter mais enjoos. Era como se todos os sintomas duplicassem por culpa desse problema.

- Entendo. – Digo apenas.

- As chances dela aguentar o parto, eram poucas, e ela sabia disso. Quando teve você, quase não resistiu ao parto e ficou até mesmo algumas semanas em coma, mas se recuperou. Porém, quando ficou grávida da sua irmã, as tendências ficaram piores, e como sabe... Ela não resistiu ao parto.

Senti meu estomago embrulhar, não sabia ainda onde ele queria chegar.

- Nos seus exames, o resultado foi que... Você tem o mesmo problema que sua mãe. – Ele disse e senti o ar faltar, não consegui dizer nada. – Porém, como é mais nova, não sei se foi por isso, suas chances de resistir ao parto, são mais baixas do que a segunda vez que sua mãe ficou grávida...

Arregalei os olhos, meu pai parecia estar na mesma situação que eu. Senti as lágrimas subirem.

- Então eu... Tenho grandes chances de... Morrer? – Pergunto tentando me esforçar pra não chorar ainda.

- Sinto muito Srta. Everdeen, mas sim, tem grandes chances.

- E meu filho? Vocês não podem deixar ele morrer também, por favor. – Peço agora chorando.

- Katniss... – Meu pai chama, mas ignoro.

- Por favor, independente de qualquer situação miha, salvem ele, ok? Eu imploro. – Falo.

- Não! – Meu pai diz.

- Sim, eu escolho isso. – Falo.

- Tudo bem senhorita. Faremos como desejar, agora tenho que ir. – O doutor fala.

- Até. – Meu pai fala e acompanha ele até a porta, depois volta. – Katniss, eu vou pedir para que te salvem primeiro, está me ouvindo? – Ele fala sério.

- Não! A escolha é minha por favor. – Falo chorando.

- Olha, e sobre a questão de viajar... Eu acho que você deve ir.

- Porque? – Pergunto.

- Por que você vai contar isso pra Peeta? Que tem raríssimas chances de aguentar? Você vai querer que ele olhe pra você sabendo que não vai mais poder ve-la? Katniss eu posso parecer malvado ao dizer isso, mas não sou, não quero que se sinta mal.

O pior de tudo, é que ele tem razão.

- Mas... Não vou conseguir me despedir dele.

- A escolha é sua, pode ficar, ou pode ir também, se for, saíra daqui hoje mesmo, no começo da tarde, assim não verá ele, e não vai ser muito difícil.

Respiro fundo e começo a secar minhas lágrimas, contar a peeta e tentar ficar, dependendo do meu pai e do que peeta vai fazer, ou ir embora, para que ele não saiba que provavelmente vou morrer, e evitar sofrer mais? Eu já sabia o que fazer.


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Notas finais do capítulo

e ai, o que vocês acham da "decisão" dela? só tipo, não me matem kkkkkk
ate os reviews ♥