Skinny Love escrita por Brus


Capítulo 26
Capítulo 25 - Natal...


Notas iniciais do capítulo

I COULD BE THE ONE TO MAKE YOU FEEL THAT WAAAAAAAAY ta, chega. MAS EU AMO ESSA MÚSICA ♥ enfim, OLÁÁ, como estão vocês?? Eu sei, eu sei, eu demorei... Mas essas semanas foram realmente apertadas ): eu voltei a estudar a tarde, e umas coisas aconteceram (algumas boas e outras nem tanto assim)...
Enfim, dessa vez fiz um capítulo grande o suficiente para ninguém reclamar ein! fceqjdlakws
Leiam as notas finais, please ♥



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Oh, por favor, que não seja ele, que não seja ele, que não seja ele...

- Ela está dormindo, quer que eu deixe algum recado? - Harry disse depois de algum tempo.

- Tudo bem, eu aviso. Boa noite.

Senti meu celular ser colocado do meu lado, e alguns minutos depois ouvi a porta do banheiro ser fechada, e o chuveiro ligado.

Peguei meu celular e chequei desesperadamente a lista de últimas ligações, mas, como estamos falando de mim, é claro que meu celular apitou e desligou, por falta de bateria. Ótimo.

Deitei novamente me cobrindo. Me concentrei no barulho do chuveiro, tentando não pensar na probabilidade de Harry ter acabado de bater um papo com Will no telefone.

Acabei dormindo, e só percebi quando senti um par de braços me segurando, e logo depois um corpo quente colar no meu. Eu estava semiconsciente do que estava acontecendo, então não protestei ou questionei quando vi que estava sendo carregada sabe-se lá para onde por Harry.

Tê-lo ali perto de mim, era algo com o qual eu vinha sonhando há um longo tempo, mas nunca me permiti pensar de fato sobre. Eu sabia que o que eu estava sentindo naquele exato momento era algo que só era possível com Harry, e com mais ninguém.

E eu também sabia que não gostar dele era o melhor para mim, o mais saudável. Na verdade, eu deveria estar ligando para o aeroporto e comprando minha passagem para o próximo voo para a Califórnia, mas é claro que não era o que meu coração queria. Meu coração queria estar exatamente onde estava, nos braços de Harry. Já comentei que eu tenho o coração mais idiota e cego do mundo?

Senti meu corpo ir de encontro com algo macio, minha cabeça deitou em algo gelado, mas não um gelado ruim e depois algo quente foi colocado por cima de mim. Murmurei algo ininteligível, mas deduzi que se nem eu havia entendido, Harry certamente entendeu menos que eu.

Não demorou muito para eu cair no sono novamente, dessa vez sem ser interrompida até o amanhecer.

Acordei, e me arrependi em seguida. Não queria me despertar. Por mim ficaria naquela posição até morrer, ou até eu ficar com fome. Não queria abrir meus olhos, ter que levantar... Acho que tive a melhor noite de sono de todos os tempos.

Eu sabia - sentia, já que não tinha aberto meus olhos ainda - que estava no quarto de Harry, mais especificamente em sua cama. Eu estava aquecida, e tive que tomar uma nota mental de perguntar à Dora que colcha milagrosa era aquela, que me mantinha aquecida na temperatura exata, nem quente demais, nem me deixava com frio. Talvez eu até pediria à ela para levar para a minha casa...

Meu travesseiro era igualmente confortável, com umas duas ondulações, mas nada desconfortáveis. Decidi parar de enrolar e me levantar de uma vez, meu estômago iria começar a roncar a qualquer momento, e eu ainda teria que caçar algo para comer.

Abri meus olhos lentamente e a primeira coisa que vi foi uma mão. Não era minhaSenti algo se mexer atrás de mim, e fechei os olhos novamente, pedindo, embora sem nenhuma esperança, que meu azar não fosse tão grande assim.

Lentamente levantei minha cabeça e vi que eu não estava deitada em um travesseiro, e sim em um braço. Um braço que tinha umas duas ou três tatuagens. Uau, uma tribal.

Respirei fundo e decidi encarar o resto de uma vez. Virei meu rosto para trás, e me deparei com um rosto a centímetros do meu.

Olhos fechados, expressão relaxada, o esboço de um sorriso nos lábios cheios... Harry dormia tranquilamente do meu lado. Percebi que eu estava sem coberta, o que me aquecia era um corpo. Lembrei da minha nota mental, rindo dela em seguida.

Meu riso tremeu a cama, e isso fez Harry se mexer, enterrando seu rosto em meu pescoço, e ficando ali, me provocando milhares de arrepios a cada simples respiração. Aquela criatura conseguia me irritar até dormindo. Olhei para o relógio, e ainda eram sete da manhã.

Tentei me afastar e levantar sem fazer barulho, ou acordá-lo, mas quando estava prestes a sair da cama, percebi tarde demais que uma das minhas pernas estava entre as dele, e acabei caindo da cama. Bem, quase caindo. Antes que meu corpo batesse no chão, senti que duas mãos me seguraram e me puxaram para cima da cama novamente.

Olhei para o lado e vi uma expressão quase irritada no rosto de Harry, e repentinamente também fiquei brava. Tentei levantar, mas o mesmo braço que me segurou para que eu não caísse no chão agora me prendia ali na cama.

- Por que eu vim para a sua cama? Até onde eu me lembro, eu dormi no sofá. - Nada de "bom dia", ou "oi". Isso aí Taylor, volte às raízes, vamos regredir.

- Porque eu sabia que o sofá não era confortável, então te trouxe pra cá. - Ele respondeu ainda irritado, como se eu tivesse cometido um erro fatal ao tentar levantar.

- Ah - eu não esperava por aquela resposta - E por que você está comigo? - Indaguei ainda desconfiada.

- Porque você pediu. - Agora sua expressão mudou para confusa.
Eu esperava menos ainda por aquela resposta.

- Ah, ok. Com certeza eu vou acreditar nisso. - Tentei levantar da cama novamente e dessa vez ele não me impediu.

- Como assim? Ontem à noite foi você quem pediu pra que eu deitasse com você! - Ele disse também se levantando.

- E por que em santa consciência eu pediria à você que ficasse comigo? - Meu rosto estava vermelho de raiva e é claro que eu já estava gritando.

O que eu disse o afetou de algum modo, pois ele não respondeu. Aproveitei esse momento para pegar algumas roupas e minha nécessaire e me trancar no banheiro.

Me troquei e fiz minha higiene matinal. Sai do banheiro e encontrei Harry ainda no quarto. Ele me lançou um olhar irritado que eu fiz questão de devolver na mesma intensidade.

- Eu não sei o motivo de você pedir para eu ficar, mas você pediu, Taylor. - Peguei minha carteira e fui em direção à sala, e ele foi para a cozinha.

- Onde estão as pessoas dessa casa? - Perguntei colocando o meu casaco.

- Sua mãe ligou ontem à noite dizendo que ficou presa no clube por causa da neve. Ela e minha mãe passaram a noite por lá.

Uma onda de alívio passou por mim e eu sorri.

- Foi com a minha mãe que você falou ao telefone ontem à noite? - Suspirei aliviada.

- Eu sabia que você estava acordada ontem. - Ele riu consigo mesmo. - Você achou que eu tivesse falado com quem? Com o seu namoradinho? - Ele disse com ironia e meu corpo ficou tenso novamente. Qualquer vestígio de sorriso sumiu do meu rosto.

- Como você sabe sobre ele?

- Eu não sabia. - Deu de ombros. - Acabei de descobrir. - Riu vitorioso. Eu não entendia o motivo dele estar tão... Agressivo. - Mas talvez eu deva falar com ele... - Harry continuou, ainda com escárnio - Você sabe, ontem você pediu para eu dormir com você, e sabe-se lá pra mais quem você já pediu... - Bufei com raiva. Ok, eu não era obrigada a aguentar aquilo.

- Harry, eu não pedi para você dormir comigo. Você está comprometido, esqueceu? Alex, certo? - Eu disse indo para a porta.

- Eu... - ele pareceu querer falar algo, mas desistiu, e um sorriso maligno brotou em seus lábios. - Isso não costumava ser um problema para você.

- Vá para o inferno, babaca. - Bati a porta com força e saí para o frio congelante de Nova York.

Creio que não existia uma palavra no léxico para descrever o que eu estava sentindo naquele momento.

Era uma drástica mistura de raiva, ressentimento e euforia. Com certeza não tinha um nome para esse tipo de sensação. Mas era um sentimento constante quando se estava com Harry.

Entrei no primeiro café que encontrei. Meus dedos estavam prestes a perder os movimentos se eu ficasse mais um segundo sequer do lado de fora. A neve continuava a cair cada vez mais forte. Comprei um cappuccino grande. Ah sim. Era exatamente disso que eu estava precisando. Cafeína e chocolate quente.

Sentei em uma mesinha e comecei a comer uma fatia de bolo que eu pedi com o cappuccino. Pensei sobre a noite passada, onde eu e Harry mal nos olhávamos, em como ele tinha se preocupado se eu estava bem no sofá... A forma como ele me colocou na cama, e eu murmurei algo...

Oh não.

Bati em minha cabeça mil vezes até chamar a atenção da balconista, que perguntou se eu estava bem. Eu tinha mesmo pedido para Harry ficar... Só não me lembrava disso. Mas não importava mais, o foco da minha irritação não era esse. Era o fato de Harry ter me provocado, e dito que eu dormia com qualquer um mesmo tendo namorado.

Terminei meu café e meu bolo e voltei para o apartamento. A luz não tinha voltado, mas eu podia ler, ficar deitada e vegetar até a hora da festa. Entrei no apartamento - que aparentemente estava vazio - e tirei o casaco que estava começando a ficar molhado com a neve que estava derretendo.

Fui ao quarto de Harry, pegando um dos livros que eu havia trazido. Aproveitei para tirar a minha mala do quarto. Não queria ter motivos entrar no quarto dele (eu me segurava à essa mentira com todas as minhas forças).
                                                      ***

Meu estômago estava roncando, e eu estava sentada no sofá com um livro qualquer que eu havia trazido.Ninguém havia chegado ainda, e Harry não tinha aparecido.

Olhei para a mesa e vi o celular de Harry. Chequei a bateria e liguei para Will... Creio que Harry não se importaria se eu usasse seu celular para fazer uma ligação internacional...

- Hey, desculpe não ter atendido... Meu celular descarregou e como você sabe, a luz acabou, não pude carregá-lo.

- Sem problemas... E então, ontem era um ladrão? - Ele perguntou rindo. Ri nervosamente.

- Não, era... O meu pai. - Nem morta eu contaria sobre Harry para Will. Isso poderia acarretar perguntas futuras, e eu tinha certeza de que não teria estrutura para responder.

- Ah, ok, mande um abraço para ele.

- Tudo bem.

- Espera, Tay... Se a luz ainda não voltou, e seu celular está descarregado, de quem é esse celular? - Mas que droga, Will!

- Ah... É da... - a porta do apartamento abriu, revelando um Harry completamente branco de neve. Ele caminhou até mim e jogou uma sacola de papel, que cheirava extremamente bem. - Tenho que ir. - Disse debilmente para o telefone, ainda mantendo meus olhos em Harry (que agora sacudia a neve do seu cabelo como um cachorrinho) e meu sangue esquentando com a lembrança do que havia acontecido mais cedo.

Ouvi Will murmurar alguma despedida confusa e desliguei sem nem dar uma explicação. Olhei para as sacola. OH MEU DEUS. MCDONALD'S.

Peguei algumas muitas batatas e as comi saboreando aquele gosto de óleo e sal maravilhoso.Peguei meu hambúrguer e meu milkshake. Devorei tudo praticamente no mesmo segundo.Olhei no fundo da sacola, e encontrei um pacote de adivinhem? M&M's!

Fui até a cozinha, onde encontrei Harry comendo educadamente, coisa que eu não fiz.

- Ok, o que você quer? - arqueei uma sobrancelha e apontei para o pacotinho na minha mão. Ele deu de ombros.

- Primeiro, o meu celular. Sou eu quem paga a conta dele, caso você não saiba. - entreguei à ele o celular e agradeci. - E é só uma oferta de paz. - ele acrescentou - Vai contra as minhas regras provocar, brigar ou chatear alguém na véspera de natal. - dei uma risada.

 - Que tipo de regra é essa? Você virou um dos discípulos de Jesus agora? - ele olhou para mim sério, mas seus olhos estavam descontraídos.

- Taylor, eu tento ser bom, mas não sou Santo. Então não teste minha paciência, porque eu realmente não quero quebrar minha outra regra de natal.

- E qual é a outra regra de natal?

- Bem, não é exatamente de natal...

- E qual é ela? - perguntei impaciente. Ele riu pelo nariz, mas depois ficou sério.

- Se algum dia eu quebrá-la, você será a primeira a saber.

- Mas como eu vou saber que você a quebrou, se eu não sei o que ela diz? - Aquilo não estava fazendo sentido nenhum e estava me deixando confusa, exatamente como minha estranha relação com Harry. Não fazia sentido, e na maioria das vezes me deixava confusa. Afinal, o que nós éramos agora? Amigos? Muito pouco provável. Colegas? Conhecidos? Não. Harry não me tratava como uma conhecida. Tinha mais intimidade. Harry me tratava como... Taylor. Eu não era uma amiga dele, não era uma colega, conhecida ou inimiga dele. Eu era a Taylor... dele.

Me arrancando dos meus devaneios desprovidos de sentido, Harry disse:

- Você vai saber. Acredite. - Dito isso, ele levantou e foi para o quarto, me deixando sozinha na cozinha.

Argh! Saí marchando da cozinha e voltei para a sala, com o mesmo sentimento dessa manhã. Isso era tão Harry. Aposto que ele estava rindo da minha estupidez.

As horas se passaram rápido, e eu estava absorta demais com a tristeza de Elizabeth Bennet para perceber que a festa começaria em algumas horas.

O telefone - de Harry - tocou e era o meu pai, dizendo que estava indo encontrar a minha mãe e Dora, porque a estrada havia sido interditada pela neve.

Mas que merda estava acontecendo com Nova York para nevar tanto? Parecia até que nós estávamos no Polo Norte. Ou meu subconsciente zombou é só o destino de palhaçada de novo.

Bem, destino ou não, o fato era que meus pais não vinham, e eu estava presa naquele apartamento com Harry na véspera de natal. Li durante mais algumas horas, já que eu não iria à lugar nenhum. Só parei quando minha cabeça começou a doer, pela falta de luz. Decidi tomar um banho (frio pela falta de energia, nesse frio mortal) e procurar por algum lugar aqui perto que fizesse algo comestível.

Enquanto passava pelo corredor, a porta do quarto de Harry abriu e ele aparentemente não me viu, porque seu corpo se chocou contra o meu, e ele agarrou meus braços antes que eu caísse de bunda no chão. Ficamos alguns segundos encarando um ao outro, até suas mãos se afrouxarem nos meus braços e ele me soltar, dando alguns passos para trás.

- Ah... A minha mãe me ligou dizendo que a estrada está interditada, e ela e seus pais não vão poder voltar a tempo da festa.

- É, eu fiquei sabendo. - apertei nervosamente minha toalha de banho tentando me controlar. - Meu pai ligou para o seu celular, e eu atendi. - admiti com má vontade. - Mas eu só atendi porque reconheci o número! - acrescentei rapidamente.

Silêncio.

- Eu vou comprar algo para comer, já que vamos ter que ficar aqui. - Harry disse apressadamente e saiu do apartamento.

Tomei meu banho sentindo-me estranha e erradamente feliz por saber que daqui alguns minutos quem entraria pela porta me trazendo comida era Harry.

Sorri com o pensamento, mas minha alegria foi rapidamente substituída por uma onda de culpa.

Decidi pelo menos uma vez na vida parar de pensar nas consequências que meus pensamentos acarretariam, e impus à mim mesma não sentir culpa pelos meus atos e deixar o destino decidir. Parar de lutar contra o que me parecia inevitável, seja lá o que fosse.

Desliguei o chuveiro me sentindo um cubo de gelo, e pus minha roupa. Quando saí do banheiro ouvi a porta da sala ser aberta e corri para lá sentindo um cheiro maravilhoso vindo da cozinha. Meu estômago rugiu.

Vi o moletom de ontem sobre o braço da poltrona. E meu sorriso se alargou.

- Obrigada pelo casaco, novamente. - disse quando cheguei à cozinha.

- Ok, sem problemas. - Harry olhou para o meu corpo sob o moletom (que vinha até a minha coxa) e a sombra de um sorriso passou por seus lábios.

Eu não queria ficar ali parada que nem uma idiota encarando-o, então desviei o assunto.

- O que você trouxe?

- Pizza...

- Uau. Bem natalino. - cortei-o.

- ...E vinho.

- Ah, agora sim estamos entrando no espírito. - Sorri. Estava começando a ficar bem escuro, e como se estivesse lendo a minha mente, Harry disse:

- Vou pegar as velas. - Alguns minutos depois, estávamos sentados no chão da sala, com a pizza e as taças.

As coisas realmente não podiam ficar melhores. Um jantar de natal à luz de velas. Tem como superar?

Eu já estava na minha terceira taça de vinho. E definitivamente meu sistema nervoso não era muito resistente ao álcool.

Olhei para Harry, e vi que o canto da sua boca estava sujo de ketchup. Sem pensar - nem seria possível pensar naquele momento, devido a elevada taxa de álcool rodando pela minha cabeça.

Aproximei-me e limpei a mancha de ketchup do canto dos seus lábios e percebi que ele paralisou sob o meu toque.Eu estava prestes a tirar minha mão dali e murmurar alguma explicação para a minha atitude patética, mas sua mão prendeu a minha em seu rosto. Seus olhos estavam sérios, quentes nos meus. Sua boca fechada em uma linha fina a apertada. Eu estava começando a perder o fio da meada ali.

Aproveitei-me da situação e fiquei de frente para ele, sobre os meus joelhos. Minha outra mão segurou o outro lado do seu rosto, e sua outra mão prendeu a minha ali. Sorri.

Seus olhos ainda estavam nos meus e sua expressão ainda mais séria e confusa. Como se não soubesse ao certo o que estava fazendo ou querendo. Bem, éramos dois. Lentamente, me aproximei e beijei seus olhos, seu nariz, sua testa, até que estava cercando-o de beijos. Suas mãos pararam de segurar as minhas, e ele as rodeou pelo meu quadril. Novamente sorri sob seu toque.

Suas mãos me apertaram e me trouxeram para mais perto, até que eu estava com minhas pernas ao seu redor, e sua cabeça estava deitada em meu peito.

Ele conseguia ouvir minha respiração, assim como eu ouvia a sua. Lenta e compassada, como um relógio. Bem diferente da minha.

- Senti sua falta. - Sorri amplamente e beijei o topo de sua cabeça.

- Você não faz ideia do quanto eu queria ouvir isso. - na verdade, nem eu fazia ideia do quanto eu queria ouvir aquelas palavras.


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Notas finais do capítulo

1 - OBG OBG OBG à Jess Eurimides que mandou uma recomendação muito muito muuito fofa ♥
2 - Conheci a Juliiet essa semana pessoalmente, muahahaha morram de inveja. Sim, ela é tão fofa pessoalmente quanto pelo wapp e pelas fics que escreve nflkqeams
3 - Caso vocês não tenham visto (e eu juro que vou falar pela última vez aqui) eu postei uma fic nova :3 vão e deem uma olhadinha! Me digam o que acham, me façam feliz! (: http://fanfiction.com.br/historia/408117/Naughty_Boy/
4 - Vocês tem Whats App? Se tiverem, me adicionem (22) 9803-3157 ♥ quero conversar kdefqlça
5 - Não vou fazer perguntas hoje se não as notas finais se tornam um capítulo cflqedas
Beijos, até os reviews ♥