A Love Line é o serviço de chamada que te diz o que você quer ouvir e ajuda a melhorar quando as coisas ficam estranhas. E apesar de Hinata pensar que é uma bobagem, ela dá uma chance e disca. Talvez ela realmente precise ouvir algumas coisas.

Mitsashi Tenten descobre que a doença de Parkinson está se apossando precocemente de sua vida, comprometendo a fala, a memória e os movimentos.
Tentando manter-se lúcida até os médicos decidirem o melhor tratamento, ela começa a gravar suas melhores recordações e seus mais sinceros sentimentos ao namorado soldado, Hyuuga Neji, que não faz ideia de sua condição ainda.

Estar viva e ter controle sobre si mesma torna-se um evento raro e bonito, e ela quer aproveitar cada segundo enquanto pode.

[NARUHINA][MINI DESAFIO DRABBLE]

Naruto e Hinata se conhecem desde que nasceram, mas só ficaram juntos aos vinte.

Hinata sempre acreditou que havia uma grande ironia em seu nome significar "Lugar Ensolarado".
Não condizia em nada em como ela era, sua personalidade e suas ações.
Até ela realmente entender o que lhe faltava.

Kiba não ouvia nada do que o vizinho gostoso dizia, embora o encarasse há alguns minutos, mas quem o condenaria por quase babar sobre o deus grego sem camisa agachado diante da pia de sua cozinha?

Nunca imaginei que um dia pudesse amar, até conhecer ela...

Após uma longa missão, o único que Sasuke mais desejava era poder aproveitar os seus dias livres para estar ao lado da sua família e descansar.

Porém, logo no primeiro dia, Sakura é chamada pelo hospital devido a uma emergência e Sasuke fica sozinho em casa com a filha de apenas seis meses de idade. Desde que Sarada nasceu, aquela é a primeira vez que o Uchiha fica sozinho com ela, portanto ele esperava que ela apenas dormisse até a mãe voltar.

Do que ele seguramente não estava à espera, era ter de cuidar, sozinho, de uma bebé doente.

Sasuke retorna de uma missão depois de duas semanas fora e apesar de ser apenas um dia qualquer na vida da família Uchiha, ele sabe que Sarada e Sakura sempre seriam aquelas que faziam tudo especial.

O futon tinha espaço para dois, mas preferiu deitar-se no chão gélido como se ele pudesse aplacar em partes o calor que trazia no peito; inútil, soube depois.