Lily Evans, James Potter E Os Marotos escrita por Vitória Prongs Evans Potter


Capítulo 11
Decepção...


Notas iniciais do capítulo

Então, esse cap tá aí pra confunfir vocês, vai acabar sendo uma coisa completamente diferente do ue vocês pensavam depois de ler o título (pelo menos pra algumas pessoas)...
Ah, LEIAM AS NOTAS FINAIS, É MUITO IMPORTANTE!!!



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No dia da volta pra escola, todos acordamos cedo, arrumamos as malas e depois do interrogatório diário sobre James de Sally, fomos pra estação.

A viagem foi tranquila, assim como os dias que se passavam. A cada dia nos tornávamos mais amigos, mais próximos. Éramos mais unidos que irmãos (que a maioria deles, pelo menos)!

Numa segunda feira, na aula de poções, o Professor Slughorn pediu uma poção do amor como trabalho de casa. Como era uma das poções mais fáceis, pelo menos pra mim, eu tinha feito no dia que ele pedira, mas a lua-cheia acabara de passar, tendo como último dia ontem, e eu sabia que nenhum ds garotos, tirando Remo, o prevenido, haviam feito. O trabalho valeria 1\4 da média final, e esse ano era o ano dos NOM's, portanto não pensei duas vezes quando o professor chegou à minha mesa para inspecionar o trabalho.

- James fez o trabalho comigo, professor. - Eu dei a desculpa do trabalho ser em dupla. Eu havia obrgado Sally a fazer sozinha, pois ela tinha que aprender pelo menos essa poção e tirar algum proveito das aulas que ela tivera desde sempre, já que desde o 1o ano eu venho salvando-a nessa (e em várias outras) matéria.

Olhei Remo e Sally, que entenderam o recado, cada um pegando um garoto e acobertando. Como o professor adorava eu e Remo, e tinha a idéia errada sobre Sally, que ele julgava ser muito boa em poções por minha causa, deixou passar.

No mesmo momento que ele deixou nossa mesa, senti um olhar repreendedor de Severo, como se ele esperasse que os meninos se ferrassem e tirassem 0. Como se eu fosse deixar isso acontecer! Severo estava agindo estranho nesse último mês. Quase não nos víamos mais, ele estava andando com um pessoal meio estranho da sonserina. Não que eutivesse preconceito, de jeito nenhum! Mas aquele pessoal era muito mal encarado!

Acabou que tudo deu certo, e as aulas passaram bem rápido (mais que eu imaginara que passariam).

Fomos pro jardim passar a tarde. Fiquei lendo um livro qualquer até que Sally se despediu e foi se agarrar com um corvinal alto, forte e bonito, moreno. O reconheci como batedor do time da Corvinal, mas não lembrei seu nome. Era a deixa que eu esperava.

- Ei, garotos! - chamei a atenção deles. Sirius estava planejando jogadas de quadribol em um pergaminho, James prestava atenção nele, Pedro roncava e Remo lia outro livro. Ele acordou o amigo com um tapa, e todos rimos.- O aniversário da Sally é semana que vem, e pensei em prepararmos uma festa surpresa pra ela!

- É uma ótima idéia! - eles concordaram, enquanto Pedro bocejava
Passamos boa parte do resto da tarde ajeitando os preparativos. Como semana que vem tinha visita à Hogsmead no sábado, e eu já havia comprado o presente perfeito, os meninos iam distrair a Sally e comprar os presentes e o que faltava enquanto eu arrumava a Sala Precisa, o que com certeza não ia demorar muito, porque, vamos lá, é a Sala Precisa! Ela vai aparecer exatamente do jeito que eu esperava, e eu só vou precisar fazer alguns ajustes.

- Vai ver aquele ali pode distrair ela pra gente. - resmungou Sirius, apontando pro garoto da Corvinal que tinha uma Sally pendurada no seu pescoço. Ele ficava tão... zoável com ciúmes, o que não passou despercebido pelos garotos, que começaram a zoar ele imediatamente. Eu até senti pena...

- Lily, vai lá em cima buscar uns pergaminhos pra gente escrever os convites e tudo o mais. - disse James, com um olhar nervoso pra alguma coisa atrás de mim, mas não me importei e subi.

Enquanto isso...

- Cara, será que você já ouviu falar em uma coisa chamada magia? Ou varinha? Ou feitiço convocatório mais conhecido como 'accio'?! - perguntou Sirius, levando uma cotovelada de James, que levantou e começou a encarar um sonserino que estava encostado em uma árvore perto e sussurou alguma coisa de mal gosto sobre os garotos.

- Isso vai animar você um pouco, Almofadinhas. - disse James em voz baixa. - Olhem quem é que...

Sirius virou a cabeça. Ficou muito quieto, como um cão que farejou um coelho.

- Excelente. - disse baixinho. - Ranhoso.

Snape estava novamente em pé, e guardava seu pergaminho na mochila. Quando deixou a sombra dos arbustos e começou a atravessar o gramado, Sirius e James se levantaram.

Lupin e Rabicho continuaram sentados: Lupin lendo um livro, embora seus olhos não estivessem se movendo e uma ligeira ruga tivesse aparecido entre suas sombrancelhas; Rabicho olhava de Sirius e James para Snape, com uma expressão de ávido antigosto no rosto.

- Tudo certo, Ranhoso? - falou James em voz alta.

Snape reagiu tão rápido que parecia estar esperando um ataque: Deixou cair a mochila, meteu a mão dentro das vestes e sua variha já estava metade pra fora quando James gritou:

- Expelliarmus!

A varinha de Snape voou quase 4 metros de altura e caiu com um pequeno baque no gramado às suas costas. Sirius soltou uma gargalhada.

- Impedimenta! - disse, apontando a varinha para Snape, que foi atirado no chão ao mergulhar para recuerar a varinha caída.

Os estudantes ao redor se viraram para assistir. Alguns haviam se levantado e foram se aproximando. Outros pareciam apreensivos, ainda outros, diveritios.

Snape estava no chão, ofegante. James e Sirius avançaram empunhando as varinhas. Rabicho se levantara assistindo à cena avidamente, contornando Lupin para ter uma perspectiva melhor.

Várias pessoas que acompanhavam a cena riam; Snape era claramente impopular. Rabicho soltava risadinhas agudas. Snape tentava se erguer, mas a azaração ainda o imobilizava; ele lutava como se estivesse amarrado por cordas invisíveis.

- Espere... para ver - arquejava, encarando James com uma expressã de mais pura aversão. - , espere... para ver!

- Espere para ver o que? - retrucou Sirius calmamente. - Que é que você vai fazer, Ranhoso, limpar o seu nariz em nós?

Snape despejou um jorro de palavrões e azarações, mas com a varinha a 3 metros de distância, nada aconteceu.

- Lave sua boca. - disse James, friamente. - Limpar!

Bolhas de sabão cor-de-rosa escorreram da boca de Snape na hora; a espuma cobriu seus lábios, fazendo-o engasgar, sufocar...

- Deixem ele em PAZ!

James e Sirius se viraram. James levou a mão livre imediatamente aos cabelos.

- Tudo bem, Lily? - disse ele, e seu tom de voz se tornou imediatamente agradável, mais grave e mais maduro.

- Deixem ele em paz - repetiu Lily. Ela olhava para James com todos os sinais de intenso desagrado. - O que foi que ele lhe fez?

- Bom, - esplicou James, parecendo pesar a pergunta. - é mais pelo fato de existir, se você me entende...

Muitos estudantes que rodeavam riram, Sirius e Rabicho inclusive, mas Lupin, ainda aparentemente absorto em seu livro, não riu, nem Lily tampouco.

- Você se acha engraçado - disse ela com frieza. - Mas você não passa de um cafageste, tirano e arrogante, Potter! Deixe ele em PAZ!

As brincadeiras com Snape mexiam de verdade com Lily... Ela até ofendia James, com quem parara de brigar ha algum tempo.

A azaração de impedimento já ia perdeno o efeito. Snape estava começano a se arrastar pouco a pouco em direção à sua varinha caída, cuspindo espuma enquanto se deslocava.

Snape tinha apontado a varinha diretamente para James; houve um lampejo e um corte apareceu na sua face, salpicando suas vestes de sangue. Ele gritou: um segundo lampejo epois, Snape estava pendurado no ar de cabeça para baixo, as vestes pelo avesso revelando pernas muito magras e brancas e cuecas encardidas.

Muita gente na pequena aglomeração aplaudiu. Sirius, James e Rabicho gargalhavam.

Lily, cuja expressão se alterara por um instante, como se fosse sorrir, disse:

- Ponha ele no chão!

- Perfeitamente. - e James acenou com a varinha para o alto; Snape caiu embolado no chão. Desvencilhou-se das vestes e se levantou de pressa, com a varinha na mão, mas Sirius disse: "Petrificus Totalus" e Snape emborcou outra vez, duro como uma tábua.

- DEIXEM ELE EM PAZ! - berrou Lily. Puxara a própria varinha agora. James e Sirius a olharam preocupados. - Desfaça o feitiço nele!

James suspirou profundamente, então se virou pra Snape e murmurou um contrafeitiço.

- Pronto. - disse, enquanto Snape procuraVa se levantar. - Você tem sorte de que ela esteja aqui, Ranhoso...

- Não preciso da ajuda de uma sangue-ruim imunda como ela.


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Notas finais do capítulo

Então, esse capítulo é mais uma vingança contra todos os escritores que param seus caps nas melhores partes. Queria agradecer à minha irmã (gêmea, somos juntas o capeta...) Giovanna Moony, que ditou a parte do Severo toda pra mim do livro da Ordem da Fenix, já que eu não tive a paciencia de ler e digitar ao mesmo tempo... Qualquer erro, é culpa dela! asuashuas, mas eu também editei um pouco pra deixar mais coerente à minha versão da história! Eu só vou postar o próximo cap quando tiver no mínimo 7 reviews! Poxa, eu tenho 25 leitores e só recebo 2, 3 reviews por cap?! Me sinto ignorada!! E também to sentindo falta de algumas leitoras que sempre deixavam reviews e sumiram!! Enfim, espero reviews!!!!! Bjss