Plus Quune Mission escrita por B Mar, B Mar
Cap 22
Hermione PDV:
Eu era competitiva. Muito competitiva. Tom não era muito diferente de mim.
Me levantei e peguei todos os ingredientes. Havia feito aquela poção no sexto ano, mas havia muito tempo. Ao menos era uma vantagem.
Me lembrei das instruções do livro do príncipe mestiço e as segui fielmente.
- Tem de cortar em pedaços. – Tom falou ao meu lado enquanto eu tirava seiva.
Ri levemente o ignorando.
- Se quer uma poção ruim, senhorita Granger. – Deixou em branco.
- Obrigada por me ajudar, senhor Riddle, mas eu sei o que estou fazendo.
Continuei. X voltas no sentido horário, Y voltas no anti-horário.
Prendi o cabelo quando precisei deixar a poção parada. A maioria das meninas havia começado a se descabelar e eu me lembrava bem de como havia saído da aula de Slughorn no sexto ano.
Pus o último ingrediente e esperarei alcançar a cor desejada.
- Professor. – Chamei.
- Sim senhorita Granger?
- Acabei. – eu e Tom falamos juntos.
Ele riu quando nos encaramos de olhos cerrados.
- Engarrafem e me entreguem com seus nomes, por favor.
Fiz o ordenado e notei que havia sobrado um pouco no caldeirão.
- Professor. – Chamei novamente. – Ainda há poção no caldeirão.
- Jogue fora naquela pia, senhorita Granger.Durante a primeira etapa a poção tem um alto teor corrosivo.
Segui com o caldeirão e Tom fez o mesmo, mas acabamos nos batendo e a poção veio em cima de minha barriga.
- Droga. – Tom exclamou procurando algo para tirar, percebendo que minha capa começava a derreter.
- ai. – gemi de dor quando senti o liquido quente em minha barriga. Estava realmente doendo, como se estivesse abrindo.
- Para o seu bem, não olhe. – Tom avisou. – Professor.
- Leve ela para a enfermaria, senhor Riddle. – Ordenou. – rápido, antes que piore.
Tom me puxou para fora da sala e fomos correndo para o outro lado da escola enquanto eu tentava não me curvar de dor. Parecia que algo estava corroendo minha barriga de fora para dentro, o que realmente estava acontecendo.
Entramos na ala e Tom foi atrás da enfermeira, que veio em meu socorro.
- tudo bem, isso é perfeitamente comum com os alunos de sétimo ano. – Ela falou me olhando. Apenas se acalmem um pouco.
Ela pegou um frasco e me deitou na maca.
- Tire a capa e a camisa. Rápido. – Mandou e os fiz enquanto Tom segurava minha mão. – Bom, senhorita. Isto vai doer. – Avisou e senti algo em minha barriga.
- ah. – Gritei e Tom me segurou.
- Não se contorça. – Avisou. – Já vai passar, eu prometo.
Ela derramou aquilo em meu pescoço de novo e gritei.
- Espere alguns minutos. – Pediu e se foi. – quando terminar de doer a senhorita poderá se retirar.
Ela se foi e senti a dor diminuir até virar um leve desconforto e depois sumir. Tom passou um pano em minha barriga e tirou sua capa.
- Olhando pelo lado bom? A poção dissolveu qualquer gordura subcutânea. – Deu ombros e revirei os olhos. – Vamos.
Me levantei e Tom me deu a própria capa.
- Temos de voltar para a aula. – avisou. – Vamos.
Seguimos para a sala de poções e Slughorn nos encarou.
- Bom, senhor Riddle e senhorita Granger, temos um empate. – Ele nos encarou. – contudo, a senhorita Granger obteve uma poção um pouco melhor que a sua. – Sorriu.
- aqui está. – Me entregou. – Parece que alguém passou à sua frente, senhor Riddle.
Ele riu ao meu lado e segurou minha mão.
- Meus parabéns. – Beijou meu rosto.
- fico imaginando como serão seus filhos. – O professor nos olhou.
Tom beijou minha mão.
- Em alguns anos. – Ele falou. – Já vejo criancinhas com os cabelos dela e os meus olhos lendo livros pela casa. – ele fantasiou e lhe olhei pelo canto.
Ok, projetos demais para alguém que vai embora em alguns meses.
- Tom. Nós podemos conversar?
- Claro.
Continua...
Cap 22
Hermione PDV:
Eu era competitiva. Muito competitiva. Tom não era muito diferente de mim.
Me levantei e peguei todos os ingredientes. Havia feito aquela poção no sexto ano, mas havia muito tempo. Ao menos era uma vantagem.
Me lembrei das instruções do livro do príncipe mestiço e as segui fielmente.
- Tem de cortar em pedaços. – Tom falou ao meu lado enquanto eu tirava seiva.
Ri levemente o ignorando.
- Se quer uma poção ruim, senhorita Granger. – Deixou em branco.
- Obrigada por me ajudar, senhor Riddle, mas eu sei o que estou fazendo.
Continuei. X voltas no sentido horário, Y voltas no anti-horário.
Prendi o cabelo quando precisei deixar a poção parada. A maioria das meninas havia começado a se descabelar e eu me lembrava bem de como havia saído da aula de Slughorn no sexto ano.
Pus o último ingrediente e esperarei alcançar a cor desejada.
- Professor. – Chamei.
- Sim senhorita Granger?
- Acabei. – eu e Tom falamos juntos.
Ele riu quando nos encaramos de olhos cerrados.
- Engarrafem e me entreguem com seus nomes, por favor.
Fiz o ordenado e notei que havia sobrado um pouco no caldeirão.
- Professor. – Chamei novamente. – Ainda há poção no caldeirão.
- Jogue fora naquela pia, senhorita Granger.Durante a primeira etapa a poção tem um alto teor corrosivo.
Segui com o caldeirão e Tom fez o mesmo, mas acabamos nos batendo e a poção veio em cima de minha barriga.
- Droga. – Tom exclamou procurando algo para tirar, percebendo que minha capa começava a derreter.
- ai. – gemi de dor quando senti o liquido quente em minha barriga. Estava realmente doendo, como se estivesse abrindo.
- Para o seu bem, não olhe. – Tom avisou. – Professor.
- Leve ela para a enfermaria, senhor Riddle. – Ordenou. – rápido, antes que piore.
Tom me puxou para fora da sala e fomos correndo para o outro lado da escola enquanto eu tentava não me curvar de dor. Parecia que algo estava corroendo minha barriga de fora para dentro, o que realmente estava acontecendo.
Entramos na ala e Tom foi atrás da enfermeira, que veio em meu socorro.
- tudo bem, isso é perfeitamente comum com os alunos de sétimo ano. – Ela falou me olhando. Apenas se acalmem um pouco.
Ela pegou um frasco e me deitou na maca.
- Tire a capa e a camisa. Rápido. – Mandou e os fiz enquanto Tom segurava minha mão. – Bom, senhorita. Isto vai doer. – Avisou e senti algo em minha barriga.
- ah. – Gritei e Tom me segurou.
- Não se contorça. – Avisou. – Já vai passar, eu prometo.
Ela derramou aquilo em meu pescoço de novo e gritei.
- Espere alguns minutos. – Pediu e se foi. – quando terminar de doer a senhorita poderá se retirar.
Ela se foi e senti a dor diminuir até virar um leve desconforto e depois sumir. Tom passou um pano em minha barriga e tirou sua capa.
- Olhando pelo lado bom? A poção dissolveu qualquer gordura subcutânea. – Deu ombros e revirei os olhos. – Vamos.
Me levantei e Tom me deu a própria capa.
- Temos de voltar para a aula. – avisou. – Vamos.
Seguimos para a sala de poções e Slughorn nos encarou.
- Bom, senhor Riddle e senhorita Granger, temos um empate. – Ele nos encarou. – contudo, a senhorita Granger obteve uma poção um pouco melhor que a sua. – Sorriu.
- aqui está. – Me entregou. – Parece que alguém passou à sua frente, senhor Riddle.
Ele riu ao meu lado e segurou minha mão.
- Meus parabéns. – Beijou meu rosto.
- fico imaginando como serão seus filhos. – O professor nos olhou.
Tom beijou minha mão.
- Em alguns anos. – Ele falou. – Já vejo criancinhas com os cabelos dela e os meus olhos lendo livros pela casa. – ele fantasiou e lhe olhei pelo canto.
Ok, projetos demais para alguém que vai embora em alguns meses.
- Tom. Nós podemos conversar?
- Claro.
Continua...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!