Radio Rebel escrita por Snapelicious


Capítulo 11
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Notas iniciais do capítulo

CAPÍTULO FINAAL AHHHHHHHHHHHHHH! Que triste, gente.
Mas tudo tem que ter um fim, não é?
Juro que tentei postar esse capítulo mais cedo, nessa semana. Mas, por esse motivo, eu quase enlouqueci. Não sabia como terminar essa bosta, sério, tava pirada. Tava vendo desenho animado quando tive um surto de inspiração e comecei a escrever. Por isso estou aqui, sei lá que horas da manhã, escrevendo o gran finale de Radio Rebel para os leitores que eu amo tanto.
Realmente espero que gostem do capítulo, e agradeço a você, que aguentou minhas notas até aqui, por ter acompanhado. Você não faz ideia de como eu fico feliz em saber que alguém gosta do que eu escrevo, que não seja meu amigo imaginário SHHH NÃO CONTA PRA NINGUÉM
~masoq



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Torci as mãos na frente do espelho. Por mais que meu vestido fosse lindo... Odiava ele em mim.

-Sério, Lily, 'cê tá linda – disse Dorcas – Vai arrasar.

Fácil pra ela falar. Estava parecendo a Princesa Aurora.

-Acho que não vou – falei, sentando em minha cama, desanimada.

-Cala a boca e coloca seu sapato – disse Dorcas, "graciosamente".

-Mas eu...

-Nem vem com essa, ok? Eu já tinha te convencido a ir nesse baile, e você concordou. Não tem volta. Aaandaa, vai ser legal!

-Você diz isso porquê vai com Remus – falei, e ela corou – Não vai ter que ficar sozinha lá.

Remus, com muito custo, convidara Dorcas, e ela aceitara. Como não havia recebido nenhum convite (como sempre), ia ficar sozinha. Não pretendia agir como Elly, falar com James e me revelar.

Ia ser só Lily Evans. Só por uma noite, não ia me preocupar com a Radio Rebel.

-Oh, meu Deus! - queria sair pela janela por esse motivo: mamãe – Vocês estão lindas! Minha menininha...

E começou a chorar. Nunca havia ido em um baile, e acabei adiando esse "choque" para ela. Eu sempre fui a garotinha dela, e aparecer com um saltão e com um vestido lindo na sala, indo para um baile da escola deve ser difícil. Perceber que sua filha cresceu... Ok, vou parar por aqui. Se não eu mesma choro.

-Vamos, meninas? - chamou Zac. Ele tinha um carro lindo, e se oferecera para nos levar até o baile. Depois de desgrudar da minha mãe e de seus abraços molhados, veio um desespero.

Será que eu já estava pronta para isso? Não deveria ficar em casa, comendo sorvete? Iriam rir de mim? Eu estava ridícula? Teria que ficar sozinha ou algum ser humanos do sexo masculino me chamaria para dançar? Iria quebrar meu sapato? Pisar no pé de alguém? Arranjar briga com as patricinhas? Passar mal e ficar com diarréia? Derramar comida no meu vestido? Rasgar ele? Vomitar na frente de todo mundo? Ser assaltada? O cara mais feio da escola tentar me agarrar? O que, pelo amor de Deus, eu faria nessas situações?

Bem, é mais ou menos isso que passa na cabeça de uma adolescente com auto-estima baixa quando ela vai para uma festa assim; ainda mais cheia de gente que a ignorou e zoou dela a vida toda. Não é fácil.

Mas talvez isso tudo seja da minha cabecinha de gente pirada. Talvez todos me odeiem somente no meu pensamento, e nunca riram de mim pelas costas, nem nada parecido. Talvez eu seja apenas a Garota do Fundo da Sala, e não a Garota Idiota e Esquisita do Fundo da Sala. Acho que sou eu que pratico bullying comigo. Difícil de acreditar, mas é uma possibilidade.

-Lily! Dorcas! - chamou Sirius, quando entramos no ginásio. Estava incrível. Decoração prateada, um palco onde uma banda que eu não conhecia se apresentava, e, a coisa mais legal de todas: UMA MESA ENORME DE GULOSEIMAS! OH DEUS, AQUILO LÁ SÃO MINHOQUINHAS DE GELATINA? -Vocês vieram!

-Meio que essa daqui me obrigou a vir – falei. Sirius riu.

-Mas vocês estão lindas. Dorcas, Remus está te procurando, deve estar lá na frente – cinco seguindos depois ela tinha sumido de vista. Ficou um silêncio constrangedor entre Sirius e eu – Então... Já sabe o que vai fazer em relação ao concurso de Rainha do Baile?

-Eu já disse que não vou participar – respondi, dando de ombros. Aquelas minhoquinhas estavam me seduzindo, sério...

-Hum... Na verdade... – disse ele. Olhei pra Sirius assustada – Eu fui no site da escola hoje de manhã, e não tiraram a Radio Rebel da votação.

-O quê? - gritei, chamando a atenção de alguns alunos á nossa volta. Pelo o menos a banda tocava alto – Não! Eles não podem fazer isso, eu... Elly já desistiu! Droga, com certeza ela vai ganhar!

-Eu acho que deixaram a Rebelde da Rádio no concurso simplesmente para descobrir quem é ela – disse Sirius – Essa garota já causou tanta confusão, me surpreenderia se ela não fosse expulsa. E além do mais... - Sirius indicou com a cabeça um canto do ginásio, onde uma repórter bem-vestida conversava alegremente com Dumbledore, e um fotógrafo tirava fotos – Eles não vão perder nada.

-To ferrada... - resmunguei, seguindo para a mesa de doces e atacando as minhoquinhas.

-Bem vindos, alunos! - revirei os olhos, enquanto McGonagall subia no palco. Não sei porquê Dumbledore não apresenta o baile. Talvez ele seja legal demais para isso – Ao Baile Anual de Hogwarts! Agradecemos a presença de todos, e antes de mais nada, aplausos para o comitê decorativo, por essa festa maravilhosa – aplaudi animadamente, só porque eles colocaram minhocas de gelatina na mesa de doces – E á Sarah Colton, jornalista do Profeta Diário, por fazer uma matéria especial desse baile – mais aplausos, dessa vez com uma careta de minha parte – Agora, para dar início de verdade á nossa festa, com vocês: The Marauders!

Me animei como todo mundo e corri pra frente do palco, segurando um punhado de doces. James, ao subir no palco, sorriu para mim. Uma semana atrás, eu teria desmaiado. Hoje... Eu quase gritei.

Quero dizer, ele é meu amigo há algumas semanas, não tem porque eu ficar animada desse jeito. É que... Bem, James é James. Eu nunca vou parar de ficar louca perto dele.

-Ele até que é bonitinho – quase tive um ataque cardíaco quando vi Cami ao meu lado.

-O que você tá fazendo aqui? - perguntei.

-Vim com o pessoal da SLAM, que conseguiu acesso ao baile – respondeu ela, observando os alunos ao nosso redor – Não sei bem o porquê. Mas Zac pediu pra eu ficar de olho em você.

-Típico de Zac – falei, revirando os olhos – Parece que ele acha que eu ainda sou uma garotinha.

-Embora não seja seu pai, ele se importa com você. - disse Cami – De verdade.

-Essa música – ouvi a voz de James no microfone – Eu dedico á uma garota fantástica, que me inspira a ser eu mesmo. E que mostra, que mesmo nos momentos mais difíceis... Sempre tem um jeito de tudo melhorar.

Olhei para o palco a tempo de ver James olhando para mim por um segundo. Ele pegou seu violão, e a música começou.

When she was just a girl

(Quando ela era apenas uma garota)

She expected the world

(Ela tinha expectativas com o mundo)

But it flew away from her reach

(Mas isso voou além do seu alcance)

So She ran away in her sleep

(Então ela fugiu em seu sono)

And dreamed of paradise

(E sonhou com o paraíso)

Ok. Eu não podia acreditar. Talvez ele esteja falando da Elly, o que é mais provável. Mas então... Porquê ele olhou para mim? De repente, meu sangue congelou. Será? Não, não pode ser. Não tem como.

Não tem como James Potter saber que eu sou a Rebelde da Rádio. Ou será que tem?

Dando as costas a James, corri para o banheiro. Por sorte (ou por magia negra, nunca se sabe) eu encontrei Dorcas lá, retocando a maquiagem.

-Dorcas! - parei ofegante do lado dela – Acho que James sabe.

-O quê? - ela perguntou, borrando o rímel – Mas como ele pode saber? Como você disse, manteve segredo!

-Eu sei, mas...

Uma das cabines abriu com um estrondo, e Marlene saiu de lá. Sem dizer nada, ela lavou as mãos (que higiênica) e saiu do banheiro.

-Era só o que me faltava... -resmunguei – O vestido dela é mais legal que o meu.

Dorcas riu.

-Só você mesmo...

Depois de Dorcas enfiar o lápis no olho umas quatro vezes, saímos do banheiro a tempo de ouvir os últimos acordes da música de James.

A hora seguinte passou muito depressa. Eu estava extremamente nervosa, e por causa disso os doces da mesa quase acabaram. Pois é. Sentia que meu vestido poderia rasgar a qualquer momento. Ok, isso foi uma hipérbole (aprendi essa palavra na escola hoje. Legal, né?).

Pelo o menos eu sabia que podia sair correndo quando quisesse. Mas a idiota aqui ficou enrolando. McGonagall subiu no palco, e eu percebi que tinha me ferrado (como sempre). Se eu saísse, perceberiam que eu escondo alguma coisa. Se eu ficasse, provavelmente pagaria o maior mico se descobrissem de tudo. É como dizem: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Acho que não foi o momento certo para essa frase sem sentido, mas que se dane, ninguém vai ler isso mesmo.

-Obrigada, alunos, por essa maravilhosa apresentação – disse a professora, quando os The Marauders desceram do palco, sob aplausos – Chegou a hora mais esperada da noite: o resultado do concurso de Rei e Rainha do Baile!

Todos gritaram, e eu gemi de medo.

-Primeiramente, o rei – continuou ela – Os candidatos são: Peter Pettigrew e Michael Kane!

Os dois subiram no palco. Notei que eles tinham se arrumado mais do que algumas garotas.

-O vencedor é... Peter Pettigrew!

-Ih, boiola – riu Sirius, enquanto batia palmas com todo mundo, ao meu lado.

-E agora, a Rainha! - puts – As candidatas são: Marlene McKinnon, Kelly Austin – as duas subiram no palco, sob aplausos – E a Rebelde da Rádio!

Ok. Defina gritaria. Agora adicione alunos aplaudindo loucamente. E multiplique por o medo de Lily Evans. Resolveu? Ok, essa era a situação.

-Rebelde da Rádio? Elly? - chamou McGonagall – Não? Tuudo bem, vamos continuar – ela abriu o envelope – E a vencedora é...

Acho que você já deve ter passado por uma situação dessas. Ou não, já que você é um diário. Mas é horrível. Parece que cada segundo demora uma hora pra passar. E você sempre, sempre espera o pior.

No meu caso... Foi com razão.

-Elly!

Sabe aquelas horas que você quer cavar um buraco e enfiar a cabeça dentro? Bem, eu faria isso se não acabasse mostrando minha bunda para a escola toda. O que não ajudaria nem um pouco com meu problema.

Kelly Austin estava triste. Marlene McKinnon parecia irritada. Dorcas, Remus e Sirius estavam estáticos. James olhava ao redor. Eu estava desesperada. E o resto dos alunos... comemorava.

Quando perceberam que ninguém vinha, eles começavam a olhar ao redor. Como se quem estivesse ao seu lado escondesse um segredo. Depois, começou.

-Rebelde da Rádio! Rebelde da Rádio! Rebelde da Rádio! Rebelde da Rádio!

Eles começaram a me chamar. Todos juntos, em um único grito. Naquele momento, eu percebi. Todas as coisas que eu dissera estavam certas.

"Você não está tão sozinho quanto pensa".

Antes que eu pudesse sair correndo, vi James subir ao palco.

-O que diabos ele está fazendo? - murmurei, nervosa.

-Hey, galera – começou ele – Eu quero dizer uma coisa, um recado para a Rebelde da Rádio – impressionante como os alunos ficam mudos quando se trata de um assunto que eles querem ouvir – Eu sei que Elly está aí. E também sei que ela não pretende se revelar. O que eu quero dizer é que... Não importa quantas pessoas não gostem de quem você é de verdade, ou já te humilharam, o que importa, o que realmente importa... É que sempre terá gente ao seu lado. Gente que, aconteça o que acontecer, vai sempre estar lá, pra te ouvir, pra te ajudar.

-Sai daí, Potter! - sussurrou Marlene, furiosa.

-Me obrigue! - respondeu ele – O mundo não gira ao seu redor, Marlene – ela ficou quieta, e James se voltou novamente para a plateia – Eu não falo isso só por causa da Rebelde da Rádio, mas por muita gente aqui. Que sempre foi julgado, que nunca é bom o suficiente. Ás vezes eu me pergunto a que ponto chegamos. O mundo não pode ser tão mal assim, pode? Então eu convido: Elly, se você quiser... O palco é todo seu.

Ele olhou de relance para mim, e se afastou um pouco do microfone. Os segundos seguintes foram de espera. Gosto de pensar nisso como um grupo de pessoas esperando seu salvador. Aquele que ameniza o sofrimento, que sempre tenta ajudar. Que ignora tudo pelo que passou para ouvir os problemas dos outros. Que não faz ideia do efeito que causa.

-Eu tenho um segredo – falei, no silêncio que se seguiu. Todos os rostos se voltaram para mim – Que não o revelei por medo. Por medo do que os outros iriam pensar. Depois de muito sofrer por causa disso, percebi que... Não tem ninguém no mundo com o direito de fazer eu me sentir mal comigo mesma – Lentamente, fui caminhando entre os alunos e subi as escadas do palco. Em um canto, vi alguém levantar uma câmera – Eu sou a garota quietinha do fundo da sala. Eu nunca levanto a mão. Conheço todos vocês... Mas a maioria nem ao menos sabe o meu nome. Eu sou invisível! Eu sou a Rebelde da Rádio.

-Evans? - sussurrou Marlene, sem acreditar. Alguns alunos abriram a boca de surpresa. Dorcas cobriu a boca com as mãos. James sorriu.

-Lily Evans... É Elly? - disse uma garota vestida de azul, perto da escada do palco – É!

-Não! - gritou Marlene. Minha vontade de socar a cara dela quase ultrapassava meu senso de ética – Ela não pode ser a Rebelde da Rádio! Ela não é ninguém!

-E isso é o que a faz ser tão especial – disse James.

-Não preciso ser o centro das atenções para ser alguém – falei – Até pouco tempo atrás eu detestava a maioria de vocês. Achava que eram idiotas fúteis – alguns alunos fizeram caretas – Que só pensavam e curtir a adolescência, que não tinham nada de importante para oferecer para o mundo. Até que eu percebi... Que estava fazendo exatamente a mesma coisa que pensava que vocês faziam. Rotular as pessoas. Assim como há os nerds, os punks, para mim, só haviam idiotas. Quando eu criei a Radio Rebel, e criava um projeto, como o da roupa vermelha... Vocês todos participavam. Mas não era porquê vocês gostavam de mim, mas porquê gostavam de vocês mesmos. Porque vocês querem se mostrar, querem participar! Quando eu falava na rádio, não dizia nada mais do que a verdade. Você não está tão sozinho quanto pensa.

-Mas tenho certeza que você, Lily Evans, está sozinha quando eu digo que está encrencada – disse McGonagall, que assistira a tudo de um canto do palco – Nem se dê ao trabalho de ir á escola segunda-feira. Terei uma longa conversa com o diretor sobre seu destino.

-Quê? - exclamou James – Mas porquê?

-Ela é uma causadora de caos – disse ela, me encarando furiosamente – Ela é a Rebelde da Rádio.

Eu meio que já esperava por aquilo. Mas não achei que McGonagall ia me sentenciar ali, na frente da escola toda. Mas essa "escola toda" não ia dexar barato.

-Eu sou a Rebelde da Rádio! - gritou Dorcas, do público. Alguns instantes se passaram até eu perceber o que ela estava fazendo.

-Não, eu sou a Rebelde da Rádio! - gritou Cami, levantando o braço para o alto.

-Eu sou a Rebelde da Rádio! - continuou James. E todo mundo, de uma hora para a outra, se uniu em um novo projeto: mostrar quem realmente é, e gritar, "Eu sou a Rebelde da Rádio". Afinal, não fora eu que dissera que estamos todos unidos por uma mesma causa?

-Não pode expulsar todo mundo, não é? - gritou Sirius. Com uma careta, McGonagall desceu do palco e sumiu de vista. James riu e me abraçou. E eu, como não sou idiota nem nada, retribuí.

-Acho que você me deve uma dança, par do baile – sussurrou James, no meu ouvido.

-Como você sabia que era eu? - perguntei, no mesmo tom.

-Você é única – respondeu ele.

Ainda nos braços do cara mais incrível da face da Terra, sorri para o público. Para todas as Ellys que haviam lá.

Como era meio impossível de impedir isso, uma matéria sobre esse baile saiu na outra manhã na revista mais badalada de Londres. Eles conseguiram o que queriam: a identidade da Rebelde da Rádio. Por mais que todos tivessem um pouco dela dentro de si, era difícil negar que Lily Evans se revelou na frente de todo mundo. Com isso, tive que sair do anonimato. O bom foi que eu não tinha que mentir para todo mundo, mas o ruim foi que eu era meio que assediada nas ruas. Meus fãs, fazer o que.

Marlene e eu continuamos brigando por um bom tempo. E toda aquela história do "super-segredo" que ela sabia sobre mim, não passava de baboseira. Ela sabia que eu gostava de James. Ah, mas quem não sabia? Mas depois de um bom tempo, finalmente nos entendemos. E ela até que é legal.

Falando em James, estamos agora em uma situação, que, bem, eu nunca estive com alguém antes. É, diário, estamos namorando. Como você acertou? Que vidente. Como estamos? Muito bem, obrigada. Só que isso é outra história, para outra hora. Você não faz ideia de como meus dedos estão doendo de tanto escrever.

Mas naquela noite, nada mais importava. Eu estava dançando com James Potter, e não consegua parar de sorrir. Por uma noite, uma única noite, todos estavam unidos como um só. Populares conversavam com nerds, ignorados pela sociedade finalmente faziam amigos. Não haviam diferenças. Tudo isso por causa da Rebelde da Rádio.

Sabe, estou começando a gostar dessa garota.


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Notas finais do capítulo

Não vou fazer meu rotineiro pedido de reviews porque estou triste demais para isso.
Bem, acho que isso é um adeus.