Viagem Em Família escrita por marillieber


Capítulo 30
Décimo Oitavo Dia Parte Final


Notas iniciais do capítulo

Oii meus amores
Como vcs estão?
Então eu não postei antes, pq tava com medo ta reação de vcs, mas ta ai mais um capitulo e espero que gostem :)
AMEEEEEEEEEEEEEEEI os comentarios, serio meus amores, obrigada e respondi eles.
E mais uma coisa FELIZ DIA NACIONAL DOS SEMIDEUSES!!!!



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ANTES DE TUDO, NÃO SINTAM RAIVA DE MIM E NEM ME MATEM OK?


– Poseidon... a Mel sumiu



– Como assim sumiu? – perguntou Poseidon



– Sumiu Poseidon – eu disse – do dicionário desapareceu, esconder-se...



– Ta Atena eu já sei o significado de sumiu



– Então por que...



– Parem vocês dois – disse Perséfone – A Mel sumiu, S-U-M-I-U.



– Minha filha... – disse Poseidon como se agora à ficha caiu – Vamos procurá-la



Assim que falou isso saiu correndo do quarto, eu e Perséfone nos entreolhamos e saímos correndo atrás dele. Ele apertou o botão do elevador, mas como viu que ele ta no primeiro andar parado saiu correndo pelas escadas, é claro que eu e a Perséfone não fomos atrás dele pela escada né? Por que to jeito que a gente tava iríamos cair no meio da escada e iríamos para o hospital e essa não é uma boa hora para irmos ao hospital.



O elevador chegou e corremos para dentro dele, e ficamos apertando o botão do térreo para a porta fechar e chegarmos mais rápido. O elevador começou a andar e ele parou em uma andar, o que me deu raiva, sempre quando você precisa ir rápido tudo começa atrapalhar.



Entrou um homem grande e forte, loiro que quando viu eu e Perséfone se assustou.



– Tudo bem com vocês? – ele perguntou, eu e Perséfone só o olhamos – Ta que pergunta mais besta a minha, é obvio que vocês não estão bem, o que aconteceu?



– Minha sobrinha sumiu – disse Perséfone e logo depois caindo no choro de volta



– Ei – ele disse chegando perto de Perséfone e a abraçando, se Hades vê isso ele vai para o tártaro – Não chora, tenho certeza que vão encontra - lá



– Obrigada – disse Perséfone que colocou sua cabeça em meu ombro



– Qual seu nome? – ele perguntou



– Perséfone e o seu?



– James



– Bonito nome – eu disse baixo, mas ele escutou, pois tava um silencio aqui.



– Obrigado e o seu?



– Atena



– Bonito nome também



– Obrigada – eu disse e logo o elevador chegou ao térreo e saímos



– A gente se vê por ai – James disse dando um beijo no rosto em nos duas



– Claro – eu disse e Perséfone concordou, assim que ele virou de costas começamos a correr a procura de Poseidon e o encontramos na área da piscina, ele olhava cada canto, até em lugares que ela nunca caberia.



– Poseidon – eu disse chegando perto



– Que é? – ele disse ainda procurando



– Poseidon pare – eu disse



– Não posso parar Atena, você não entende, minha filha sumiu.



– Eu sei, mas não seria mais fácil perguntar pras pessoas se elas viram ela? – eu disse e ele parou – Perséfone disse que eles já procuraram em todo o hotel e não a acharam



– Vamos à portaria, recepção, sei lá – ele disse correndo até a recepção e é claro que eu fui atrás, mas no caminho Afrodite surgiu chorando também e parou na frente dele.



– SEU INRRESPONSAVEL – ela gritou batendo nele com a bolsa



– Afrodite pare – eu disse entrando na frente



– Atena sai da frente, ele merece uns bons tapas – ela disse vindo pra cima, mas Ares a segurou – A MINHA SOBRINHA SUMIU E ONDE VOCÊ TAVA QUE NÃO TAVA TOMANDO CONTA DELA?



– Afrodite pare de gritar – eu disse – Ele tava comigo e ele não tem culpa que a Mel sumiu



– TEM SIM



– EU A DEIXEI POR CONTA DE VOCÊS NA HORA DO CAFÉ DA MANHA, POR QUE DISSE QUE TINHA COISAS A FAZERES, ENTÃO NÃO VEM BOTAR A CULPA EM MIM, POIS VOCÊS FALARAM QUE CUIDARIAM DELA – gritou Poseidon e pude ver lagrimas saindo dos seus olhos, ele as limpou e foi na recepção e eu fui atrás.



– Moça, por favor, você pode me dar uma informação? – disse Poseidon à recepcionista



– Claro – ela respondeu sorrindo – no que posso ajudar?



– Você por acaso viu uma menina pequena, tipo uns 5 anos, cabelo liso, castanho, olhos verdes...



– Com uma calça jeans e uma camisa colorida? – eu completei



– Eu... eu – a moça começou a dizer



– VOCÊ A VIU? – gritou Poseidon fazendo todos os outros deuses olharem para nós e vieram correndo até nós



– Vi sim – ela disse preocupada



– E onde ela esta? Você sabe?



– Ela saiu daqui em uma ambulância


– AMBULANCIA? –perguntaram todos ao mesmo tempo


– Sim – ela disse



– Como assim ambulância? Minha filha sofreu um acidente? Que hospital ela ta?



– Você é o pai dela? – a moça perguntou



– Sim



– Ela ta no hospital ******** (n/a: inventem um) – ela disse e Poseidon ia sair correndo, mas o segurei – Um casal foi com ela, pois ela precisava de algum adulto junto.


Assim que ela disse isso soltei Poseidon e corremos para o carro, os outros também, cada um entrou no carro e saímos em disparada, Poseidon corria que nem um maluco, eu iria reclamar, mas achei melhor não, pois também queria chegar o mais rápido possível no hospital.

Assim que chegamos ao hospital, saímos correndo do carro e quando colocamos o pé no hospital vimos um casal sentado, a mulher chorava e o marido tentava acalma - lá, fomos logo até eles, pois era o único casal daqui.

– Vocês que trouxeram minha filha? – disse Poseidon com lagrimas no rosto, primeira vez que o vejo chorar.

– Vocês são os pais? – o marido perguntou

– Eu sou o pai

– Por que ela veio pra cá? O que ela tem? – disse Afrodite ficando do lado de Poseidon

– Eu a encontrei desmaiada e chamei a ambulância

– MEU DEUS! – gritou Afrodite

– E como ela ta? – perguntou Poseidon

– Olha eu acho melhor o medico te dizer isso – o marido disse e a sua mulher começou a chorar mais ainda

– Onde ta o medico? – perguntou Afrodite

– Ele vem vindo ai – disse o marido apontando para o cara de branco que vinha até nos

– Como minha filha ta? – perguntou Poseidon

– Você é o pai da garota? – o medico perguntou

– Sim

– Eu posso falar com o senhor um instante?

– Claro – disse Poseidon – Atena você vem comigo?

– Sim – eu disse e acompanhei eles, entramos em seu escritório, ele era todo branco.

– Podem sentar

– Então doutor, o que a Mel tem?

– Antes eu preciso saber o nome dela inteiro

– Mellany Jackson

– Ok – ele começou a escrever seu nome

– Vamos doutor, o que minha filha tem?

– Não tem outro jeito de falar, mas...

– Fala logo – eu disse impaciente

– Ela tem câncer


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