When Youre Gone escrita por Giovanna Donatelli


Capítulo 3
Verdadeira Alice


Notas iniciais do capítulo

Meu Deus! Eu to muito feliz, muito feliz mesmo! Eu não acredito como vocês podem ser tão divas, gente obrigada pelo carinho e atenção de todas, viu?!
Hoje eu não vou prolongar muito aqui por que eu sei que vocês estão locas pra ler logo, então eu só queria dizer duas coisas.
1- Não ficou muito bom o capítulo, me desculpem! Eu tentei fazer o melhor que pude mas eu estou meio sem criatividade, mas eu precisava postar logo em consideração à vocês. Mesmo assim espero que gostem!
2- CAPÍTULO TOTALMENTE DEDICADO AS MINHAS LINDAS E MARAVILHOSAS LEITORAS FallenAngel Kendra Cristina QUE ME MANDARAM RECOMENDAÇÃO DIVAS. MUITO OBRIGADA, AMORES! FIQUEI MUITO FELIZ!
Obs: Apesar de eu ter dedicado o capítulo pras duas, eu também dedico para as minhas outras leitoras divas que eu amo de paixão!



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Ele entrou no meu quarto, estava sem camisa e pelo cabelo molhado deduzi que havia acabado de sair do banho, não posso negar que estava extremamente sexy, mas apaguei esses pensamentos da minha cabeça quando lembrei o que ele fez pra mim. E o meu ódio por ele voltou como se o que ele fez comigo tivesse acontecido ontem.

-O que você quer Bieber?

- Calma! Eu só vim te ver, não posso? – Ele fez biquinho e coçou a nuca. Nossos olhares se encontraram, ele veio em minha direção e se sentou na cama.

- Não! O quarto é meu e você não me pediu licença pra entrar, eu poderia estar nua. –Me arrependi no mesmo minuto de ter falado isso quando vi a cara maliciosa do Bieber. Taquei meu travesseiro na intenção de acertar a cara dele, só que ele pegou antes disso acontecer.

- Primeiro, o quarto pode até ser seu, mas a casa é minha! E segundo, não seria má ideia te ver nua. – Ele me secou e sorriu malicioso com uma cara de quem estava tentando imaginar a cena.

- Garotos, por que são tão idiotas? –Falei comigo mesma e ele riu.

- Ta muito gostosa em Alice! Não esta afim de lembrar os velhos tempos? Garanto que não irá se arrepender! –Ele foi chegando mais próximo de mim e roçou nossos lábios. Empurrei seu corpo pra trás.

- Quer relembrar uma coisa? Que tal o tapa na cara que te dei na última vez que nos vimos? – Falei em tom irônico e ele riu. Porra esse garoto só sabe rir?

- Senti tanta falta das nossas brigas, eram tão divertidas. Só que as de antigamente acabavam em beijos, espero que continue assim! –Sorriu malicioso. Fingi que nem escutei o que ele disse. –Sentiu muito minha falta?

- Claro! Eu quase morri de saudades, pensei até em me matar por que a saudade era tanta...

- Ata! Faça me rir! Você quase morreu de saudades desse gostosão aqui! –Colocou a minha mão em sua barriga de tanquinho. Opa! Não existia esse tanquinho aqui há seis anos atrás. Não ligaria nem um pouco de lavar minhas roupas em um desse. - To vendo que você tentou se matar mesmo. Só não sabia que isso tudo era por mim. –Falou se referindo aos meus curativos do pulso. –Que feio, uma menina tão bonita se cortando por motivos fúteis!

- Fúteis? Cala boca, você não sabe o que eu estou sentindo. – Empurrei-o da minha cama, mas ele voltou a se sentar.

- Eu não sei o que você esta sentido? Pode ser que você esteja certa, mas eu sei o que eu estou vendo. Uma garota mimada que sempre teve tudo o que quis, o mundo aos seus pés, nunca precisou lutar para que seus desejos se realizassem sempre teve tudo de mão beijada. Ai quando uma coisa dessas acontecesse na sua vida, o que você faz? Se corta! Poupe-me Alice. –Ele disse frio.

- Quem é você pra falar sobre o que eu sou ou deixo de ser? Você não me conhece direito... –Ele me cortou.

- Não conheço VOCÊ, mas conheço pessoas que nem você! Você é o tipo de garota que não se importa com o sentimento dos outros desde que você esteja feliz. Passa por cima de quem tiver que passar para atingir seus objetivos. Quem te vê assim, chorando e se cortando pelos cantos, nem imagina o que você é de verdade. Tira a máscara Alice, mostra quem você realmente é! Essa nova Alice não tem nada a ver com você de verdade.

- Ai me desculpa! Desde quando Justin Drew Bieber tem moral pra falar de alguém? Só eu sou mimada? Você não é? Se enxergue primeiro Bieber, depois venha falar de mim! –Disse me alterando. Até parece que um playboyzinho de quinta categoria como esse ai tem o direito de falar o que eu sou ou deixo de ser. – O garoto que a fama subiu à cabeça, que se acha o novo rei do pop só por que tem umas fãnzinhas que o idolatram quer medir moral comigo?! Poupe-me, nem sei por que você esta falando assim comigo. O sujo falando do mal lavado.

- Quer saber o por quê? Cansei se ficar escutando o Scooter se preocupar com quem não liga pra ele. Cansei de ver ele em vez de se concentrar na turnê, ele pensando em se você estava bem. E pra que tudo isso? Pra que ele lutar na justiça pela sua guarda, sendo que na primeira oportunidade você tiver vai virar as costas pra ele e voltar pro seu “papai” sem nem ao menos pensar nele. –Ele estava vermelho de raiva, meteu um soco na minha escrivaninha que várias coisas que estavam nela foram ao chão.

- Não sabia que agora você virou advogado do Scooter, eu já vi gente puxa-saco, mas você ganha de todos! –Também gritei, se ele estava gritando eu também posso.

- Eu não sou advogado, mas eu defendo quem eu gosto. Você se acha à correta, acho que puxou isso da sua mãe. Ambas cabeça dura, não sabem ver o que os outros fazem por vocês, ingratas! –Meti um tapa em seu rosto que chegou a arder minha mão. Quem ele acha que é pra falar da minha mãe?

- Sai do meu quarto, agora! –Gritei –Eu não sou obrigada a escutar desaforos vindos de você! –Ele levou sua mão até o seu rosto, onde eu havia dado o tapa, por incrível que pareça em vez dele gritar, me xingar e fazer o escarcéu ele apenas riu e se levantou da cama indo em direção à porta.  

- Com todo prazer! – Ele abriu a porta para sair, mas se lembrou de algo e voltou. –Quer um conselho, tire essa máscara, volte a ser a antiga Alice, esse estilo sofredora não combina nada com você! – Dito isso ele fechou a porta e me deixou ali sozinha, ainda processando suas últimas palavras.

Mas meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular que ecoou pelo quarto.

Ligação On

- Alô!

- Aly!

- Pai! Que saudades– Lágrimas escorreram pelo meu rosto. Sentia falta de sua voz.

 - Meu amor, estou aqui em Atlanta. Você poderia me encontrar no Starbucks perto da onde você esta morando?

- Posso sim! Que horas?

- Em 10 minutos!

- Ok, te encontro lá!

- Não conte pro Scooter, nem pra ninguém!

- Até parece que eu contaria...

- Beijos!

- Beijos!

Ligação Off

Levantei da cama e fui até o banheiro, joguei água fria em meu rosto e fui até meu closet e peguei uma roupa qualquer. Mas as palavras do Justin ecoavam em minha cabeça “volte a ser a verdadeira Alice”, eu entendi o que ele quis dizer com isso e seu desejo será uma ordem, só não quero ouvir reclamações depois.

Terminei de me arrumar e desci as escadas dando de encontro com o Justin jogando vídeo game na sala e meu pai lendo o jornal. Os olhares se voltaram pra mim. Pattie acabava de sair da cozinha e agora se encontrava na sala ao lado do Scooter.

- Vai sair? –Scooter perguntou. Fingi que não ouvi e fui à direção à porta da sala. Quando estava fechando a porta gritei para Pattie.

- Pattie, se alguém perguntar diga que eu sai e não disse aonde ia. –Dito isso sai de casa e finalmente respirei ar fresco. Fui caminhando até a lanchonete que não se encontrava muito longe dali.

Depois de uns 5 minutos de caminhada cheguei ao Starbucks e me sentei em uma mesa. Pedi ao garçom um frappuccino pra mim e um caramel macchiato pro meu pai.

Logo após alguns um moço muito bonito entrou no recinto, a maioria das mulheres lançaram olhares pra ele. Nossos olhares se cruzaram e ele sorriu pra mim. Veio em minha direção e em tom de cavalheirismo perguntou.

- Senhorita, posso lhe fazer companhia?

- Oh, adoraria, mas estou esperando pelo meu pai e ele é um cara muito bravo e perigoso, se ele vê você aqui comigo ele é capaz de te matar! –Falei rindo

- Por uma moça bonita você eu corro esse risco! –Rimos, eu me joguei em seus braços e senti uma segurança tão grande que a minha vontade era de nunca mais soltar. Aspirei seu cheiro, amava seu perfume, tinha cheiro de homem elegante.

- Acho que sei por que minha mãe se apaixonou por você, é impossível resistir a um homem como você. –Rimos novamente. Ele afagou meus cabelos com a mão e logo em seguida com um pouco de relutância me soltou. Ele se sentou ao meu lado e passou seu braço ao meu redor pousando sua mão em meu ombro e com a outra mão pegou seu macchiato.

- Como sempre acertou meu pedido! Acho que vou te contratar como minha assessora. Você ta sabendo mais do que ela! – Ele me lançou um olhar divertido e eu retribui.

- Devo levar isso como um elogio? –Perguntei enquanto dava mais um gole em meu frappuccino. Meu pai apenas riu.

- Sim. –Rimos

- Gostaria de imaginar que você veio de NY até aqui só para tomar um café com a sua filha, mas pelo jeito não é isso né?! –Ele entortou a boca e fez que não com a cabeça;

- Mais ou menos, eu não vim aqui só para isso, mas fico muito feliz de estar tendo esse momento com você. Mas, o verdadeiro motivo é que eu preciso que você me ajude, ou melhor, se ajude. –Ele colocou sua bebida de lado e se virou por completo para mim.

- O que você quiser eu faço! –Falei e ele sorriu concordando.

- O processo da guarda esta meio difícil, apesar do Scooter ter abandonado você por sete anos, ele cumpriu com o que manda a justiça quando ele durante esse tempo pagou a pensão. E como ele é seu pai ele tem mais direitos sobre a sua guarda do que eu. –Ele tomou mais um gole de sua bebida e continuou. - Então eu preciso que você dê uma de atriz. –Franzi meu cenho em sinal de desentendimento.

- Como assim? –Perguntei

- Bem, eu preciso que você faça o seguinte... –Me explicou direitinho seu plano, no começo não estava muito confiante que ia dar certo, mas resolvi confiar nele afinal parte de seu trabalho é mexer com estratégias.

Depois de planejarmos tudo resolvemos dar uma volta pela cidade. Fomos ao shopping e acabamos almoçando por lá mesmo. No fim da tarde ele me deixou na esquina de casa, ele não poderia arriscar de ser visto por alguém. Dei um abraço apertado e pedi para ele se cuidar. Mandei um beijo pra Sophia e outra para a Estela, nossa governanta que é praticamente uma segunda mãe pra mim.

Desci do carro e fui caminhando até minha casa. Entrei e não havia ninguém, a casa estava em um verdadeiro silêncio. Subi até meu quarto e tranquei a porta, me joguei na cama e fechei meus olhos.

Fui acordada com meu celular tocando, atendi sem olhar quem era.

Ligação On

- Alice?

- Sim, quem é? –Respondi preguiçosamente. Eu conhecia aquela voz, só não sabia da onde.

- Ai sua vadia! Nem se lembra mais de mim? Bianca, Bianca Andrews.

- Ah, claro que me lembro! Tudo bem?

- Tudo e você? –Antes de eu responder ela já voltou a falar. –Ai amiga, fiquei sabendo o que aconteceu com a sua mãe. Meus pêsames! Espero que você esteja bem!

- Agora estou um pouco melhor, estou tentando aceitar o fato, mas não ta fácil!

- Ai amore, que pena! Olha, eu sei que não deve ser a melhor hora, mas eu queria te convidar para ir em uma festa hoje a noite. Topa?

- Claro!

- Ai, só peço para você não ligar muito, apesar de ser boa a festa nem se compara com as de NY. Mas vai ser bebida, música, bebida, garotos, bebida, sexo, bebida...

- Ok, entendi! –Disse cortando-a. Rimos. –Não liga não amor, bebida, música, garotos e sexo acho que encontro em qualquer lugar. –Rimos novamente.

- Eu passo ai te pegar, ou você passa aqui?

- Você ainda mora na mesma casa?

- Aham!

- Então eu passo ai, ok?

- Ok. Beijo amor! Passa aqui umas 23 hora!

- Pode deixar! Beijos!

Ligação Off

Olhei no relógio e já eram 21:30, me espantei com o tempo que eu dormi. Levante, tomei um banho e fui me arrumar. Quando terminei percebi que a casa agora estava movimentada. Ótimo!

Desci as escadas e os encontrei começando a jantar.

- Querida, estava subindo agora mesmo te chamar. –Pattie disse.

- Obrigada, mas eu estou sem fome. –Respondi educadamente.

- Você vai sair de novo? –Scooter perguntou arqueado suas sobrancelhas enquanto Justin apenas me fitava.

- Vou. – Falei indo até uma mesa que tinha uma chave de carro. –De quem é esse carro? –Perguntei apontando para as chaves agora em minha mão.

- É meu, por que? –Justin respondeu já prevendo o que eu faria.

- Obrigada por me emprestar! –Peguei minha bolsa e a chave do carro e fui em direção à porta.

- Ninguém pega meu carro! Pode desistir! –Justin saiu da mesa e veio em minha direção bloqueando a porta. Empurrei ele e sai. Ele me seguiu. Entrei no carro e ele ficou na frente, acelerei esperando ele sair mas ele se recusou. Aff que menino teimoso! –Sai do meu carro agora! –Gritou.

- Se você não sair da minha frente eu vou te atropelar! –Acelerei novamente e ele finalmente saiu. – Você não queria a antiga Alice de volta, pois bem essa sou eu! –Acelerei e sai da garagem dando tchauzinho pra ele.

Fui até casa da Bianca sem muita pressa, apenas prestando atenção nas ruas que eu não via fazia muito tempo. Quando cheguei em sua casa ela já me esperava na porta.

- Alice! –Entrou no carro e me deu um abraço de urso.

- Bianca, que saudades de você! –Me afastei dela e liguei o carro novamente.

Fomos conversando o caminho inteiro, era bom ter amigos assim aqui em Atlanta e essa festa veio a calhar precisava mesmo me animar.

Chegamos a tal festa e pelo jeito estava bem badalada. Um menino bem charmoso veio em nossa direção, imagino que esse seja o dono da festa.

- Bianca meu amor, que bom que veio! E ainda trouxe convidada... –Ele disse cumprimentando ela e logo depois apontando pra mim.

- Prazer meu nome é Liam! –Ele me cumprimentou com um beijo no rosto e eu retribui. Nossos olhares se cruzaram, logo de cara já gostei desse gatinho.

- Prazer, Alice! –Quando me virei pra falar com Bianca novamente ela havia sumido. Olhei para os lados mas não a enxerguei –Você viu pra onde ela foi? –Perguntei pro Liam.

- Nem tinha percebido que ela tinha saído. Se acostume ela é assim mesmo! –Rimos. –Aceita uma bebida? –Perguntou, assenti e ele me levou até o bar. Pegamos uma tequila e juntos viramos de uma vez só.

- Alice. –Bianca me chamou, virei em sua direção e ela estava acompanhada de um menino muito lindo.

- Sua louca, aonde você estava? –Perguntei pegando outra tequila.

– Ai, calma! Fui achar meu namorado para você conhecer. Chad, essa é a minha amiga Alice, Alice esse é o Chad meu namorado. –Nos cumprimentamos. Atlanta pelo jeito evolui, até agora só vi menino bonito. Mas apesar de ser bonitoo namorado dela não fazia meu estilo, não gosto de loiro. Depois de um tempo chegaram duas meninas e cumprimentaram a Bianca, ela se virou pra mim e me apresentou para as meninas.- Essas são Gabriela e Jasmine. – Nos cumprimentamos. Depois de um curto tempo nós já parecíamos amigas de infância.

Já estávamos todos bêbados, dançávamos que nem loucos. Minhas pernas já estavam doendo e já deveria passar das quatro horas da manhã. Olhei pro lado e Bianca estava saindo da casa acompanhada do Chad. Ótimo, ela me deixou aqui “sozinha”.

Eu, Liam, Gabriela e Jasmine nos sentamos um pouco e ficamos conversando assuntos sem sentido. Quando dei por mim Liam mordiscava meu pescoço e tentava subir meu vestido. Fomos nos pegando até seu quarto, e depois bem vocês já sabem o que acontece entre quatro paredes.

Acordei com uma o sol incomodando meus olhos. Abri lentamente e percebi que estava deitada em uma cama, olhei ao redor e vi minhas coisas jogadas ao chão e um braço me apertava ao seu corpo.

- Bom dia, gatinha! –Liam distribuiu beijos em meu rosto, gostei disso.

- Bom dia! – Dei um selinho nele. Minha cabeça parecia que ia explodir, estava com uma puta de uma ressaca.

- Quer remédio? –Perguntou Liam, ao perceber minhas caras e bocas devido a dor. Assenti e ele foi até sua escrivaninha e trouxe o remédio junto com uma garrafinha de água que eu não faço a mínima ideia da veio. Bebi tudo e levantei.

Peguei minhas roupas e me vesti. Descemos tomar café e logo em seguida fui pra casa.

- Isso são horas de chegar? – Mal entrei em casa e meu pai já me esperava na sala. Ignorei totalmente ele e passei reto.

Fui até meu quarto. Tomei banho e deitei na minha cama. Dormi por meia hora, mas meu sono foi atrapalhado por meu celular, novamente. Era uma mensagem do meu pai.

Espero que você esteja cumprindo com a sua parte do nosso plano.

Beijos, papai

Aff, tem mais isso. Joguei meu celular no chão e dei um soco na minha cama. É não tem jeito, ou é isso ou é aguentar o Scooter por mais tempo do que o esperado.

Levantei e sai do meu quarto. Esta na hora da filha rebelde sair e da boa filha entrar.


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Notas finais do capítulo

Gente, vocês gostaram do Matthew? Tipo eu coloquei o carinha do Transformers pra ser ele por que, primeiro que ele é gato e segundo que como o Matt também trabalha pra polícia ai bateu tudo. Espero que tenham gostado da minha escolha.
Desculpem novamente pela fraqueza do capítulo, prometo que nos próximos eu melhoro. Okk?!
Ai gente eu tinha milhões de coisas pra falar, mas eu estou chorando aqui. Estou assistindo pela trigésima quinta vez Camp Rock 2 e ta bem na hora que eles não ganham o concurso e toda vez eu acho essa parte mega triste. Bom, então eu encerro o capítulo por aqui.
Beijos flores do meu coração. Amo vocês!
Espero meus reviews e quem quiser me mandar mais recomendações eu agradeço hahahah =D
Bjss *-*