O Segredo. escrita por Jee kuran 95, DramioneFanClub, Jee kuran 95


Capítulo 13
Capítulo Treze: Divertimentos




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Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Harry Potter pertence exclusivamente a J.K.Rowling.

Classificação do Capítulo: +13 anos.

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O Segredo

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ℋarry Potter

Capítulo Treze: Divertimentos.

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- Lavander, espere!

Harry se aproximou da garota, tocando em seu braço. A loura virou-se para ele, acabavam de sair de aula e o moreno podia ver seus amigos mais a frente, conversando sem prestar atenção nele.

- Oi Harry. - disse a menina com um sorriso.

Harry parou a seu lado, se apoiando nela meio ofegante. Havia ficado para trás, por isso, tivera que correr até ela.

Ele não havia contado de seus sonhos para Ronald, muito menos para Hermione a qual estava envolvida em maior parte dele, pesquisara até mesmo na biblioteca coisas acerca daquele sonho/visão.

Sabia que não era um simples sonho bobo, fruto de sua mente preocupada com a Guerra, com o que pudesse acontecer com seus amigos. Aquilo era diferente.

Era o mesmo tipo de sonho que tivera ao ver o Sr. Weasley e Sírius, seu padrinho, no Departamento de Mistérios.

- Eu precisava te perguntar uma coisa. - disse em tom baixo.

A menina ficou séria, olhando-o para ele.

- Sobre? - disse curiosa.

- Bem... - olhou-a hesitando e depois, pelo rabicho do olho, espiou seus amigos. Estavam muitos metros a frente para escutar. - Estrou tendo... Alguns sonhos a noite, os melhor, tive um sonho. E, eu soube que você é uma clarividente.

A loura arregalou os olhos, estacando no lugar. A expressão tornou-se dura enquanto fixava seus olhos azuis nele.

- Quem te disse isso?

- Isso não é importante agora - disse, desviando a atenção dela desse assunto. - Eu preciso que você me responda uma coisa. Olha, eu sei que não somos os melhores amigos nem nada, mas eu preciso que me ajude. - disse seus olhos verdes agoniados. - Por favor.

- O que é? - disse impaciente a garota, nervosa talvez. - Fale logo Harry, temos que ir para a nossa próxima aula ou vão desconfiar. - completou vendo que fora um pouco rude com o moreno.

- Clariuidens statim Future - disse tentando pronunciar corretamente as palavras.

Lavander franziu as sobrancelhas.

- Você não sabe o que significa? - perguntou.

- Não, meu latim é péssimo. - disse com um pequeno sorriso envergonhado.

A menina suspirou, abrindo um de seus livros de clarividência - O Clariuidens statim Future ou, o Clarividente do Futuro Imediato é o bruxo com poderes de pré-dizer o futuro, não com antecedência e sim, algo que ocorrerá em segundos, minutos; as ações daquele momento ocasionaram naquele futuro imediato. - explicou olhando para o livro e apontando a imagem. Olhou em seus olhos. - Geralmente apenas bruxos das trevas tem poder suficientemente grande e o dom, para usufruir dessa clarividência, ou, como muitos chamam, maldição.

- Como assim? Mas todos nós podemos mudar nosso futuro.

- Não - negou com a cabeça. - Não é assim que funciona. Em geral, um Clariuidens statim Future pode por exemplo, tanto prever grandes profecias como pequenos atos. Por exemplo - apontou para uma das pequenas aranhas que passava por ali - eu vi que aquela aranha irá picar você e soltar seu veneno, eu vou tirar você do caminho dela para que ela não lhe pique.

" Esse clarividente tem, também, poder sobre o tempo. Ele poderá ir e voltar para o passado - ou para o futuro - desde que, não quebre as regras da viagem do tempo. Eles são um dos únicos bruxos capazes de viajar para o futuro e saber dos fatos, com uma condição: que não mude nada quando voltar ao passado. "

" Mas não é isso que acontece, por serem, em sua maioria bruxos das trevas eles vão para o futuro justamente para saber o que aconteceu com eles mesmos, o que eles fizeram de errado. Podem predizer, pequenos atos lá, transformando já o próprio futuro e melhorando-o a seu bel prazer, tanto quanto pode moldá-lo daqui. "

" Ele nunca sairá prejudicado. Nem no seu presente/passado quando ele voltar e, obviamente, muito menos no futuro. "

- Eu não compreendi muito bem. - disse Harry confuso.

- Eu sei - disse sorrindo amável. - Basicamente esses... Clariuidens statim Future são bruxos das trevas, poderosos e com um grande poder de influência com as pessoas. Podem fazer profecias como a qualquer momento predizer outros atos. É praticamente um bônus da Clarividência normal.

" Não é nada de muito anormal na verdade, mas isso é um grande trunfo - afinal, pequenos atos é que fazem a diferença - para aqueles... Que almejam o poder. "

- Por que, em sua maioria todos são bruxos das Trevas? - perguntou realmente curioso.

A garota deu de ombros. - Não sei dizer, talvez, por que, o poder mental deles seja maior que o nosso e, pessoas assim tem uma pré disposição a serem más. - disse com um sorriso pequeno.

- Poderia Voldemort ser um Clariuidens statim Future? - sussurrou para si mesmo, confuso e intrigado com a nova informação.

- O que disse? - perguntou mais alto.

- Nada. - murmurou balançando a cabeça.

- Queria saber mais alguma coi...

- Harry! - falou mais alto.

O moreno olhou para Hermione, parando sua conversa com Lavander e olhando-a interrogativo. A menina loura parou de falar, apenas observando o intercâmbio de miradas de Hermione.

– Sim, Hermione?

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ℋarry Potter -

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- Está tudo bem com você Harry? - perguntou Neville tirando a camisa do uniforme e colocando seu pijama.

O moreno piscou, olhando para ele brevemente e balançou a cabeça, jogando-se na cama e colocando um braço sobre os olhos.

- Não, nada Neville eu só... Estava pensando em algumas coisas que ocorreram hoje - disse quase em tom de desculpa, disfarçando.

- Ah - o outro fez uma cara de entendimento. - Está preocupado por Hermione não é? Ela está bem cara, relaxa, não precisa de preocupar, foi só um susto. - tranquilizou o outro.

- O que? - disse perdido, depois seus olhos se iluminaram. Ah, Hermione. - Ah, sim, pois é, eu fiquei meio preocupado com ela sabe... Parkinson fez um estrago e tanto no rosto dela - fingiu estremecer, suspirando internamente aliviado por ter pensado em uma desculpa rápida.

- Pansy Parkinson é louca cara, tenho pena do futuro namorado dela, sério - disse Simas em zuação.

- Nem tanto assim, ela tem um corpo que vale a pena pelo menos - disse Dino dando um sorriso de canto malicioso. - Já viram os seios dela? Fala sério, o que é aquilo Merlin? - disse revirando os olhos, tocando a barra da calça, os outros riram de sua reação. - Não poder tocar é um castigo, mas é só aquela garota começar a falar que eu esqueço disso rapidinho.

- Ela é uma puta de marca maior Dino, nem invente de começar uma paixonite pela Slytherin que passa pela cama de todo mundo - avisou Simas.

- Nem vou cara, dessa vez eu passo, muito obrigado - disse levantando as mãos em sinal de rendimento. 

- Acho bom hein - disse Neville rindo.

- Mas afinal você não estava com Ginny, Dino? - perguntou Neville olhando para a porta do banheiro cuidando para Ronald não saisse por ela de supetão.

Harry sentou-se na cama, de repente atento a conversa.

- Estava. Bem que você disse. Ahh - suspirou e jogou a toalha com a qual secava os cabelos no ombro nu - nós estavamos ficando ano passado... Eu namorei com ela por um tempo mas... Antes do final do ano passado ela pediu pra terminar então aqui estou eu! - sinalou a si mesmo com um sorriso - livre e solteiro, pronto pra "azarar as gatinhas" não é assim que os trouxas dizem, Harry? - perguntou o negro.

Os dois se entreolharam e Dino sorriu-lhe cúmplice, ele, agora, sabia dos sentimentos do Potter pela irmã mais nova do melhor amigo.

Harry corou um pouco, concordando com a cabeça.

- É, é isso mesmo - disse baixinho.

- Aeh! - comemorou Simas batendo em suas costas. - É assim que se fala, cara! E Neville - virou-se para o outro moreno, sorrindo-lhe malicioso. - O que é que está acontecendo entre você e aquela Corvinal maluca? A Di-Lua?

Neville corou até a raiz dos cabelos enquanto Ron saia do banho, apenas uma calça de moletom posta e os cabelos ruivos pingando.

- E-Eu e a Luna? N-Nada por q-quê?

- Neville não acredito que você gaguejou! - riu Dino incrédulo.

- Você gosta da Luna? - disse Harry surpreendido. - Sério? Desde quando? - sorriu se introzando na conversa.

- Desde o ano passado Harry - disse Simas - acredita que ele pediu para sair com a Di-lua ano passado? Eles foram juntos há Hogsmead e Neville levou-a para o Café de Madame Poddifoot - debochou rindo da vergonha do amigo.

- Simas! - repreendeu.

- O que? - disse inocente. - Mas é verdade.

- Eu convidei ela ano passado - começou hesitante - mas acho que ela não entendeu minhas verdadeiras intenções com o convite - disse passando a mão pelos cabelos. Seus olhos, brilhando tristes.

- Acontece Neville - disse Harry tentando animar o amigo. - Quem sabe se você não a convidar de novo e deixar mais explícito o que sente por ela, Luna não te dê uma chance? - disse.

Uma ponta de esperança apareceu nos olhos azuis do outro.

- É, tem razão Harry. Vou fazer isso mesmo.- disse corajosamente. - Ainda essa semana vou convidá-la para ir ao primeiro passeio há Hogsmead comigo!

Palmas e risadas brincalhonas ecoaram pelo quarto dos garotos.

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ℋarry Potter -

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- Todos já se encontram dormindo, vamos, o Lord quer falar com você - falou a mulher, tirando o capuz, deixando ver seu rosto pálido, seus olhos? Odiosamente escuros.

- Estamos em meio a um ano letivo - disse o rapaz de maneira cansina. - O lord tem que tentar não chamar muita atenção para si. Igor Kakaroff está começando a desconfiar e você sabe que ele traiu-nos.

- Karkaroff pagará mais tarde - disse a morena dando de ombros friamente. Olhou para o menino. - Não se preocupe com isso, ele suspeitará de todos, menos de você, meu filho.- colocou a mão em seu rosto acariciando.

O rapaz pousou sua mão sobre a da mulher, trazendo-a para os lábios e beijando-a gentilmente, um pequeno sorriso em seus lábios perfeitos.

- Eu sei mãe, mas, não posso, de maneira alguma correr riscos. - disse com seriedade, os olhos cor de diamente brilhando intensamente. Suspirou. - Vamos, não devemos deixar esperando o Sr. das Trevas.

Andaram calmamente por entre os corredores escuros, vendo, as figuras sobre os quadros, já adormecidas.

- São bem mais agradáveis quando estão dormindo. 

A mulher riu - É verdade, às vezes, nossos ancestrais tornam-se muito inconvenientes.

- Só às vezes? - murmurou fazendo sua mãe rir gostosamente.

A mulher parou em frente a uma porta, tocando com a ponta da varinha 5 angulos diferentes. O moreno viu-a com atenção, memorizando seus toques.

- Entre - disse virando-se para ele. - Desculpe-me por não entrar com você, mas o Lord das Trevas me proibiu disso.

- Eu sei - disse ele cruzando os braços. - Até mais... Mãe.

- Até mais ver... - murmurou a mulher, vendo as portas se fecharem. -... Meu filho.

E a porta se fechou, dando lugar a uma sala vazia e um silêncio incomodo que se seguiu por longos minutos. Finalmente, o homem levantou os olhos para além da porta, virando-se.

Não havia claridade a não ser da janela, com as longas cortinas de veludo negro abertas.

Uma lua encoberta pelas núvens iluminava a sala da grande Mansão em que se encontrava.

- Então, finalmente você atendeu meu chamado, Cetus.

O homem se virou para a voz notando, por primeiro vez, o homem sentado, com uma enorme cobra que sibilava a seus pés. Ajoelhou-se brevemente, inclinando a cabeça.

Este podia ser o lord das trevas, mas ele não se rebaixaria... A ninguém, nem mesmo aquele homem.

- Milord, o que deseja de mim? - perguntou suavemente.

- Descobri coisas muito interessantes a seu respeito, meu rapaz. Algumas de suas ações ultimamente me deixaram intrigado e... Curioso a seu respeito. - disse Tom, passando a ponta dos dedos pelos lábios. - Sua mãe fala muito bem de você, tem muito orgulho de você meu jovem.

- Minha mãe é apaixonada pelo poder e, sendo que ela acha que eu a obedeço, que a escuto ela obviamente iria gostar de mim - disse debochado. - Minha mãe não tem poder algum sobre mim - disse frio.

Tom Riddle riu graciosamente enquanto acariciava Nagini.

- Fascinante. - murmurou entredentes.

- Milorde - sibilou a cobra, os dois homens presentes voltaram sua atenção para ela. Nagini levantara a cabeça, analisando o outro, a sua frente. - Este garoto será um grande aliado futuramente... Mas devemos tomar cuidado. Ele é ardiloso e escorregadio, assim como uma serpente.

- Entendo o que quer dizer - disse Voldemort olhando para Cetus da cabeça aos pés, os olhos cinzentos indecifráveis. - Ele tem os olhos do pai, os cabelos da mãe porém, não herdou o caráter de nenhum deles... Este garoto é um mistério para mim.

- Tome cuidado - avisou novamente a cobra - Ele não parece ser de confiança. Além do mais, você viu o que ele fez com o menino Pott...

- Sim, Nagini - interrompeu-a - Eu já entendi o que quis dizer.

A cobra sibilou uma última vez, desgostosa e deitou-se, dormindo.

- Eu tenho um trabalho para você, Cetus.

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ℋarry Potter -

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- Bom dia - disse Perséfone, sentando-se ao lado de Hermione e Ginny.

As duas arquearam as sobrancelhas, se olharam e olharam para a menina curiosa. A primeira tinha a expressão divertida, a segunda, preocupada.

- Parece que alguém viu um passarinho verde hoje - riu Hermione de bom humor.

- O que? - perguntou confusa.

Granger revirou os olhos. - Ditado trouxa, esquece.

- O que você aprontou, Perséfone? - perguntou preocupada Ginevra. - Merlin, toda vez que você acorda de manhã como se estivesse apaixonada é por que alguma coisa de ruim vai acontecer com algué...

BOM!

Todos olharam chocados para a mesa de Gryffindor onde Tracey Halless segurava um copo com uma das mãos, seu rosto totalmente negro e, seu cabelo esticado para cima como se tivesse levado um choque.

As pessoas começaram a gargalhar, assim como as três meninas.

Furiosa, a Gryffindor olhou para onde elas estavam, levantando-se e vindo em direção a elas. Parou a meio caminho, a ameaça saindo por seus lábios.

- Você me paga, Perséfone. Eu sei que foi você sua... Sua! - grunhiu tentando tirar a fuligem do queimado que havia caido em sua roupa. Não adiantava, assim como seu rosto, estava em estado deplorável. - Isso é vingança é? Tudo por causa dessa sua amiguinha ruiva nojenta?

- Opa, opa - disse Ginny tentando se levantar impedida por Hermione "Por favor, não arme uma discução, é só isso que essa imprestável quer, ignore-a." - olhe bem o que você fala Halless, essa sua lingua venenosa, se continuar assim um dia vai ser cortada! - disse entredentes.

- Isso é uma ameaça Weasley? - disse sarcástica.

- Não queridinha, é só um aviso pra você.

- Acho melhor sair daqui, Halless - disse Hermione se levantando. Nesse momento, Lavander, Parvati e Padma (sim, sua gêmea muitas vezes se sentava em Gryffindor), Luna (também Ravenclaw) e Perséfone. - Não é bem vinda nesta parte da mesa.

Acuada, a morena levantou o queixo, girando sobre os calcanhares e indo embora.

Hermione suspirou, deixando-se cair sobre o banco. Olhou para a outra que olhava ao redor, inocentemente.

- Perséfone... - começou em tom duro.

- O que foi? - disse fingindo não entender.

- Você fez isso? - perguntou.

- É claro que... - BOM!

Outro estouro, desta vez, vinda da mesa de Slytherin. Astória, Pansy e Daphne Greengrass encontravam-se em mesmo estado que a Gryffindoria.

- ... fui eu que fiz isso. - disse sorrindo maliciosa, rindo das Slytherin's que gritavam e esperneavam, fazendo um escândalo. - Provavelmente eu vou ganhar uma detenção, eu sei mas... Ahh - disse olhando mais uma vez para trás e gargalhando. - Valeu a pena!

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ℋarry Potter -

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- Que merda é essa? - sussurrou Nott olhando enojado para Pansy.

A menina estava coberta de foligem e uma gosma avermelhada que borbulhava. Draco deu um pequeno sorriso, devia admitir, quem fez isso merecia um prêmio.

Olhou para Blás, notando que o mesmo pensava o mesmo que ele. Mas, ao contrário de si, o negro não escondia o grande sorriso que levava nos lábios.

- Os cafés da manhã andam animados ultimamente. - falou o Zabinni gargalhando. - Mas tenho que admitir, se eu desobrir quem fez isso, parabenizo a pessoa - admitiu voltando a comer.

Draco sorriu uma risada bufada, balançando a cabeça negativamente enquanto ignorava o riso geral do salão e remexia a comida em seu prato.

Olhou por instinto para a mesa de Gryffindor, vendo Hermione Granger balançar a cabeça em negação, conversando com mais duas amigas, uma dela, olhava maliciosa para as Slytherin.

Não fora tão difícil notar o que aquele olhar significava.

Riu baixinho, pegando um pergaminho em sua mochila e um tinteiro. Blásio que acompanhava tudo de perto franziu o cenho estranhando.

- O que vai fazer?

- Mandar meus parabéns para a autora. - falou para o negro, transformando o papel em um origami de pássaro, fazendo-o sobrevoar até parar no ombro da Gryffindor.

Hermione olhou para o ombro, arqueando uma sobrancelha e crispando os lábios. Abriu o papelzinho e riu, mostrando a outra garota.

As duas olharam para ele ao mesmo tempo. 

Draco apenas acenou com a cabeça e as duas gargalharam. 

Aquele ano, realmente seria muito bom.

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ℋarry Potter -

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"De os parabéns a sua amiga Granger, ela realmente o merece. Agradeço há vocês pelo espetáculo desta manhã. Sempre que quiserem fazer outros, nos avisem.

Estamos disponíveis a ideias."

D.M

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Continua no próximo capítulo...


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Notas finais do capítulo

Oiie
Voltei e n, n respondi todos os reviews AINDA.
Mas vou fazê-lo nem esquentem com isso. Aqui está + um cap!
Espero que tenham gostado, eu ando meio sem criatividade pra escrever nos últimos tempos então... Blá, ignorem os capítulo entediantes.
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E sim, eu sei que n está tendo muito Draco/Hermione mas tenham calma... a história vai se desenvolvendo aos poucos n posso colocar tudo de uma vez só... Embora eu queira kk.
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70 pessoas acompanham a história... Hun, eu acho que vou subir o nº de reviews então... Que tal de 15 a 20?
Senão, n posto u.u
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Eu sei, é chantagem, mas eu adoro qndo vcs comentam.
Ahh sim, feliz aniver pra nossa linda J.K e pro Harry - mesmo q atrasado -.
Bjos, J.