O Segredo. escrita por Jee kuran 95, DramioneFanClub, Jee kuran 95


Capítulo 12
Capítulo Doze: Agressão.




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Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Harry Potter pertence exclusivamente a J.K.Rowling.

Classificação do Capítulo: +13 anos.

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O Segredo.

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ℋarry Potter

Capítulo Doze: Agressão.

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*Daphne Greengrass*


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A manhã fora exaustiva para todos, era difícil manter uma aula quando se tinha Slytherin's e Gryffindor's em um mesmo lugar, havia sempre uma tensa e uma inimizade no ar que tornava difícil o fato de, um professor, conseguir dar aula tranquilamente.

Mas, se tratando de Minerva McGonagall isso não importava.

Assim como Severus Snape, professor de Poções, a professora de Tranfiguração era rígida e séria demais para aguentar piadinhas alheias dos alunos.

Não importava a que casa pertenciam, Gryffindor, Slytherin, Ravenclaw, Hufflepuff. Tiraria pontos se necessário, daria detenções.

Sem se importa de que casa era.

- Eu até diria que a professora McGonagall é uma tirana às vezes, mas creio que ela está certa em seu método de ensino. - disse Parvati com uma expressão pensativa.

Ela e Hermione haviam até se tornado amigas com o tempo, a menina lhe demonstrara não ser tão fútil quanto sua irmã, Padma de Ravenclaw.

- Parvati! Isso é coisa que se diga da professor McGonagall? - repreendeu a morena.

- Ah, Hermione, nem vem! É a mais pura verdade o que ela disse - intrometeu-se na conversa Ronald - embora todos gostemos da professor Minerva às vezes ela consegue ser pior que Snape - fez uma careta.

A menina revirou os olhos, decidida a esquecer aquele assunto.

Não valia a pena discutir aquilo com os amigos.

- Está certo, está certo. - murmurou e olhou para trás, vendo Harry mais distante do grupo conversando com... Lavander? Franziu as sobrancelhas ante isso. - Harry! - falou mais alto.

O moreno olhou para si, parando sua conversa com Lavander e olhando para Hermione interrogativo. A menina loura parou de falar, apenas observando o intercâmbio de miradas de Hermione.

- Sim, Hermione?

- Você - olhou para Lavander de cima a baixo. Suportava-a, mas não eram as melhores amigas do mundo. - Irá almoçar conosco hoje?

- Sim, por que a pergunta? - disse estranhando.

Hermione se calou por um momento e depois sorriu. - Não, por nada, só queria saber. Venha, juntem-se mais ao grupo. - disse e se aproximou do moreno, puxando ele por uma das mãos e Lavander por outra.

- Conversamos mais tarde sobre aquilo - sussurrou Harry. Hermione fingiu não ouvir. - Hermione, desse jeito você vai acabar arrancando meu braço - disse divertido.

Ela o olhou e depois para onde segurava, corando, simplesmente desfez o toque.

- Desculpe, foi involuntário.

Então, alguém esbarrou em seu braço, empurrando-o fortemente para trás machucando-o. Hermione ofegou, segurando se ombro e massageando-o. Virou-se para trás vendo Pansy Parkinson passar com suas amigas.

Estreitou os olhos - Parkinson! - gritou quando a mesma já estava longe. Ela e seu grupinho pararam e se viraram para olhar com arrogância para os Gryffos. - Olhe por onde anda, não sou obrigada a pegar os seus germes. - disse Mione maldosamente, um sorriso cínico em lábios.

Seus amigos começaram a rir enquanto ela olhava desafiante para a Slytherin. Os olhos azuis de Pansy queimando em ódio.

- O que você disse sua sujeitinha de sangue-ruim? - sibilou aproximando-se. - Repita se for mulher o suficiente para fazê-lo. - parou frente a ela com as mãos na cintura.

Pansy era um pouco mais alta que Hermione mas isso não era nada. Os dois grupos ficaram em silêncio tentando brever o que sairia dessa briga entre as duas.

- Ahh, além de grosseira e mal educada é surda também? - alfinetou. - Pois bem, eu repetirei: Olhe bem por onde anda, Parkinson, não sou obrigada a pegar seus germes - disse com nojo.

Pansy arregalou os olhos - Como ousa! Sua estúpida! - berrou. Puxou a varinha de suas vestes e apontou para ela mas, Hermione fora mais rápida e, até mesmo, já havia pronunciado um feitiço não-verbal.

- Expelliarmus! - disse e a varinha voou longe. - Accio varinha! - a mesma veio até suas mãos e Hermione a segurou olhando seriamente para a morena. - Se eu fosse você não tentaria mais nada. Está desarmada e com uma varinha apontada para seu peito, não seria muito inteligente revidar. 

- O que está acontecendo aqui? - perguntou uma voz e logo, todos se viraram para ver Zabinni e seus amigos saindo da sala de aula.

Eles se aproximaram vendo que as duas morenas se encaravam.

- Granger, Pansy, o que estão fazendo? - disse nervoso.

- Essa imunda tentou me atacar! - disse Pansy fingindo inocencia e virou para Blásio, seus olhos brilhando em um choro fingido. - E-Ela me desarmou e-e eu n-não sabia o que fa-fazer - disse e fungou, as meninas atrás de si concordaram veemente.

- Mas quanto fingimento! - disse Hermione intrigada. - Você não cansa de ser uma puta mentirosa não? Acha mesmo que essas suas lágrimas falsas - debochou um pouco - convencem alguém - rodou em si mesma mostrando seus colegas. - Não cansa de ser uma hipócrita, Parkinson? - perguntou destilando veneno.

- Agora sim você me paga - murmurou Pansy com ódio e avançou contra ela ao estilo trouxa.

Hermione surpreendeu-se e ao erguer a varinha a mesma voou pelos ares. Olhou para as amigas de Pansy e viu Daphne Greengrass sorrindo sásrcástica para ela  enquanto sua varinha ia para o vim do corredor.

Pansy jogou Hermione no chão e a morena cruzou os braços no rosto esperando levar um soco da Slytherin. Os dois grupos reacionaram devagar, Gryffindor's.

As amigas de Pansy pegaram suas varinhas e apontaram para os Gryffos.

- Estupefaça! - gritou Lavander jogando Emília Bulstrode longe, batendo na parede e deixando-a desacordada. - Everte Statum! - murmurou jogando uma ruiva de olhos azuis longe, dando piruetas no ar, sorriu e abaixou-se quando um feitiço passou raspando por seus cabelos. - Ora sua...! - praguejou.

- Flipendo! - murmurou Daphne da direção de Lavander, empurrando-a para longe. - Expelliarmus! - e sua varinha voou longe. - Glacius. - congela a loura que apenas olha horrorizada ao redor sem poder se mexer. A Greengrass sorri vitoriosa e aponta novamente a varinha para a outra. - e agor...

- Immobilus. - disse Harry, lembrando-se do 2º ano quando Hermione explicara que esse feitiço podia tanto funcionar em criaturas ou humanos. 

As Slytherin pararam e quando Harry e Ronald iam em direção a Hermione para livrá-la de Pansy, Theodore e Malfoy já estavam ali, segurando as duas.

- Pansy, calma! - dizia Nott sem sucesso tentando segurar seus braços. A menina esperneava e gritava como louca. - Cale a boca! - gritou Nott irritava e deu um aperto férreo em seu pulso fazendo-a gemer e se ajoelhar no chão. - Bem melhor - sorriu satisfeito.

Draco por outro lado, segurava uma Hermione meio desnoteada pela cintura, mantendo-a de pé.

O louro olhou para seu rosto, vendo o quão pálido estava e um enorme arranhão que havia perfurado sua pele da têmpora direita até o seu lábio inferior. Seu rosto do lado direito estava empapado de sangue.

- Granger - murmurou preocupado, apertando-a contra si. A aparencia dela estava horrível. - Como se sente? Está enjoada, tonta? - perguntou.

- Não, não, eu estou bem. - murmurou e tentou se livrar do agarre do louro. - Me deixa Malfoy, eu tenho que pegar a minha varinha e já estou atrasada para a próxima aula... - murmurou torpe.

O rapaz bufou, aguentando seu peso com um braço e puxou um lenço do bolso.

- Só você mesmo para pensar em aulas num momento como esse - riu baixinho. - temos que levar você há enfermaria. - anuncionou.

- Não! - negou - eu tenho que ir pra aula depois eu me acerto com essa vaca da...

- Granger, você está sangrando. - informou ele.

Hermione o olhou pela primeira vez, vendo um sentimento estranho em seus olhos cinzentos. Malfoy realmente estava estranho e... Espera! Ele disse que ela estava sangrando?

- O que? - sussurrou sentindo um começo de tontura. Sangue... - Onde? Onde está sangrando? - começou a ficar nervosa.

Draco vendo isso tratou de acalmá-la.

- Shiiu, calma! - ordenou. - Aqui - e pegou seu lenço pressionando-o com leveza contra o machucado.

- Ai - resmungou ela sentindo dor, o Malfoy tirou o lenço de seu rosto e mostrou a ela. - Ah não... - murmurou fraca e seu olhos reviraram.

O Slytherin arregalou os olhos, surpreso e amparando-a um pouco melhor. - Não acredito que você tem medo de sangue! - murmurou ele balançando a cabeça em negação.

- Não... Eu n-não te-tenho - gaguejou arquejando.

Revirou os olhos e olhou para os amigos da castanha que se aproximavam com cara de poucos amigos.

- Malfoy solte Hermione! - berrou Ronald furioso sentindo o sangue lhe subir pelo rosto e suas orelhas avermelharem. - Solte-a!

- Weasley, se você usasse um pouco de sua inteligência, veria que sua melhor amiga não está em condições nem mesmo de ficar em pé. - disse enojado pela atitude do ruivo. Ron olhou para Hermione vendo-a quase desfalecida dos braços do príncipe de Slytherin. - Além do mais, ela precisa urgentemente ir à enfermaria - informou e apontou para o rosto da morena.

Os amigos dela olharam-na e correram até ela. Lavander e Parvati - que já haviam conseguido desfazer os feitiços - colocaram as mãos sobre a boca, tentando controlar um grito histérico.

- Hermione. - murmurou preocupado e parando frente a amiga. Olhou para Draco, um estranho sentimento de cumplicidade surgindo naquele momento. - Pode deixar Malfoy, eu cuido dela a partir de agora. - disse.

Ele lhou para o outro com olhos estreitos e depois para o rosto de Hermione. A morena suava levemente e seu rosto parecia mais pálido.

Draco passou-a para Potter com muito cuidado.

Harry passou um braço por baixo de seus joelhos e por suas costas, erguendo-a.

- Obrigado. - disse o moreno para o louro.

O louro apenas fez um sinal com a cabeça, sem dizer palavra. 

Enquanto isso, Pansy ainda gritava enlouquecida.

- O que está acontecendo... Aqui.

Todos ficaram paralizados e se viraram vendo Severus Snape parado ao fim do corredor, os braços cruzados, a expressão sombria.

Snape olhou para seus pés, vendo a varinha de Hermione Granger ali e se abaixou, pegando-a entre os dedos e se aproximando dos dois grupos. Pansy parou no mesmo instante, correndo até o professor e agarrando suas vestes.

- Professor Snape... ! - começou em tom choroso, fungando.

- Cale-se Srta. Parkinson, - ordenou com frieza. Aproximou-se olhando para Hermione - Quem fez isto com a Srta. Granger? - perguntou, algo em seus olhos negros.

- Parkinson - disseram Lavander, Harry, Ron e Parvati.

Snape franziu o rosto, tranformando seu rosto numa carranca. Virou-se para a menian, vendo seus olhos azuis arregalados.

- Mentira! - sua voz saiu esganiçada - Isso é mentira professor Snape! 

- Não, não é mentira. Ela atacou Granger.

Todos se viraram olhando para Blásio. Os lábios de Snape se crisparam. - Detenção Srta. Parkinson e menos 50 pontos para Slytherin por agressão há uma colega e detenção pelas próximas 3 semanas aos sábados. - disse desgostoso. Olhou para Granger. - Potter, leve a Srta. Granger para a enfermaria, ela precisa de cuidados urgentes.

E se virou saindo seguido de Harry que cargava Hermione.

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- ℋarry Potter -

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- Milord. - disse Lúcius reverênciando-o.

- Meu senhor. - disse Régulus, imitando-o.

Voldemort acariciou Nagini, olhando de soslaio para os dois homens a sua frente. Suspirou e colocou uma das mãos no queixo.

- Lúcius, tem notícias de seu filho? - perguntou distraidamente. - Pode me... atualizar? - perguntou com um pequeno sorriso. O Malfoy engoliu em seco, vendo os olhos azul-acinzentados do lord das Trevas trasnformarem-se em vermelhos.

- Draco está concertando o Armário Sumidouro - murmurou em tom confidencial. - E está testando as defesas do castelo, quer achar um modo mais viável de entrarmos em Hogwarts.

- Hun - Tom fechou os olhos. - Muito bem, era só isso que eu queria saber, por hora, pode se retirar. - os dois se viraram , prontos para sair. - eu dei permissão para que Lúcius saisse, Régulus, não me lembro de ter-lhe dito o mesmo. - murmurou divertido.

O homem de cabelos castanhos virou-se, as mãos sobre as costas.

- Desculpe Milord.

- Régulus, e as notícias sobre seu filho, já chegaram? - perguntou o moreno levantando-se e dando as costas para o Black olhando pela janela.

- Meu filho? - perguntou confuso. - Ele está em Hogwarts, entrou na casa de Slytherin e...

- Régulus... - disse Voldemort paciente, sorrindo mordaz - estou perguntando de seu outro filho. - e sorriu.

Os olhos de Régulus escureceram, tornando-se negros e ele respirou profundamente, sua voz tomando um tom mais grave e estranho.

- Durmstrang o deixou frio e rígido com os anos, porém, sabe enganar muito bem as pessoas tornando-se gentil e amável - ironizou dando uma risada seca. Fará 18 anos em 19 de Setembro. - anunciou, algo como orgulho em sua voz.

Voldemort olhou-o, sua expressão tornando-se leve e sarcástica, algo que Régulus não entendeu. - 19 de Setembro? - perguntou o lord.

- Sim - hesitou - algum problema com esta data, Milord?

- Não - deu de ombros - de maneira alguma. Só achei... Interessante ser esse dia. - Régulus relaxou. Um pouco. - Sua amável esposa esteve aqui mais cedo, sabia? - disse inocentemente Tom.

- Esteve? - perguntou educadamente desinteressado. - Se me permite a indiscrição, sobre o que conversaram meu senhor? Algum problema?

- Nenhum - garantiu. - Mas - o Black fechou os olhos esperando que não fosse algo ruim. - sua esposa anda muito preocupada nos últimos tempos, parece tensa e... Receosa de juntar-se oficialmente à nós. Sabe de alguma coisa que eu não sei? - perguntou sugestivamente.

- Não - disse sincero. - realmente não sei. Mas não tenho notado nenhum comportamento estranho por parte dela.

- Então devia observá-la mais. - disse irônico.

Régulus fechou suas mãos em punho. Seu temperamento era difícil de controlar mas, quem estava a frente dele não era um simples Comensal da Morte e sim, o próprio Lord das Trevas.

- Farei o que sugere, Milord. - disse sério.

Duas batidas soaram na porta.

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ℋarry Potter -

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- Vocês duas realmente não conseguem conter esse entusiasmo? - disse Bellatrix enojada. - é irritante escutar durante várias horas seguidas mulheres discutindo sobre moda, sapatos e etc.

- Então simplesmente vá para outro lugar, Bella - disse Narcisa asperamente. Estava sentado em um dos sofás do grande salão de Malfoy Manor com Allegra a seu lado. - Você é uma mulher tão bonita Bella, devia preocupar-se mais com sua aparência. - ralhou.

Lestrange bufou olhando irritada para as irmãs.

- Eu me preocupo com minha aparência, irmã - sorriu sarcástica - mas detesto ficar horas falando de uma mesma coisa inútil quando eu poderia estar fazendo qualquer outra coisa que pudesse nos ajudar a ganhar esta maldita guerra. Ahh, por que a Ordem insiste em tentar nos vencer? Esta guerra já está ganha a muito tempo - disse esbanjando arrogância.

Típico de uma Black.

- Estamos tentando nos distrair e lhe distrair Bella - disse Allegra em tom sério e baixo, só as outras duas podiam ouvir. - Seu marido está morto Bella, Rodophos está morto!

- Sim, eu sei - disse com descaso. - E o que tenho haver com isso? Ao menos, foi ele, não eu. - disse sorrindo psicoticamente.

- Bellatrix! Como pode falar algo assim? Era seu marido! - disse a Sra. Malfoy com horror olhando para a irmã.

- Já foi tarde - disse gélida. - Era um peso morto em minha vida, só estava me dando trabalho e eu tinha que arcar com seus malditos erros.

- Não acredito que você pensa mesmo assim - murmurou Allegra.

- Então você não me conhece tão bem assim, Allegra

A porta se abriu, revelando Lúcius.

- Lúcius - Narcisa se levantou correndo até o marido. - E então? O que aconteceu? O que o Lord disse? O que ele queria? - perguntou afoita.

- Acalme-se Narcisa. - disse com o cenho franzido. - Não me perguntou nada demais apenas se Draco estava conseguindo completar a missão que lhe foi designada.

- Só isso? - disse desconfiada.

- Sim. - murmurou.

- E Régulus? Onde está? - perguntou preocupada Allegra.

- Está lá dentro ainda - disse Lúcius passando a mão pelos cabelos. Apoiou-se na bengala e franziu o cenho virando-se para a cunhada loura. - Sabe me dizer se o lord deu alguma missão para seu marido ou para o pequeno Órion?

- Para meu marido? Claro que não e muito menos para meu filho, ele só tem 11 anos! - disse surpresa. - É claro que não - afirmou. - Por que a pergunta.

- Quanto estava saindo ouvi-o perguntar sobre o seu filho.

Bellatrix arregalou os olhos, voltando ao normal rapidamente sem deixar transparecer emoção. Sorriu malévola, seus olhos escuros parando em Lúcius.

- Ouvindo atrás das portas, cunhadinho? - provocou - Isso não é nada elegante, o que diariam as várias gerações Malfoy sobre isso? - perguntou suspirando. - Você deve ter ouvido errado Lúcius. Órion é muito jovem para tomar partido desta guerra.

- É... - disse estranho- ...Você deve ter razão.

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ℋarry Potter -

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- Hermione! - gritou Luna.

Algumas horas já haviam passado desde que a morena havia estado na enfermaria.

No fim, Madame Pomfrey proibiu-a de ir as aulas da tarde ficando em repouso na enfermaria a cuidados da bruxa.

- Luna - sorriu olhando para o relógio. - Que bom ver você. - abraço a loura.

As aulas já haviam acabado naquele momento, sendo que faltava pouco para ser liberada e pouco tempo para o jantar. E ela estava morrendo de fome.

Olhou para Cho Chang que estava ao lado da amiga junto de Padma Patil, irmã gêmea de sua colega (e recente amiga) Parvati.

- Hermione, soubemos o que aconteceu, sinto muito, está melhor? - perguntou preocupada a gêmea, aproximando-se para abraçá-la também. Hermione se surpreendeu com o gesto mas correspondeu. - Parkinson realmente é uma louca. - disse em negação.

- Ahh, nem me fale naquela estúpida, não quero ouvir o nome dela por muito tempo se possível - queixou-se Mione sentando na cama e colocando os pés no chão.

- Mas por que ela fez isso a você? - perguntou apontando para a fina cicatriz que ficara.

A enfermeira de Hogwarts dissera que, nas próximas horas, se ela tomasse todas as poções corretamente, a cicatriz desapareceria. Não parecia mas Pansy havia fincado suas unhas profundamente em seu rosto.

- Não sei na verdade, ela esbarrou em mim e dai eu disse: Olhe por onde anda, não sou obrigada a pegar os seus germes. Então ela me xingou e depois enlouqueceu - deu de ombros.

- Que estranho - disse Luna.

- É, muito - sussurrou Padma.

- Srta. Granger - Madame Pomfrey apareceu com seu uniforme branco, sorrindo gentilmente para ela e as meninas. Já está liberada - pegou e lhe entregou dois frascos. - tome estes dois remédios a cada três horas. Um é para infecção, outro é para esta cicatriz.

- Ok.

- Muito bem então - disse e bateu palmas. - Já podem sair meninas.

As mesmas ajudaram Hermione a se levantar. Por causa dos remédias, a morena estava meio sonolenta.

- Finalmente fora desse lugar, obrigada Merlin - disse divertida e as outras riram deixando o ambiente ao redor delas mais leve.

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Continua no próximo capítulo...


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Notas finais do capítulo

Oie pessoal.
Eu ia postar ontem... Mas tava sem criatividade.
E, sinceramente pensei que ia acontecer o mesmo hoje D:
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Bem, obrigada pelos reviews, e espero mais q 10, como sempre. Qualquer dúvida sobre os caps ou erros me falem beleza?
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Bjos, J.