A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 23
“Que comece o plano mestre”


Notas iniciais do capítulo

Oi genteee!! AAAAAAAHHHHHH!!! Esse capítulo é totalmente dedicado a Jeeh Salvatore, pela linda recomendação! Eu amei, sério! Quando eu vi, eu soltei um grito, e todo mundo da minha família veio ver o que era. Eu comecei a pular por toda a casa, é sério! Gente, nós chegamos aos 150 reviews! E eu tenho 4 recomendações! Muito obrigada, gente!
E uma coisa que eu esqueci de dizer no capítulo passado: A síntese do jantar, foi ideia da IsaBella Salvatore, que disse que o Klaus devia levar a Is para sair, ou alguma coisa assim.
Bom, vão ler o capítulo, ok?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/239475/chapter/23

Capítulo 23: “Que comece o plano mestre”

- Ok, pode falar. Com quem você passou a noite? – eu perguntei para Rebekah. – Você terá que me contar, ou por bem, ou por mal. – eu disse, quando ela começou a protestar. Estávamos no quarto dela, e Elijah havia saído para começar o nosso plano “Descobrindo o que a morta viva de mil anos quer”

- Está bem, está bem! Eu te conto. Foi com... – ela falou um nome tão baixo que eu não consegui escutar.

- Foi com quem? – eu perguntei de novo.

- DAMON SALVATORE! Pronto, falei. – ela disse, me deixando chocada e de boca aberta.

- OH MEU DEUS! Rebekah! Me fala, ele é bom de cama? Vai, me conta T.U.D.O! – eu comecei a surtar igual a uma adolescente e quicar sentada em sua cama. – Vai! Me conta! – eu disse de novo quando ela demorou a me responder.

- Ok! Ok! Ele é ótimo, tá? É praticamente um animal. – ela confessou e eu soltei uma risada.

- É melhor que o irmão? – eu perguntei. Ela me olhou com se estivesse ofendida. – Ora, não vai me dizer que você não se aproveitou dele em 1920? Eu sei que não foram só uns beijinhos!

- Tá. Você está certa. É, ele é melhor sim. – ela confessou e eu soltei outra risada.

- Fantástico! Nunca pensei que viveria para assistir Rebekah Mikaelson falando assim de um homem! – eu disse, e meu celular começou a tocar.

Era Elijah.

- O que foi, Eli? – eu perguntei.

- Eli? Faça-me o favor, Isabella! Liguei para avisar que você e Rebekah já podem começar sua parte no plano. – ele disse e desligou.

Olhei para Rebekah, que já estava em pé.

Que comece o plano mestre

*****

Ouvimos logo o som de pneus de um carro rolando na terra. Ficamos preparadas.

Escondemo-nos mais no fundo do túnel, apenas ouvindo a aproximação de Elijah e, se tudo deu certo, Elena.

Ouvimos os passos se aproximando de onde estávamos.

- Conhece esse lugar também? – ouvimos a voz irritante de Elena acima de nós.

- Conheço. Abaixo de nós há uma caverna onde brincava quando menino. Conecta-se com um sistema de túneis por toda a área. Talvez seja o modo da natureza nos fornecer um abrigo contra a lua cheia. – essa parte estava com a voz mais próxima de nós. Talvez ele tivesse se abaixado – Minha mãe disse: “Deve haver um equilíbrio.” – ele disse.

- Elijah, acho que eu deveria voltar para casa. – começou a duplicata, mas Elijah interrompeu.

- Admiro você, Elena. Você me faz lembrar da qualidades que eu valorizava muito antes de minha mãe nos transformar. Não é de a sua natureza ser desonesta, mas quando eu perguntei sobre a sua reunião com minha mãe na outra noite, você mentiu na minha cara. – ouvimos um palpitar mais rápido de um coração. Parece que alguém ali estava nervosa.

- Não é verdade. Eu te disse que tudo que sua mãe queria era um novo começo. – ela disse. Mentirosa!

- Posso ouvir seus batimentos. Eles se aceleram quando você mente para mim. Você mentiu para mim no baile e está mentindo para mim agora. Diga-me a verdade – disse Elijah.

- Eu nunca quis que isso acontecesse. – ela disse

- O quê, Elena? – ele disse, devagar.

- Pensamos que o que estivesse naquele caixão, mataria o Klaus. Quando descobrimos que era sua mãe... Não sabíamos o que pensar

- Desde que voltou ela disse que queria reunir a família. – disse Elijah, quase com um pedido para que Elena continuasse. Não gostei nada de saber que eles queriam matar o Klaus.

- Quando ela pediu para me ver, eu... Pensei que talvez poderia ajudar. Que ela poderia encontrar um jeito de matar Klaus. Mas não é apenas o Klaus que ela quer matar. – disse ela

- Ela quer matar todos nós, não é? – disse Elijah, com uma voz calma, mas eu sentia que ele estava “puto” por dentro. – Ela quer desfazer o mal que criou.

- Sinto muito, Elijah. Gostaria que houvesse um modo de ajudar. – disse a garota. Oh Ou!

- Uma coisa que eu aprendi com meu tempo nesta terra... – começou Elijah. Sinalizei para Rebekah para que fôssemos mais para trás. – Seja cuidadoso com o que deseja – disse Elijah e ouvimos o chão ruir.

Ficamos escondidas em um túnel ligado a caverna. Ouvíamos a respiração acelerada e os bipes do telefone de Elena, indicando que estava sem sinal aqui.

Passou-se um pequeno momento, até que Elena visse um pouco da claridade que estava onde eu e Rebekah estávamos escondidas. Ela começou a correr e Rebekah entrou na frente.

- Indo a algum lugar? – nós perguntamos, juntas.

- O que estão fazendo aqui? – ela perguntou

- Nada demais... Até você começar a correr. – disse Rebekah

- Neste caso, mataremos você. – eu disse, e ela nos olhou assustada.

*****

- Sabe, Elena, tem uma coisa que eu não entendi. Como que Esther irá nos matar? E acho melhor me responder, pois eu não sou tão civilizada quanto Rebekah. – eu disse, pois eu ainda não tinha entendido, eu não sei muito de magia.

- Esther usou meu sangue para ligar todos vocês, colocando naquele champanhe no brinde que ela fez no baile. Então se um morre, todos morrem – ela disse. Acho que de mim ela gostava um pouquinho.

- Ok, amor. Olhe para a câmera. – disse Rebekah. Eu estava um pouco entediada, olhando Rebekah se divertir com o celular que eu tinha dado a ela semanas antes. Ela estava digitalizando seu método de tortura e divertimento.

- O que você está fazendo? – perguntou Elena, incrédula.

- Tirando sua foto. – disse Rebekah – Sabe, para inspirar seus namorados. – completou. – Por que não diz a eles como é agradável ficar presa em um buraco com sua maior fã? – perguntou Rebekah. Mas eu estava pensando em outra coisa. Quando ocorreu o brinde, eu estava trancada em meu quarto, chorando. Eu não bebi o champanhe.

- Acho que pensou que eu já esperava  - começou a duplicata, mas eu nem ouvi.

- Eu não estou ligada a vocês. Eu não vou morrer, mesmo que Esther tente. – eu disse baixo.

- O que? Fale alto, Isa. – disse Rebekah, interrompendo a duplicata.

- De acordo com Elena, a essência que faria todos em um, estaria no champanhe que Esther brindou com todos no baile. Mas eu não estava presente, pois eu estava lá em cima, depois da briga que eu tive com Klaus. Eu não bebi o champanhe. – eu disse

- E isso significa que... – ela disse, continuando minha fala.

- Eu não estou ligada a vocês. Eu posso morrer. – eu disse, estranhamente triste, pois mesmo se Klaus morresse, eu iria junto.

- Bom, pelo menos uma de nós vai ficar viva. Sabe, eu não sei o que quero mais, saber que estamos salvos, ou que eu posso te matar. – disse Rebekah para a duplicata.

- Isso não é minha culpa. – disse Elena. – Queria me livrar do Klaus. – ela disse isso e eu soltei um pequeno rosnado. – Até certo ponto, Rebekah, você também. – ela continuou. Olhei para Rebekah

- Bekah! – eu disse indignada.

- Não me culpe, eu tinha descoberto que ele tinha matado a mamãe.

- Não sabia que sua mãe planejava matar todos vocês. – disse Elena e se aproximou.

- Acha que quero gastar o que poderiam ser minhas últimas horas de vida tendo uma conversa chata com me apunhalou pelas costas? – disse Rebekah, raivosa. – Claro que não. Mas por alguma razão, todos parecem fazer de tudo para salvar sua vida, o que é irritante, mas te torna uma perfeita refém. Então porque você não senta e cala a boca, antes de eu arruinar tudo arrancando sua cabeça. – disse Rebekah, saindo do controle. E Elena, é claro, obedeceu.

- Estou entediada. Fazer essa de refém não é nem um pouco divertido para mim. Vou ver se acho Kol e Klaus e tomo uma bebida com eles. Continue a se divertir, Bekah. – eu disse, levantando e correndo com minha velocidade sobrenatural para fora da caverna, deixando as duas sozinhas.

Pensei e o único lugar que Klaus e Kol estariam na cidade, seria o Mystic Grill, então fui direto para lá.

Entrei e eu tinha razão, mas apenas Kol estava lá.

- Hey, Kol. – eu disse, sentando ao seu lado no bar.

- Heey, Bellinha. – ele disse, obviamente bêbado.

- Kol, já conversamos sobre isso, Não. Me. Chame. De. Bellinha. - eu disse, passando a mão pelo seu rosto e o apertando forte.

- Ok, ok. Entendi. – ele disse e eu o soltei. Pedi um uísque e olhei ao redor do bar.

- Então, onde está o Klaus? – eu perguntei, pois eu não o via em lugar nenhum.

- Ahnn... Eh... Ele... Ele... – ele se atrapalhou.

- Ele está com a Barbie vampira, não é? – eu disse, apertando o copo em minhas mãos.

- Não! Claro que não, Bells! – ele disse, tentando consertar a burrada que o irmão fez.

- Não precisa falar mais nada, Kol. Eu sei que ele está com ela. Seu tom de voz já te entregou – eu disse, quebrando o copo de uísque de vez em minha mão.

- Acalme-se Bella. Por favor. – disse Kol, com medo de que eu o matasse. Respirei fundo. Eu fui uma idiota.

Uma idiota por acreditar em Niklaus.

Uma idiota por acreditar no amor.

Mas Niklaus irá pagar por isso.

Irá pagar muito caro.

Pois ninguém engana a Dama de Negro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Creio que quem queria que a Bella ficasse brava com o Klaus ficou feliz com esse capítulo.
Vocês querem que eu faça um triângulo amoroso na fic? É que no capítulo 25 haverá uma surpresa para todos vocês.
Bom, até lá! Comentem muitoooo! Em rumo para os 200 reviews!!
NOME DO PRÓXIMO CAPÍTULO: "O Jogo Começou"