Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar
S2C23
Hermione PDV:
- Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. - Ouvi e me remexi na cama.
Encarei os gêmeos à minha frente e ri. Os dois seguravam uma bandeja com um modesto trio de cupcakes. Um deles tinha uma vela com o número 17.
- Faça um desejo. – Fred orientou.
Revirei os olhos e apenas soprei. Eu já tinha tudo o que poderia querer.
- O que pediu? – George se sentou ao meu lado.
- Nada.
- Nada? – Fred estranhou.
- Nada. Eu tenho vocês. Tenho os meus amigos, e nós estamos começando uma vida maravilhosa. Eu não tenho o que pedir.
Eles sorriram e beijaram minhas bochechas.
- Então, você é maior de idade perante a sociedade? O que quer fazer?
Dei de ombros.
- Nada em mente. Mas trabalhar é uma boa opção. Vamos. Temos de abrir a loja.
(...)
- Obrigada pela preferência e volte sempre. – Entreguei o troco ao menino do 3º ano, que sorriu em resposta.
- Hermione, tem carta. – George avisou passando por mim e tomando o lugar no caixa. – Quando terminar de ler dá uma olhadinha no estoque pra ver o que está acabando para nós repormos.
Obedeci e abri. Era de Vitor.
Mordi o lábio enquanto olhava para os lados, então abri.
Ele estava visitando Londres e estaria visitando esta manhã. E trazendo o meu presente de aniversário.
- Posso ver? – Fred passou por mim.
- Er... Claro.
A carta saiu de minhas mãos e, segundos depois e sem nenhuma declaração, foi devolvida.
- então... – Puxei.
- Ele é bem vindo à loja. – Deu de ombros e arquejei uma sobrancelha.
- Não vai dizer nada sobre ele ter escrito para mim?
- Você está incomodada? – Estranhou.
- Eu... Er... Não. Ele... É um bom amigo.
- Então está tudo bem.
Ele se foi e emburrei de vez, seguindo para o estoque. Cataloguei as quantidades dos produtos e ouvi uma batida na port0061.
- Hermione?
- Vitor. – Sorri e ele veio até mim, abraçando-me e levantando-me durante o ato. Abri os olhos antes de chegar ao chão e encontrei os olhos de George, que ignorou. - Então, o que faz aqui? A carta não foi tão específica.
- Você sabe. – Deu de ombros. - Eu estou de férias do time e lembrei que seu aniversário estava chegando. Programei e cá estou eu para lhe desejar parabéns.
- Obrigada. – Sorri e ele retribuiu.
- Então... Feche os olhos.
- O que? – Estranhei.
- Só feche. – Riu. – Eu não vou te morder.
Seu inglês estava muito melhor.
Obedeci de má vontade e, segundos depois, algo pesou em minha mão.
- Pode abrir.
Abri os olhos e encarei a caixa enorme em minhas mãos.
- Uau. – Murmurei. – Vitor, obrigada.
- Você nem abriu. – Riu e revirei os olhos, abrindo o presente.
Era um urso de pelúcia – enorme, diga-se de passagem – vestido com a camisa da Bulgária. E cheio de bombons à volta.
- Merlin. – Murmurei e ele gargalhou.
- Porque não olha o ursinho direito?
Obedeci e, no pescoço do bichinho, havia um colar de estrela. Era lindo.
- Vitor. – Revirei os olhos. – Não precisava.
- É seu. – Lembrou. – Quer que eu coloque?
- Tudo bem.
O búlgaro afastou meu cabelo e pôs o acessório em meu pescoço.
- Linda. – Pronunciou e me virei para ele. – Olha só... Os... Seus namorados. – Pronunciou com dificuldades. – Eles não se importam de você estar comigo num estoque fechado?
- Aparentemente não. – Tentei disfarçar a amargura.
- E eles se importam se você vir almoçar comigo?
- Nós podemos negociar isso.
Continua...
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Quem também quer matar os meninos por deixar a Mione largada? \0/
Até o próximo,
XoXo, BMar