Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar


Capítulo 42
S2C18




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S2C18

Hermione PDV:

- Ok. Me expliquem novamente.

- nós vamos invadir o salão principal durante os NOM’s. – Fred colocou suas roupas na mochila.

- E vamos atirar fogos. – George continuou.

Estávamos nos organizando para Durmstrang. Devíamos estar lá esta noite.

- Então, quando Umbridge estiver P da vida.

- Vamos embora e nunca mais voltar.

Parei para raciocinar um pouco.

- Não poderíamos sair discretamente?

- E perder a oportunidade? É uma em um milhão. E você vem conosco.

Suspirei.

- tudo bem. Vamos lá.

(...)

- Um... dois... Três e... Atira. – Fred mandou.

Obedeci e o logro voou de minhas mãos. Estávamos escondidos atrás das colunas e Umbridge havia vindo averiguar o barulho que usamos para chamá-la.

A pequena luz saiu de nosso ponto de vista e invadiu o lugar, fazendo barulho ao explodir, e, provavelmente, pequenas luzes coloridas.

O silêncio reinou por alguns segundos e eles montaram as vassouras, entrando com fora total e todos os fogos possíveis no lugar.

Os alunos fizeram barulho e me aproximei de porta. Luzes explodiam e perseguiam os alunos certos, papéis estavam no chão e todos riam.

- Hermione. – Fred me chamou. – Essa é sua.

Acendi a última bombinha e lancei.

Ela explodiu no ar e tomou a forma de um dragão, correndo atrás de Umbridge.

Saí do caminho e sua boca se fechou em cima da sapa cor de rosa, causando grandes explosões.

Os avisos de regras caíram e os alunos debandaram.

- senhorita. – Fred me chamou.

Subi na vassoura e um grande W foi visto no ar.

Beijei seu ombro e segurei sua cintura.

- Agora. Vamos lá.

Eu havia deixado cartas para os outros, explicando o mínimo sobre nossa fuga. O que Umbridge não sabe, Umbridge não conta.

Ela, provavelmente, nos perseguiria até o quinto dos infernos, mas Harry daria um jeito na sapa. Eu tinha quase certeza.

Viajamos por horas até que Fred pousou na área do castelo.

Olhei em volta. O ar era frio e o lugar um pouco sinistro.

- Você por acaso procurou Beauxbatons?

Ignorei o comentário de George e seguimos até o escritório de Karkaroff.

Bati à porta e ela se abriu.

 -Senhores. Senhorita. Sentem-se.

Obedecemos e a porta se fechou.

- Minerva explicou-me sua situação... Peculiar, e sinto-me no dever de afirmar-lhes que, mesmo que não desaprovemos tal comportamento que adotam, nossas regras são rígidas quando se trata de namoros em nossa escola.

- cumpriremos as normas senhor. – Afirmei e os dois concordaram com a cabeça.

- As outras regras estão afixadas em seu salão comunal juntamente com os horários. Os professores e alunos já foram informados de sua presença. Vocês começarão amanhã. Podem ir. O mapa os levará a seus respectivos salões.

- Separados? – Fred perguntou para confirmar.

- Dormitórios separados. Como estão habituados a Hogwarts, ficarão em Valkyrie, na torre sul.

Confirmamos e ele nos entregou o mapa.

O lugar era... Bizarro, sinistro, assustador...

- Sou apenas e com arrepios? – Fred perguntou ao parar numa porta. – O mapa diz que é aqui.

- Com fazemos? Não tem maçaneta.

George tocou na porta, que se afastou lentamente.

- Tecnologia legal.

Entrei lentamente. O salão era mais bonito do que eu imaginava antes. Lembrava um pouco Hogwarts.

Talvez nossa estadia não fosse tão ruim.

Continua...


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