Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar


Capítulo 39
S2C15




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S2C15

Hermione PDV:

Ao fim de tudo, o Natal foi também uma bela festa de noivado, apenas para os membros da ordem.

Remus não se cansava de dizer o quão louco aquilo parecia, e Sirius afirmava continuamente que éramos revolucionários e desbravadores.

Voltamos para Hogwarts depois do ano novo, e colocamos nosso plano em ação.

- Isso é loucura. – Harry falou enquanto caminhávamos em direção ao “Cabeça de Javali”.. – que iria querer aprender comigo? Todos me acham louco.

- Nem tanto. – Rony deu ombros.

- Quem acha que vem?

- Fred, George, nós três, Gina e... Não sei. Quem quiser vir.

Esperamos um pouco e todos chegaram.

- Mel. – George beijou minha bochecha.

- Bruxinha. – Fred fez o mesmo.

Devolvi o gesto e Luna acenou para nós. Observei o lugar: As irmãs Patil, os Weasley, a própria Luna, irmãos Creevey... Alunos consideráveis.

- Precisamos de um professor que queira nos ensinar a nos defender.

- Porque?

- Porque você-sabe-quem voltou. – Rony falou como se fosse óbvio.

- É o que você diz.

Revirei os olhos.

- Dumbledore afirma o mesmo.

- só porque Potter diz. – Um dos quintanistas da Corvinal rebateu. – Se ele falasse mais sobre a morte do Diggory.

- Não vou falar sobre Cedrico. Se estão apenas para isso, podem ir embora.

Harry se levantou e lhe segurei, sendo interrompida por Luna.

- É verdade que pode executar o feitiço do Patrono.

Sorri.

- É verdade. – Afirmei. – Eu vi com os meus próprios olhos.

Em poucos minutos, a sala se encheu de histórias de tudo que Harry havia feito.

- eu tive ajuda. – Interrompeu.

- Harry.

- Eu tive sorte. A vida não é como a escola.Na escola você pode refazer várias e várias vezes até estar certo, se você errar na vida real, não tem uma segunda chance.

Eles se entreolharam e sorri.

- Tudo bem. Formem uma fila.

Peguei um papel e um lápis.

Armada de Dumbledore.

(...)

- Precisamos de um lugar. – Harry falou seguindo pela ponte da escola.

- Casa dos gritos?

- Floresta proibida?

Conversamos mais um pouco e encarei Harry levemente.

- Sabe. Cho não tirou os olhos de você.

Voltamos ao castelo na mesma tarde e segui para o dormitório, quando Neville correu até mim.

- Eu encontrei um lugar.

Seguimos com Neville e paramos em frente a uma porta.

- a sala precisa. – Me surpreendi. – É aqui.

- Sala o que? – Fred me encarou.

Passamos pela porta, que sumiu atrás de nós e, provavelmente, no corredor.

- Ela é conhecida como a sala Vem e Vai. Vai estar aqui quando você mais precisar.

- Nós vamos treinar aqui.

Os treinos eram regulares e todos os alunos participavam diariamente.

Separamos moças de rapazes e competi até mesmo com os gêmeos

Eles até mesmo tentaram se justificar, mas não deu muito certo.

Umbridge colocava mais e mais placas, tentando saber sobre nós. Em algumas semanas todos conseguiam executar os feitiços mais complicados.

Cada um de nós aprendia algo novo a cada dia. Então, finalmente Harry nos ensinou a criar o patrono.

- Expectrum Patrono. – Pronunciei firmemente.

Nossa lembrança mais feliz.

Eu tinha Fred e George, e o dia em que eles havia me pedido em casamento, e aquilo era o bastante.

Uma luz saiu de minha varinha e tomou a forma de uma lontra.

Umbridge havia resolvido “entrevistar” todos os alunos. E até mesmo havia feito uma “briga inquisitorial”. Mesmo assim, não conseguiu nada conosco.

Até aquele dia.

Continua...


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