Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar
Notas iniciais do capítulo
Essa sapa está dando pano pra manga, viu... aproveitem.
S2C7 - A sapa cor de rosa inaladora de gás hélio parte 3
Hermione PDV:
Segui a mulher de cor de rosa até sua sala, engolindo o espanto ao chegar nela. Era completamente cor de rosa, a cadeira, os forros, até mesmo as penas. E, principalmente, as paredes.
- Gostou? Eu mesma decorei.
- Me parece bastante pessoal professora Umbridge. Deve se sentir muito confortável aqui. – Comentei.
- Me sinto sim, querida. Sente-se, vamos.
Sentei na cadeira cor de rosa com a coluna reta.
- Me parece uma senhorita de muita postura, senhorita Granger. Falaram-me muito bem sobre você, os professores.
- Apenas os respeito e me coloco em meu lugar.
- Claro que sim. – sorriu. – Mas vejo você sempre com os gêmeos. Na verdade, estão sempre juntos. – Me encarou. – É apenas impressão?
- Nós somos muito amigos desde o ano passado. – Me limitei a dizer.
- claro que são.
Fiquei em silêncio esperando ela falar.
- Mas, entenda senhorita Granger, a senhorita anda bastante com eles. Namora algum dos dois?
- Não exatamente. – Me arrumei na cadeira.
- Não gosto de mentiras senhorita Granger, muito menos de segredos. – ela falou me encarando. – Não quero que se sinta pressionada, mas espero que seja apenas amiga dos dois.
- Perdão professora Umbridge, mas o que lhe diz respeito sobre minha vida amorosa?
Vi uma veia pulsar em seu pescoço inchado.
- O ministério da magia não aprova prostituição, senhorita Granger. – Avisou. – apenas saiba disso.
- É só isso?
- Pode ir.
Me levantei e saí de sua sala a passos lentos, rumando para o salão comunal da grifinória em silêncio.
Me sentei no sofá e Fred e Jorge vieram até mim.
- Tudo bem?
- O que ela disse?
- Ela te fez mal?
- Detenção?
Sorri quando os dois me bombardearam de perguntas.
- tudo bem. – menti. – Foi sobre o meu currículo. Ela disse que sair da matéria dela não é algo que vai fazer muito bem pra ele.
- Se quiser podemos...
- Não. – falei rápido. – Vai ficar tudo bem.
Beijei as bochechas dos dois e eles fizeram o mesmo comigo. Devia tomar cuidado ou ela não perseguiria apenas a mim, mas também a eles.
- eu queria ter um livro pra ler. – suspirou.
- Não os comprou esse ano? – Fred estranhou.
- eu não tive dinheiro. – confessei.
- Porque? Seus pais sempre reservam um pouco para quando você vem para Hogwarts. – Jorge lembrou me encarando.
- Esse ano eles não puderam. – menti. – Gastos altos em casa. Complicações.
- Tudo bem, quando nós tivermos nossa loja você vai poder comprar quantos livros você quiser. – Fred prometeu passando os braços por meus ombros. – Podemos comprar até uma livraria inteira pra você.
- Inteira? – Sorri.
- Inteirinha. – Jorge continuou. – Só pra você. E quando tivermos nossos filhos eles vão ser como você. Grandes leitores e muito inteligentes.
Sorri me apoiando nos dois.
- amo vocês. Ninguém vai nos separar. - prometi;
(...)
- Hermione. – Ouvi e me virei. Harry. – Estou te chamando há meia hora.
- Ah. Oi Harry.
- Está tudo bem?
- Tudo. – Menti. – algum problema?
- Os meninos disseram que você esteve na Umbridge.
Encarei Harry e me levantei.
- Harry, vem comigo. – chamei e ele veio.
Saímos de lá e fomos para uma área isolada.
- Olha, eu tenho que contar isso pra alguém.
Contei o que havia acontecido na sala de Umbridge a Harry e ele me olhou, estendendo a mão esquerda.
“Eu não irei contar mentiras” Li em sua mão.
- Primeira detenção. – Me olhou. – Acha que ela vai te perseguir?
- Tenho quase certeza.
Continua...
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