Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar


Capítulo 13
Cap 12


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou com lágrimas nos olhos de tanta alegria. Mais de 20 comentários. Muito obrigada. Eu amo muito vocês. continuem assim e logo chegaremos aos 200. Até lá embaixo.



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Cap 12

Fred PDV:

- Senhorita Granger. – Minerva chamou e nós três olhamos. – Pode me seguir, por favor.

Ela saiu e lançou um olhar para nós quando estava na porta do salão.

- Será que ela descobriu? Sabe, de ontem? – Olhei Jorge.

- Você só contou pra mim. No nosso dormitório só temos eu você e o Lino, e ele com certeza não contaria nada, ainda mais para a Minerva.

- Ei, cadê a Mione? – Harry perguntou.

- Com a Professora MCGonaggal.

- Acha que aconteceu algo? – Rony se sentou do meu lado.

Harry e Rony não estavam se falando. Porque?

Olha, eu estava tão concentrado que esqueci de contar: Harry foi um dos quatro escolhidos para participar do torneio tribruxo, com Vitor Krum, Fleur Delacour e Cedrico Diggory.

Eu não ia muito com a cara de Krum.

Dei ombros e comecei a comer, com certeza não era sério.

(...)

Haviam se passado 30 minutos e Hermione ainda não tinha voltado. Rony e Harry já estavam indo para a aula.

- Eu acho melhor nós... – comecei a falar, mas Jorge me deu um cutucão ao vermos uma Hermione correndo como louca em nossa direção.

- Você... Não... vão... Acreditar.  – Falou ofegante.

- Calma. Respira. – mandei e peguei um copo de suco de abóbora, lhe dando.

Hermione bebeu lentamente e uma gota escorregou de seu boca, descendo pelo pescoço algo e se perdendo dentro da blusa do uniforme. Me belisquei e ela  se sentou.

- Estou no 6º ano.

- Como? – Eu e Jorge exclamamos.

- Minerva e Dumbledore disseram que eu podia até me formar esse ano se quisesse. – falou um tanto pulante na cadeira.

- Você comeu açúcar hoje?

- Tinha umas gelatinas na sala de Dumbledore. – Falou rápido.

Repassei a frase na mente.

- nunca mais coma açúcar. – Mandei.  – Bebe um pouquinho de água.

- eu tô bem. Eu mal posso acreditar.

- Estamos na mesma turma. – Jorge falou. – Isso é demais.

Parei para refletir.

- Hermione, estamos na mesma turma. Você vai ser nossa colega de classe.

- Isso é mais que demais. É... Perfeito.

- Sério que gostaram tanto assim?

- Claro. Mas, er... Você vai ter que nos ajudar para acompanharmos seu ritmo.

- É claro que eu ajudo. – Ela sorriu e pulou mais um pouco no banco, fazendo-me segurá-la pelos ombros, mas não adiantou.

- Jorge, por favor. – Pedi e ele a segurou pela cintura, colando-a no banco com as mãos.

- Hermione, menos. – ele pediu e ela corou de cabeça baixa.

Olhei meu irmão e ele sorriu cúmplice, então a beijamos nas bochechas escarlate, um de cada lado.

- Tem um belo par de covinhas, Hermione. – Elogiei e ela corou mais, então fiz algo levemente impensado, beijando a covinha que ela tinha perto da boca.

Jorge fez o mesmo.

Invejoso.

- Vamos? – Me levantei e estendi um braço pra ela. Jorge fez o mesmo do outro lado e ela os pegou.

Saímos andando e paramos em frente à sala de DCAT.

- Estão atrasados. – Moody avisou.

- sentimos muito senhor. – Hermione falou e ele a olhou.

- senhorita Granger? Que faz aqui?

- Fui transferida... Senhor.

- Bom, não temos um par para você, então... Fique com os gêmeos.

Nos sentamos e pusemos os livros na mesa.

- Guardem esses livros. – Mandou e obedecemos. – Hoje, aprenderemos sobre maldições imperdoáveis. Algum de vocês conhece alguma.

A maioria ficou em silêncio, mas Lino levantou a mão.

- Maldição Imperius, senhor.

- Certo. Tenho uma... amiguinha para nos ajudar.

Ele pegou um pote de vidro e  tirou uma aranha de lá.

- Estou imaginando quando ele der essa aula no quarto ano. – Jorge falou ao meu lado.

- ele vai ficar apavorado. – Mione afirmou.

- imperio. – Moody lançou.

A aranha brincou por todo o lugar com acenos de varinha de Olho tonto e rimos.

- Estão rindo? Agora me digam, quando usados nas pessoas, como poderemos dizer que está sendo controlado... – A aranha pousou em sua mão. – Ou não?

Ficamos em silêncio.

- Você, Weasley, me dê mais uma.

- Cruciatus, senhor. – eu e Jorge falamos juntos.

- Com a maldição Cruciatus, você não precisa de nenhum instrumento de tortura. – Falou e pegou a aranha novamente. – Crucio.

O animal se contorceu e Hermione apertou minha mão.

- Para lançá-la, você não precisa só de raiva. Precisa de um coração frio. Não se importar com quem está sendo atigindo.

- acho que foi por isso que ele escolhe a aranha. – ela sussurrou,

 - quem sabe. – Jorge murmurou.

- e a última maldição. Alguém pode me dizer.

A mão de Hermione se ergueu tremendo e hesitante.

- Sim, senhorita Granger?

- Avada... Kedavra. – Murmurou a última parte.

- A pior das maldições. A mais cruel. Morte sem dor. Tão rápida quanto um raio cortando o ar. Somente uma pessoa no mundo sobreviveu a ela.

- E porque? – Perguntei e ele me olhou.

- Um grande mistério.

Continua...


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Notas finais do capítulo

~Tell me why. Ain't nothin' but a heartache. Tell me why. Ain't nothin' but a mistake. Tell me why. I never wanna hear you say. I want it that way~
Já terminaram? Desculpe, estou viciada nos backstreet. Rsrs'
Hermione na turma dos gêmeos agora. isso não vai dar certo, concordam?
Rsrs'.
Comentem.
Beijos