Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar
Notas iniciais do capítulo
Gente, estou com lágrimas nos olhos de tanta alegria. Mais de 20 comentários. Muito obrigada. Eu amo muito vocês. continuem assim e logo chegaremos aos 200. Até lá embaixo.
Cap 12
Fred PDV:
- Senhorita Granger. – Minerva chamou e nós três olhamos. – Pode me seguir, por favor.
Ela saiu e lançou um olhar para nós quando estava na porta do salão.
- Será que ela descobriu? Sabe, de ontem? – Olhei Jorge.
- Você só contou pra mim. No nosso dormitório só temos eu você e o Lino, e ele com certeza não contaria nada, ainda mais para a Minerva.
- Ei, cadê a Mione? – Harry perguntou.
- Com a Professora MCGonaggal.
- Acha que aconteceu algo? – Rony se sentou do meu lado.
Harry e Rony não estavam se falando. Porque?
Olha, eu estava tão concentrado que esqueci de contar: Harry foi um dos quatro escolhidos para participar do torneio tribruxo, com Vitor Krum, Fleur Delacour e Cedrico Diggory.
Eu não ia muito com a cara de Krum.
Dei ombros e comecei a comer, com certeza não era sério.
(...)
Haviam se passado 30 minutos e Hermione ainda não tinha voltado. Rony e Harry já estavam indo para a aula.
- Eu acho melhor nós... – comecei a falar, mas Jorge me deu um cutucão ao vermos uma Hermione correndo como louca em nossa direção.
- Você... Não... vão... Acreditar. – Falou ofegante.
- Calma. Respira. – mandei e peguei um copo de suco de abóbora, lhe dando.
Hermione bebeu lentamente e uma gota escorregou de seu boca, descendo pelo pescoço algo e se perdendo dentro da blusa do uniforme. Me belisquei e ela se sentou.
- Estou no 6º ano.
- Como? – Eu e Jorge exclamamos.
- Minerva e Dumbledore disseram que eu podia até me formar esse ano se quisesse. – falou um tanto pulante na cadeira.
- Você comeu açúcar hoje?
- Tinha umas gelatinas na sala de Dumbledore. – Falou rápido.
Repassei a frase na mente.
- nunca mais coma açúcar. – Mandei. – Bebe um pouquinho de água.
- eu tô bem. Eu mal posso acreditar.
- Estamos na mesma turma. – Jorge falou. – Isso é demais.
Parei para refletir.
- Hermione, estamos na mesma turma. Você vai ser nossa colega de classe.
- Isso é mais que demais. É... Perfeito.
- Sério que gostaram tanto assim?
- Claro. Mas, er... Você vai ter que nos ajudar para acompanharmos seu ritmo.
- É claro que eu ajudo. – Ela sorriu e pulou mais um pouco no banco, fazendo-me segurá-la pelos ombros, mas não adiantou.
- Jorge, por favor. – Pedi e ele a segurou pela cintura, colando-a no banco com as mãos.
- Hermione, menos. – ele pediu e ela corou de cabeça baixa.
Olhei meu irmão e ele sorriu cúmplice, então a beijamos nas bochechas escarlate, um de cada lado.
- Tem um belo par de covinhas, Hermione. – Elogiei e ela corou mais, então fiz algo levemente impensado, beijando a covinha que ela tinha perto da boca.
Jorge fez o mesmo.
Invejoso.
- Vamos? – Me levantei e estendi um braço pra ela. Jorge fez o mesmo do outro lado e ela os pegou.
Saímos andando e paramos em frente à sala de DCAT.
- Estão atrasados. – Moody avisou.
- sentimos muito senhor. – Hermione falou e ele a olhou.
- senhorita Granger? Que faz aqui?
- Fui transferida... Senhor.
- Bom, não temos um par para você, então... Fique com os gêmeos.
Nos sentamos e pusemos os livros na mesa.
- Guardem esses livros. – Mandou e obedecemos. – Hoje, aprenderemos sobre maldições imperdoáveis. Algum de vocês conhece alguma.
A maioria ficou em silêncio, mas Lino levantou a mão.
- Maldição Imperius, senhor.
- Certo. Tenho uma... amiguinha para nos ajudar.
Ele pegou um pote de vidro e tirou uma aranha de lá.
- Estou imaginando quando ele der essa aula no quarto ano. – Jorge falou ao meu lado.
- ele vai ficar apavorado. – Mione afirmou.
- imperio. – Moody lançou.
A aranha brincou por todo o lugar com acenos de varinha de Olho tonto e rimos.
- Estão rindo? Agora me digam, quando usados nas pessoas, como poderemos dizer que está sendo controlado... – A aranha pousou em sua mão. – Ou não?
Ficamos em silêncio.
- Você, Weasley, me dê mais uma.
- Cruciatus, senhor. – eu e Jorge falamos juntos.
- Com a maldição Cruciatus, você não precisa de nenhum instrumento de tortura. – Falou e pegou a aranha novamente. – Crucio.
O animal se contorceu e Hermione apertou minha mão.
- Para lançá-la, você não precisa só de raiva. Precisa de um coração frio. Não se importar com quem está sendo atigindo.
- acho que foi por isso que ele escolhe a aranha. – ela sussurrou,
- quem sabe. – Jorge murmurou.
- e a última maldição. Alguém pode me dizer.
A mão de Hermione se ergueu tremendo e hesitante.
- Sim, senhorita Granger?
- Avada... Kedavra. – Murmurou a última parte.
- A pior das maldições. A mais cruel. Morte sem dor. Tão rápida quanto um raio cortando o ar. Somente uma pessoa no mundo sobreviveu a ela.
- E porque? – Perguntei e ele me olhou.
- Um grande mistério.
Continua...
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~Tell me why. Ain't nothin' but a heartache. Tell me why. Ain't nothin' but a mistake. Tell me why. I never wanna hear you say. I want it that way~
Já terminaram? Desculpe, estou viciada nos backstreet. Rsrs'
Hermione na turma dos gêmeos agora. isso não vai dar certo, concordam?
Rsrs'.
Comentem.
Beijos