Assassins Creed: Legion escrita por Light Angel


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Heeeey meus Assass.... AAAAAAAAI! LA VEM ESSAS HIDDEN BLADES DE NOVO! TIREM ELAS DAQUI, PELO AMOR DE MINERVA! AI NA CARA NÃO! SACO.
hahahahhaha brincadeiras a parte, eu queria pedir que vocês lessem essas notas até o final. Tenho um bom motivo para explicar (pelo menos eu acho que tenho KK). Por favor, eu espero que possam entender. Sei que eu disse que voltaria a postar somente depois do dia 26/03, mas como eu estava com esse pronto, decidi voltar a lançar hoje. Os motivos da minha demora são aceitáveis, mas eu ainda peço que entendam. Eu passei por um problema de saúde, no qual eu tive que ficar afastada da escola por alguns dias. E por conta da dor, eu não conseguia nem comer, quanto mais escrever e lançar. Meu médico pediu que eu não me estressasse e começasse a me cuidar mais, por isso, tive que me dedicar a saúde um pouquinho. (A Enid Black sabe KKKK). Enfim, está tudo bem agora, graças a Deus. Talvez eu tenha que passar por exames em abril para checar a minha situação, mas por enquanto, tudo está bem. Outro motivo foi a minha escola, que por conta da série que estou (terceiro ano EM), está bem puxada e como eu perdi muitas aulas, eu tive que me dedicar em dobro. (E teve o meu notebook lindo que deu problema também, mas não vou transformar isso em novela das 9 não KKKK). Sei que eu queria pedir desculpas por toda essa demora, mas eu não estava em condições de escrever. E muito menos lançar.
Por isso, eu queria que vocês entendessem meu motivo e queria que vocês me perdoassem por toda essa demora.
A fic está em reta em final, e pretendo termina-la antes das férias, que é quando eu vou me concentrar nos vestibulares e em lançar a continuação ainda esse ano. Nos próximos caps eu vou divulgar o nome da segunda fic, e no útlimo cap, irá ter um capítulo bônus, que será a sinopse da fic.
Bem, não vou enrolar mais. Me desculpem mais uma vez. Agora, boa leitura e a gente se ve la nas notas finais !!



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– Procedimento?

– Sinais vitais estabilizados. Pressão arterial em treze por sete. O hospedeiro não aparenta falhas em seu sistema imunológico e todas as precariedades foram feitas.

– Ótimo. Prossiga então conforme planejado.

– Entendido. Completar a fase final dos sedativos e logo mais iniciar a inserção do Animus.

– Espere. O hospedeiro pode sentir?

– Bem pouco, está quase terminando. Por ter resistido às últimas operações, ela resistiu ao sedativo também.

– Não prossiga com o processo dos sedativos. Inicie a inserção do Animus imediatamente.

– M-Mas senhor?

– Eu quero que ela sinta tudo. Dor, derrota, fragilidade. Quero que essa escória morra gemendo e gritando e que perca completamente a lucidez de sua mente. Não a anestesie. Deixe que ela agonize.

– Senhor, eu entendo que seu desejo de vingança é completamente real e justo. Também sinto isso. Mas estamos em uma situação completamente diferente. Já não me sinto muito confortável em usar o Animus na garota. Agora... Deixar que ela sinta o procedimento? Ela é apenas uma criança.

– Ela não é uma criança, idiota! Ela assassinou nosso aliado, se uniu a aquela escória e ainda por cima é a chave para eles terem uma chance. Com ela aqui, podemos ter tudo. E eles... Nada.

– Mas...

– Faça o que eu digo, seu imprestável! Ou você será o próximo a testar o Animus sem nenhum tipo de amenização.

– Imediatamente, senhor. Iniciando o procedimento.

***

O avião estava caindo. Bianca não tinha certeza de mais nada. Apenas de uma coisa.

Estava morta.

Quando Desmond e Nico saltaram do jato, ela olhou desesperada para Jason. Não queria saltar. Em seu coração, algo estava sendo dito.

Que se ela saltasse, ela nunca mais o veria. Nem a ele... E nem a ninguém.

Jason lançou um olhar confiante a ela, mas ela pode ver a dor em seus olhos. Mas a sua visão ficou embaçada quando a imagem de Damon surgiu novamente em sua mente, fazendo seus membros congelarem por dentro.

Sacudindo a cabeça, Bianca desviou seu olhar de Jason e olhou para baixo com um grande nó no estômago. Ela não conseguia ver o solo, mas um grande mar verde e lúcido estava cada vez mais próximo e a uma velocidade nauseante.

Era apto para saltar ainda, mas se ela demorasse ainda mais, Jason e ela não passariam de belas panquecas.

Respirando fundo, ela cerrou a sua visão. E com um grande grito, ela se jogou do avião, vendo a sua vida passar diante de seus olhos.

Por um momento, ela estava em pleno ar, vendo o grande mar florestal se aproximar, e o paraquedas começar a ganhar impulso e ela desacelerar a queda.

Mas, depois, ela não viu mais nada disso. Tudo o que viu foi uma forte luz vermelho-dourada e depois não viu mais nada.

Mas de uma coisa ela tinha certeza. Ela preferiria a morte a ter que ver essa luz novamente.

***

– Tudo certo até aqui senhor. Esta é a última lembrança da menina. Por isso, devemos começar por ela.

– Correto. E então?

– Bem, agora que vimos que ela sobreviveu ao primeiro estágio do Animus, podemos prosseguir. Mas, devo alerta-lo, senhor. Ela não está sedada e está sofrendo mais do que o previsto. Ela vai resistir e pode morrer na tentativa. Os sinais vitais não estão nada bons.

– Eu não me importo com a vida dessa escória. Para mim, tanto faz a morte dessa menina. Mas os mandantes querem o terceiro elemento. Contanto que tenhamos esse terceiro elemento, a vida da menina não é mais importante do que uma mosca morta.

– E o que seria esse terceiro elemento?

– A terceira parte para do match point dos Assassinos. O sangue da prometida.

– Literalmente?

– Exatamente.

– Bem, que seja feita a vossa vontade, senhor. Vamos extrair o sangue dessa menina antes que seja tarde demais.

– Perfeito. Antes que comece, preciso saber de mais uma coisa. Podemos utilizar o Animus em uma pessoa morta?

– Até onde eu saiba, senhor, não. Suas memórias irão junto com a sua vida. Não poderão ser revistadas pelo programa sem ter uma base de apoio, ou seja, o coração.

– Dê um jeito. Eu quero essas memórias. Contém os segredos dos Assassinos. Sabe o quanto isto é valioso para nós?

– Nem posso imaginar.

– Por isso, continue com o processo. Tire uma quantidade de sangue aceitável, mas deixe um último fio de vida na menina. Quero as últimas memórias e... Mata-la pessoalmente.

– Como quiser, senhor. Iniciando os procedimentos.

– Imediatamente?

– Como o senhor desejar.

***

Ela ouvia tudo. Ela não sabia explicar, mas ouvia cada palavra.

Estou viva?

A dor era alucinante, como se a sua mente fosse cerrada com uma faca sem corte, nunca cortando nada em particular. Apenas... Tentando mutilar.

Ela via memórias antigas tentando transparecer para fora e sentia que ela não podia deixar escapar.

Não. Não. Não.

Com toda a força de sua mente, ela tentava bloquear as imagens com um escudo imaginário. Mas ela sentia suas forças se esvaindo.

Ao mesmo tempo, ela ouvia vozes. Vozes frias e dolorosas, como a faca.

Dói. Dói muito. Por favor, pare. Pare, por favor.

A dor não a abandonava. Pior do que isso. Ela consumia a sua alma e invadia as suas memórias.

Ela não aguentava mais. A dor a estava consumindo e uma nova sensação penetrou seu corpo. De fraqueza.

Ela havia ouvido alguma coisa sobre isso. E isso a faria ficar fraca. Tão fraca que poderia leva-la a morte.

O que poderia ser?

Ela ofegou mentalmente.

Meu... Sangue.

NÃO!

Ela urrou em sua mente.

ISSO NÃO! PAREM, POR FAVOR! EU NÃO AGUENTO MAIS!

O sangue estava sendo tirado e a cada velocidade, ela se sentia cada vez mais fraca.

A dor a consumia e a fraqueza a dominava. Era uma guerra fria. Seus pensamentos contra a sua força. Ela não conseguiria mais.

Mamãe... Mamãe... Perdoe-me.

A dor era insuportável. A fraqueza era interminável. Ela não saberia se conseguiria sobreviver a mais essa.

Eu queria te vingar era isso. Eu queria você de volta, mamãe. Por que, mamãe? Por que eles tiraram você de mim?

Ela queria gritar. Mas algo a impedia. Eles estavam fazendo-a sofrer em silêncio, com toda a dor e a fraqueza a consumindo.

Mãe... Faça isso parar. Dói muito. Eu não aguento mais. Mamãe...

Lágrimas escorreram no rosto da menina moribunda, e ela ouviu o riso frio de triunfo da voz fria e metálica, aquela que queria a sua morte.

Não aguento mais, mamãe! Por favor, faça isso parar.

Ela percebia que a dor estava começando a ceder a fraqueza começando a domina-la.

Derrotada, Bianca se entregou.

Estou aqui, mamãe.

Meu amor? – Ela ouviu a mãe chama-la.

Mãe. Estou aqui.

Eu também, mi querida.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram?
Não me matem, pelo amor de Deus KKKKK, mas é que vocês se lembram do final do último cap, do ponto de vista do Jason? Deem uma olhada mais atentamente no final e comparem com esse. Não irei falar mais nada. Tirem suas próprias conclusões, porque qualquer uma ta valendo! HAHAHAHHA
Mas muito obrigada por vocês estarem acompanhando e conto com vocês no 39, que eu vou tentar lançar esse final de semana. Muito obrigada por tudo! E espero que tenham entendido! Amo vocês demaaaaaaaaaaais! Beeeijinhos ♥



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