Assassins Creed: Legion escrita por Light Angel


Capítulo 33
Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Heeeey Assass.... AAAAAAAI! TIREM ESSA HIDDEN BLADES DO MEU PESCOÇO! CALMA CARAI! EU POSSO EXPLICAR A DEMORA! AI SENHOR SOCORRO!
Enfim, depois de ter me recomposto KK, eu realmente queria me desculpar pela demora. É que como minhas aulas começaram há duas semanas, eu não tenho mais tempo para escrever. Tá muito foda, e olha que estamos no começo ainda... :/
Enfim, eu ainda não me esqueci de vocês. E escrevi um cap com carinho, mas me desculpem se ele ficou curto.
Então, o que eu posso dizer é que vocês aproveitem bem esse cap! Boa leitura (:



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Ele ainda não havia se acostumado com as luzes brilhantes da cidade grande.

Aliás, aquelas luzes eram tão ofuscantes que deixam o guerreiro com uma grande dor de cabeça. Mas ele entendia o grande propósito.

A loucura já não estava tão grande agora. Não depois que os Assassinos esquisitos (se é que poderiam ser chamados assim, mas eles pareciam ser Assassinos) o informaram de que ele não estava louco.

Apenas... Em frente.

Ele sabia que o artefato poderoso (conhecido como Maçã) o havia prevenido disso, por isso não estava tão assustado assim.

Quando a deusa da sabedoria, Minerva, o havia reclamado, ele aceitara de bom grado vir em seu favor. Tudo para ver a derrota dos Cavaleiros Templários.

Mas ainda assim, todo esse plano, parecia insano.

Enquanto pensava em tudo isso, o guerreiro rodou uma faca entre os dedos. Ele viu seu reflexo confuso refletido na lâmina, e rapidamente, guardou o objeto.

Ele sabia que estava ficando maluco, agora ver a expressão de seus pensamentos... É. Era demais para ele.

Os dias haviam passado, e ele estava começando a ficar impaciente. Ele se lembrou de quando pisou os pés naquele lugar estranho pela primeira vez. Ouviu falar o nome da cidade, mas ainda assim, não sabia se havia ouvido bem.

Las Vegas seria o nome correto?

Ele ainda se lembrava de quando pisara os pés naquele inferno iluminado e quase tivera um ataque cardíaco quando vira todas aquelas luzes e pessoas estranhas.

Será que morri e agora estou no Inferno, por ter cometido todos aqueles assassinatos? Ele havia pensado. Será que os Templários eram os certos e nós, os errados?

A gravidade da situação estava desse jeito mesmo.

Depois de alguns dias, ele havia se acostumado, pois Minerva viera em seus sonhos e o havia reconfortado. Ele havia encontrado a Ordem dos Assassinos, mas preferiu não ficar por lá.

Era mais maluca e brilhante do que Las Vegas.

Estava ciente de toda a história e principalmente das façanhas dos Novos Templários. Ou... Nem tão novos assim.

Agora que o passado retornava, ele não sabia quem era do tempo presente e nem do tempo passado.

Minerva o havia informado de que isso agora não possuía a menor importância. Ele precisava apenas se concentrar no que os deuses o haviam proporcionado, no que a Maçã o havia convocado.

Ele ficou muito desapontado quando soube que o artefato estava novamente em posse dos Templários, mas jurou que, se dependesse dele, não estaria mais.

Depois de algum tempo no futuro, o guerreiro começou a descobrir alguns de seus descendentes. Como Ezio Auditore, o famoso Assassino da Renascença Italiana, que logo mais, veio a se tornar um Mestre Assassino.

Ele havia conversado uma vez com ele em tempos futuros, mas disse que iria agir no momento certo. Não queria ficar perto de tantas revelações, até porque ele fazia um tipo solitário.

Ele obteve todas as revelações do plano e mais uma vez, ficou grato por ter uma nova chance. Só que dessa vez... A chance seria definitiva.

Todas as revelações consistiam em guerras, confrontos intermináveis, enigmas e acima de tudo... Vitórias. Pelo menos, para ele.

As armas que ele poderia usar, além das suas, eram tão avançadas que ele mal podia conjurar. As profecias que foram feitas eram tão arrasadoras que ele mal podia pensar em viver com elas.

Mas de algum modo, por mais assustadoras que fossem, ainda assim, eram verdadeiras.

De algum modo, o guerreiro conseguia ver todas aquelas profecias virando atos e aqueles atos virando vitórias.

E ele também podia ver um novo feito.

Não importava que o passado estivesse no futuro. Na verdade, se fosse assim, a vitória seria mais arrasadora do que se não fosse.

Seus irmãos estavam retornando. Ou melhor... Já haviam retornado.

E como ele, só estavam esperando o chamado final. Que era... A qualquer momento.

Está na hora. Uma voz ressoou em sua mente.

- Bem – Ele disse levantando de onde estava sentado, dando mais uma olhada em Las Vegas, pela qual começara a expressar uma simpatia. – Essa foi rápida.

E dizendo isso, carregou sua espada na bainha, enquanto prendia sua lâmina oculta em seu braço esquerdo.

Não importava que estivesse antiquado quanto ao tempo. Ele só precisava atender ao chamado.

Ele virou-se com um sorriso torto no rosto enquanto imaginava mais uma vitória em sua vida.

Porque não importava o tempo em que estava. Não importava as mudanças que haviam sido feitas ao longo das centenas de anos.

Tudo o que importava era que ainda ele era Altaïr Ibn-La’Ahad.

Um Mestre Assassino.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram da segunda aparição dos Assassinos do passado? (a primeira foi do Ezio ok?) KKK e para os Connorfanáticos que estão me pedindo quando ele vai aparecer, digo que sim, ele vai e logo. Estou elaborando e vai ficar bem legal!
Quero saber se a do Altaïr ficou boa, para eu dar início a essa jornada na fic também. Então é isso. Bem, espero que tenham gostado! E até a próxima, meus Assassinos (: