Zumbis Em Hogwarts escrita por Victor Messias


Capítulo 3
Capítulo 3




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A Estação King Cross cuja costuma estar sempre cheia de trouxas com suas malas, estava vazia, apenas destroços e corpos mortos ao chão, sangue e mais sangue. Os trens estavam lá, mas nem sinal de movimentação ou de algo vivo.

Conforme foram se aproximando da plataforma 9 3/4, Harry agarrado nas mãos de Hermione com força e conforto, encontraram mortos vivos batendo suas mãos na parede entre os número 9 e 10.

– A passagem está fechada? - perguntou Fred.

– É o que parece, Fred - respondeu Jorge.

– Falem baixo meninos - disse o Sr. Weasley. - Kingsley, o Ministério não nos informou que a passagem estaria aberta?

– Talvez eles a fecharam para não entrar essas coisas.
Parados numa distância que os zumbis não poderiam ouvi-los, eles continuaram com o plano que estavam armando para conseguir entrar na barreira.

– Não aguento olhar para eles! - vociferou Hermione, virando as costas para os zumbis. - Esse som que eles fazem, me enooja!

– Espero que tudo isso se acabe. - disse Harry.

Harry esperava junto de Hermione e Rony, longe do grupo. Rony observava ao longe a ação dos zumbis que arranhavam os tijolos em busca das pessoas que conseguiram passar quando ainda estava aberta. Hermione chorava com a cabeça abaixada e as mãos tremendo.

Remo Lupin andava de um lado para o outro, tentando achar uma solução um meio de pensar o que fazer, e em suas mãos estava um facão de lámina afiada e reluzente, Harry percebeu que só Lupin estava segurando uma arma, além das inúteis varinhas.

Harry foi desperto de seu pensamento por Hermione que foi ao encontro de Lupin, ela estava conturbada com tudo que havia acontecendo, seu andar torto e desequilibrado.

Ela retirou das mãos de Lupin o facão com rapidez e se dirigiu ao grupo de zumbis que se agruparam e para junto de Hermione, esta levando o facão e com um grito estridente golpeou o zumbi mais perto na cabeça. Retirou o facão e foi para o próximo.
Lupin que ficara sem reação, gritou:

– Hermione, pare já! Que diabo você está fazendo?
Sangue espirrava em suas vestes e cara quando ela retirava o facão da tempôra dos monstros. Ela gritava com destemor e fúria, decapitava e multilava os zumbis que diminuiam os números.

Quando todos saíram do estupor e correm ao encontro de Hermione, esta já havia matado todos e estava agachada ao chão tremendo.

– Porque eles fizeram isso com os meus pais?
Harry puxou ela em um abraço apertado e aconchegante, suas lágrimas caíam de seu rosto para o ombro de Harry.

Foi muito para processar em um momento só, então todos espantados e boquiabertos, deixaram o momento só pra Harry e Hermione.

Quando soltaram do abraço sufocante, Harry percebera que Rony não tinha dado nem um passo, estava pasmo com a cena e encarava Hermione de longe.
Hermione deu uns passos em direção de Rony e este acordou do seu estado pasmático e corre em sua direção. Abraçaram como se não houvesse mais nada e ninguém para impedi-los.

Harry se aproximou do grupo de tocava a barreira e conseguiam passar a mão, então todos adentraram na plataforma 9 3/4.

O silêncio reinava sobre o lugar, tudo estava no devido lugar a não ser por um grupo que estava sentado em rodinha perto da porta do Expresso de Hogwarts.
Harry seguiu todos até o grupo que tagaleravam e quando viram que tinham visitas pararam e observaram os intrusos se aproximando.

– Harry!

Harry olhou deu meia volta e viu que Luna estava atraz dele, segurando frutas em um cesto. Seu cabelo loiro estava desgranhado e suas roupas surradas.

– Luna, como você está? - exclamou Harry de surpresa e contentamento.

– Eu sim, mas Hagrid fora mordido e está muito mal. Venha ver ele!
Luna puxou Harry, enquanto ela ainda estava absorvendo o que ela acabara de dizer. O grupo na verdade estava em volta de um corpo desmaiado, era Hagrid. Todos que chegaram agora pela barreira estavam conversando com o pessol da grupo e querendo ajudar.

Harry passou por todos e se ajoelhou sobre Hagrid, este estava com uma aparência horrenda por causa de uma mordida dada em seu braço, cujo estava enrolado em panos para estancar o sangue.

– Não pode ser! Ele vai ficar bem? - perguntou Harry chorando.
Hagrid, o guarda caças de Hogwarts tinha sido a melhor coisa que acontecera na sua vida, ele deu a notícia que Harry era bruxo, ele introduziu Harry a magia, ele, o seu melhor companheiro.

– Precisamos levar ele depressa a Hogwarts, Dumbledore saberá como cuidá-lo. - disse uma voz a minha direita. Viro e me deparro com Neville.
Ele e os outros do seu grupo levaram Hagrid para dentro do trem, cujo não tinha motorista e estava absolutamente vazio. Hagrid repousou em um sofá da cabine do motorista.

Harry não acompanhou as várias pessoas que levavam Hagrid com dificuldade, ficou parado na porta do trem, abismado. O Sr. Weasley que estivera conversando com Remo Lupin se aproximou de Harry.

– Como faremos para o trem funcionar? - pergunta Harry ao Sr. Weasley.

– Kingsley, disse que consegue fazer funcionar por meio da magia...

– Então o que estam esperando? Vamos!

– Se acalme, Harry. Sei que está tendo um dia difícil, todos estamos e também gostamos de Hagrid, mas tudo vai se resolver. - disse Lupin acalmando a situação. - Kingsley já está resolvendo a questão.

Harry deixou os dois e foi atraz de Kingsley, e teve que passar pelo sofá onde Hagrid descansava e sua aparência estava cade vez pior. Entrou na cabine e viu que Kingsley tinha a varinha em mãos.

– É bom ver que a varinha está servindo para alguma coisa.
Harry sorriu e agradeceu mentalmente por tudo que ele estava fazendo e tentando.

– Demoraremos para chegar? - pergunta Harry.

– Espero que não, vou tentar usar um feitiço especial para nos ajudar do resto, vou tentar o possíve. - disse ele se agachando para mexer em alguns botões. - Harry avise a todos que estaremos partindo.

Quando todos estavam no trem em cabines acomodados. Harry avisa para Kingsley que pode dar partida. Ele sacode a varinha e diz vários feitiços, mas o trem ainda continua parado.

Harry na porta da cabine, da uma espiada em Hagrid que está sozinho deitado, imóvel e quieto no sofá da salinha. Kingsley consegue finalmente dar partida ao trem e este anda em velocidade minimamente possível.

– Ah caramba, como vamos chegar assim, com essa...

Não conseguindo completar a frase o trem parte em velocidade de um trem de metro, rápido e constante.

Harry que não estava preparado começa a cambalear para traz e bate com um baque na parede da salinha. Com a dor causticante e feroz nas costas, Harry não percebeu que Hagrid estava levantando para ir ao seu encontro.


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